Clauder Arcanjo

Pílulas para o Silêncio (Parte CLXXXVII)

Clauder Arcanjo* (Pintura “Família enferma” (1920), de Lasar Segall) Diário da Quarentena IV Desceu do cavalo e observou o rastro da rês junto ao bebedouro.  — Parece que está mais…

Pílulas para o Silêncio (Parte CLXXXVI)

Clauder Arcanjo* (Pintura “Filósofo em meditação” (1632), de Rembrandt) Diário da Quarentena III Para o escritor Marcos Ferreira Na noite quente, a tentativa de retirar do cérebro a…

A Virgulina – CLAUDER ARCANJO

Mais de um mês se passou, e nenhuma notícia do tratamento no Eldorado. A cidade, ansiosa e tomada pelo embalo do fuxico, anda por demais inquieta. Na Pedra do Mercado, muitos alegam que a viagem de Licânia para a Fazenda…

Pílulas para o Silêncio (PARTE CLXXXV)

Clauder Arcanjo* (Pintura sem título (1964), de Chico da Silva) Diário da Quarentena II Para a escritora Lilia Souza O bem-te-vi cantava, enquanto ela escandia versos com seus dedos gentis. A…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CLXXXV)

Clauder Arcanjo* (Pintura sem título (1964), de Chico da Silva) Diário da Quarentena II Para a escritora Lilia Souza O bem-te-vi cantava, enquanto ela escandia versos com seus dedos gentis. A…

Pílulas para o Silêncio (PARTE CLXXXIV)

Clauder Arcanjo* (Pintura Madona Sistina, de Rafael Sânzio) Diário da Quarentena Para a escritora Kalliane Amorim Acordou vestida de oração e silêncio. Caminhou com seus passos lívidos…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CLXXXIII)

Clauder Arcanjo* (Pintura de Raisa Christina) Diário de uma pretensa liberdade              Para o escritor Dias da Silva Pediram-lhe um depoimento acerca da liberdade. Mas, orientaram-lhe: ficasse…

Clauder Arcanjo – Canaquina

1 votos  Sem comentários Canaquina – CLAUDER ARCANJO A cidade fervilhava tomada por uma discussão acirrada: o uso medicinal de uma nova droga, a canaquina, no combate à peste da Covid. — Meu amigo, não existe um caso…

Clauder Arcanjo

(Pintura Uma jovem lendo, de Jean-Honoré Fragonard) Diário de Leituras Para o escritor Márcio Catunda O livro que eu leio, se me entrego por inteiro, lê todos os meus segredos. E, depressa, leva-me…