Clauder Arcanjo

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCCLXI)

Clauder Arcanjo* (Pintura “Caipira picando fumo”, de Almeida Júnior.) PÍLULAS AO CALOR DA PENA Inspira sobretudo aos jovens mais gosto pela história dos tempos recentes, que é para nós uma necessidade, do que pela antiga, que não…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCCLX)

Clauder Arcanjo* Clauder Arcanjo* Quatro margens para a alquimia dos dias No desenho de tudo o esboço da vida No instante sem riso, o rascunho da…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCCLIX)

                                                     Cláuder Arcanjo* (Estátua equestre de Marco Aurélio, em Roma) Meditações acacianas Encontrei Companheiro Acácio na última segunda-feira em uma mesa da minha…

Pílulas para o Silêncio (Parte CCCLVIII)

Clauder Arcanjo* Pintura de Vicente do Rego Monteiro Meus quintais Em nossa casa em Santana, minha eterna Licânia, não havia quintal. No entanto, acreditem, isso nunca foi um problema. Passei a considerar o…

O VELHO PROFESSOR

                                                     Clauder Arcanjo* Para Alder Teixeira — Bom dia, senhoras. — Bom dia. Quando o velho homem se distanciou, uma delas perguntou: — Quem é, dona Juliana? — Falemos baixo. É um…

Pílulas para o Silêncio (Parte CCCLVIII)

Clauder Arcanjo* Pintura de Vicente do Rego Monteiro Meus quintais Em nossa casa em Santana, minha eterna Licânia, não havia quintal. No entanto, acreditem, isso nunca foi um problema. Passei a considerar o…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCCLVII)

                Pintura “O homem de sete cores” (1915), de Anita Malfatti Flagrantes inexpressivos Uma mãe, com uma criança no colo, ensina-lhe os primeiros fonemas: “Gá, gá, gu, gu, mé, má, pé, pá...”. Então o pai…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCCLVI)

Clauder Arcanjo* Pintura “Largo da Carioca” (1816), de Nicolas Antoine Taunay Digressões cariocas Pela Avenida Presidente Vargas, o táxi desliza. Um pouco da história recente do Rio…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCCLV)

Clauder Arcanjo* Confidências a Hermínia Lima As fotos no velho álbum trazem de volta uma saudade que rasga o tecido da tarde. Hermínia, essa tarde me sangra os ossos, e eu canto, entretanto os males…