REMINISCÊNCIAS – PRESIDENTE PROVINCIANO DE 1836

Artigo: PRESIDENTE PROVINCIANO DE 1836 - Prof. Wilson Bezerra de Moura

REMINISCENCIS- PRESIDENTE PROVINCIANO DE 1836

Wilson Bezerra de Moura

Era o primeiro momento do dia 13 de fevereiro de 1836, quando um carta Imperial de primeiro de maio do mesmo ano, chegou às mãos do recém nomeado Ferreira D’Aguiar, pessoa escolhida para no dia primeiro de março do mesmo ano, exercer as atividades administrativa, por sinal, administração correlata ao de hoje.

Em resposta à missiva Imperial o novo Presidente se manifestou disposto à enfrentar as dificuldade ao organizar a documentação necessária ao andamento dos fatores determinantes a um comando público, até porque só é possível administrar quando se tem consciência dos fatores categóricos ao arrojo e solução de problemas. Sem comprovantes atinente as suas ações, nada será possível fazer para colocar em ordem uma gerência coerente com os sentimentos administrativo.

Ao mesmo tempo expressou os agradecimentos pela indicação de seis cidadãos para auxiliar no desempenho   da administração, segundo a próprio Governo Provincial   essa atitude   caracteriza uma intenção do Imperador em forçar o desempenho das ações administrativa.

Essa Lei Provincial de 11 de abril de 1836 determinava através de Resolução do Conselho do Governo reverter o município Villa D’Angicos em Vila Princesa reunindo os dois, cuja medida causou descontentamento entre grande parte dos habitante da Villa D’Angicos que se manifestaram mediante petição solicitando a não homologação o que não foi aceito, permanecendo o nome de Vila Princesa.

O Governo Provincial manifestou sempre um posicionamento quanto ao advento de uma Lei, quando está no seu entender de atingimento inquestionável aos interesses imparciais às convicções de ambas as parte, de salutar interesse de todos, no seu entendimento, uma Lei Geral de forma que a situação concilie amplo interesses, no caso dessa de substituir uma região por outra não concilia interesse mútuo, portanto sua aplicabilidade e impossível.

Por tais circunstancias o Governo Provincial em torno das transformações ocorrida não tomou decisão que o transformasse de Presidente em projetistas, para tanto conservou a condição de mero administrador, impondo a cada elemento da Província instrui-lo no Estado dos negócios políticos do império.

Nenhuma atitude tomada pelo Governo Provincial comprometeu o futuro numa época de mudanças, além do mais desrespeitou decisões em nada do poder Imperial. É por demais digna de repetição, a humanidade, sempre foi a mesma, mesma convicção, mesmo interesse e perspectiva, o fator tempo controlador das perspectiva condizentes com as razões da vida.

Escritor: Wilson Bezerra de Moura

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