Universo

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCLXXXIII)

Clauder Arcanjo* (A Banheira, de Edgar Degas) O idiota Tudo amo, admiro e compreendo. Sou como um sol fecundo Que adoça e doira, tendo Calor apenas. Puro, Divino E…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCLXXXII)

Clauder Arcanjo* Minha casa A casa está viva. Inteira como uma lenda, Intacta como uma pedra, Perfeita como o deserto. Afinal, somos nós que ruímos… (Hildeberto Barbosa Filho, em…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCLXXXI)

Clauder Arcanjo* (Pintura “O Menino Chorando”, de Bruno Amadio) Meus temores Tudo o que trago em mim está à mercê dessa cidade, que é minha origem. (Thomas Bernhard, em Origem) Na infância,…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCLXXX)

Clauder Arcanjo* Minha palavra Onde há palavra, há deus. Onde nasce a palavra, nasce deus. Todos os outros lugares são ermos sem dignidade. (Valter Hugo Mãe, em A desumanização) Na noite sem…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCLXXIX)

                                                                Clauder Arcanjo* (Igreja Matriz de Santana do Acaraú/CE) Memórias infantes A criança que eu fui não viu a paisagem tal como…

Tomislav R. Femenick: Torcápio queria uma guerra

Em fins de janeiro de 1904, a divisa entre o Rio Grande do Norte e o Ceará era contestada pelos cearenses. A linha divisória era marcada pela barra do rio Mossoró, e ali se posicionaram tropas do Rio Grande do Norte. O governo do…