REMINISCÊNCIAS – PROF. MANUEL DE ALMEIDA BARRETO – II POR WILSON BEZERRA DE MOURA

REMINISCÊNCIAS – PROF. MANUEL DE ALMEIDA BARRETO II - POR Prof. WILSON BEZERRA DE MOURA

REMINISCÊNCIAS – PROF. MANOEL A. BARRETO – II   

Uma vida longa na história teve o padre Manoel de Almeida Barreto. Tão logo chegou a Mossoró, no ano de 1913, ao ser liberado por Dom Joaquim de Almeida Barreto, que também era tio, para servir a Mossoró atuando no Colégio Santa Luzia, que nessa época passava por dificuldades.

Nos primeiros momentos de sua atuação se valeu o prof. Almeida Barreto do auxílio de uma Comissão para a ajudá-lo, que foi composta do doutor Almeida Castro, João da Escóssia, Antônio Soares do Couto, Francisco Xavier, Luiz Colombo, Jerônimo Rosado, Manoel Benício de Melo, Delfino Freire, Vicente da Mota, Francisco Freire, Sebastião Gurgel, todos pessoas influentes e bem-sucedidos comercialmente.

Esta Comissão, escolhida a dedo, composta de notáveis elementos da sociedade, intelectuais, industriais, empresários, médicos, por suas destacadas atuações na sociedade, empenhou-se na regularização completa do Colégio Santa Luzia. Desta forma, o padre Almeida Barreto conseguiu seu intento de proporcionar melhores condições de sustentabilidade do educandário, promovendo a reconstrução em suas instalações físicas, entre outras reformas de caráter educacional.

Tão logo ocorrida a recuperação física do Colégio, os interesses dos mossoroenses foram se arregimentando com a procura de matrículas de alunos. Os mossoroenses viram com bons olhos o futuro do ensino Santa Luzia, tanto que entre os serviços de recuperação do prédio a Comissão viu também que a continuidade da construção de uma cisterna, que muito viria trazer melhoria de bem estar dos alunos por meio da conservação da água potável, que seria colhida das chuvas e conservada na cisterna para atender a comunidade do Colégio Santa Luzia.

A história sempre teve o privilégio de registrar e transmitir à futura geração um passado que ficou registrado nos principais acontecimentos na humanidade.

prof. Wilson Bezerra de Moura

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