PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCXXXIX)
Clauder Arcanjo
Por um verso perdido
Dormi, nos ventos. Quando acordei, não cri: tudo o que é bonito é absurdo — Deus estável.
(Guimarães Rosa, em Grande sertão: veredas)
O retrato antigo na parede marcada pelos anos. A mobília…