Uern mantém obrigatoriedade de máscaras em salas de aulas e laboratório

Após decisão do Governo do Estado de flexibilizar o uso de máscaras, Comitê Covid-19 da Uern definiu sobre o uso dentro da Universidade

Nesta quinta-feira, 7 de abril, a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) divulgou a decisão que foi tomada pelo Comitê Covid-19, em relação o uso de máscaras. Nessa quarta-feira, 06, o Comitê se reuniu, após a publicação do texto que flexibiliza o uso das máscaras em ambientes abertos e fechados, acabando com a sua obrigatoriedade.

De acordo com a decisão do Comitê, embora a utilização de máscaras em ambientes fechados tenha se tornado facultativa, fica estipulado que a sua utilização deve ser mantida durante a permanência em ambientes fechados onde haja aglomerações de pessoas, como nas salas de aula, laboratórios, auditórios e salas de utilização coletiva.

Além disso, toda a comunidade acadêmica deve utilizar as máscaras durante a utilização de transporte coletivo de passageiros, bem como quando estiverem com sintomas de gripe e se forem pertencentes aos grupos de risco, a exemplo de idosos, gestantes e imunocomprometidos.

O Comitê enfatiza ainda a importância do devido cumprimento do esquema vacinal por toda a comunidade universitária como medida essencial para conter a transmissão da COVID-19 dentro e fora dos ambientes universitários. Enfatiza ainda que, além das duas doses, a comunidade acadêmica precisa estar ciente sobre a importância das doses de reforço.

“Considerando diretrizes da Organização Mundial de Saúde (OMS), acompanhamento de indicadores e publicações atinentes às variações do comportamento do vírus mediante épocas do ano e movimento das populações, este Comitê se reserva às recomendações pautadas na prudência e zelo para com a comunidade uerniana”, informa o Comitê Covid-19 da Uern.

Além disso, o Comitê chama a atenção para a adoção das medidas de frequência na higiene das mãos e ambientes, bem como os demais protocolos de etiqueta respiratória – essenciais para a preservação da saúde individual e coletiva contra a COVID-19 e outras síndromes gripais, resultados da sazonalidade (clima, aglomeração de pessoas, faixa etária, dentre outros).

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