Reflexões Teológicas: com Ricardo Alfredo

Coluna da Semana - com Ricardo Alfredo - [email protected]

PENSAMENTO – O silêncio.

“A maior representação do amor, é o silencio na hora certa” (Escritor: Ricardo Alfredo)

HISTÓRIA VIVA DE MOSSORÓ – I

EM 18 DE MARÇO DE 2005 – Dr. Milton Marques de Medeiros venceu a eleição na Universidade Estadual do Rio Grande do Norte – UERN, com 56,8% dos votos para ser o novo Reitor, junto com o seu vice, Aécio Cândido de Souza, ganhando do seu adversário professor Ednaldo Tibúrcio (Tebas), sendo que a posse do Dr. Milton havia ficado para o dia 29 de setembro.

CANÇÕES ETERNAS – Só Deus Sabe – Victorino Silva

Cante comigo essa linda e eterna canção (https://www.letras.mus.br/victorino-silva/926906/)

Só Deus sabe o que eu sinto,
Só Deus sabe a minha história;
Meu passado só Deus sabe,
E o que estou sentindo agora.
Só Deus sabe o quanto eu choro,
Só Deus sabe o meu viver
O que muitos não entendem,
Só meu Deus pode saber.

Só Deus sabe e contempla todo o meu viver;
Ele sabe o que eu sinto dentro do meu ser;
Os seus olhos como chama, iluminam os meus dias
Os problemas meus, simplesmente Deus tudo sabe.

Só Deus sabe a minha luta,
Quanto pesa a minha cruz;
Meus lamentos Ele escuta,
E à vitória me conduz.
Só Deus sabe que eu espero
No seu grande e eterno amor;
Pois tudo que eu mais quero,
E servir ao meu Senhor.

CONVITE AFLAM – Academia Feminina de Letras e Artes Mossoroense.

REUNIÃO DA DIREÇÃO DA FUNDAÇÃO VINGT-UN ROSADO.

Pela ordem: Eriberto Monteiro, Ricardo Alfredo, Dix Sept Rosado, Bruno Ernesto, Dra. Larissa AMORIM e Wellington Barreto. Decisões importantes. Parabéns a diretoria.

HISTÓRIA VIVA DE MOSSORÓ – II

Dr. Tarcísio Maia, Elder Heronildes, Laplace Rosado, N I, Ivonete de Paula, Alcir Leopoldo e Paulo Fernandes.

ACERVO DO MUSEU DO SERTÃOBOLANDEIRA                                        

É uma gigantesca máquina feita de madeira, que antes de cair em desuso era utilizada em diversas agroindústrias do passado, como casa de farinha, engenho de rapadura, piladores de arroz e milho. Consiste em uma roda, tracionada por força animal (juntas de bois ou cavalos), que transmite movimento às moendas de cana-de-açúcar, aos raladores de mandioca, aos descaroçadores de algodão e aos piladores de arroz e milho. Existia dois tipos principais de bolandeira: bolandeira de relho e bolandeira dentada. A bolandeira de relho era usada nas casas de farinha, para girar o ralador de mandioca (Caititu) e era considerada como sendo a maior máquina das agroindústrias do passado. Era tangida por bois ou cavalos, presos as almanjarras. Ocupava uma área de cerca de 100 metros quadrados e era composta por três segmentos: uma roda grande, que girava na horizontal, uma roda menor, que girava na vertical e por último, o caititu ou rodete com sua roldana ou polia. O relho era de couro de boi cru e ligava os três segmentos. A Bolandeira dentada ou de entrosa era constituída de uma grande roda dentada, feita de miolo de aroeira, que girava na horizontal e se unia a uma outra roda menor, também dentada, que girava na vertical e que tangia as moendas feitas de ferro fundido. Quando a roda grande horizontal, de 48 dentes, completava uma volta, a roda menor vertical de 12 dentes completava 4 voltas, o que imprimia maior velocidade às moendas de ferro. As almanjarras que recebiam as juntas de bois ficavam presas a roda grande horizontal.

PENSAMENTO – Análise

“Pois, quem conhece os pensamentos do ser humano, a não ser o espírito do homem que nele reside? Assim, igualmente ninguém conhece os pensamentos de Deus, a não ser o Espírito de Deus”. (1 Coríntios 2:11)

 HISTÓRIA VIVA DE MOSSORÓ – III

Antônio Rodrigues de Carvalho, Dr. Milton Marques de Medeiros e João Batista Cascudo Rodrigues – 2005

PROGRAMA NA FM 105

Da esquerda para direita temos: de pé – Edilson Gonzaga, o filho de Marta, Pedro e Ênio o mito.  Sentado – Ricardo Alfredo, Grinauria e Marta

 CONFIANÇA

“Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti que trabalha para aquele que nele espera”. (Isaías 64:4)

 PROJETO DO ROTARY CLUB MOSSORÓ

Essas são as máquinas para o mini ateliê de costura do ALBEM já foram adquiridas. Em breve serão entregues ao Albem. Parabéns ao Rotary e ao Albem.

 POSSE NA ABROL – Academia Brasileira Rotária de Letras

Serão empossados os escritores:  Antônio Clovis, Antônio Filemon Pimentos e Ricardo Alfredo neste mês de março.

ROTARY CLUB

Nossos representantes  no congresso do Rotary Brasil.

POLÍTICAS SOCIAIS – O PL 3.660/2021

O Senado aprovou nesta terça-feira (14) a validade indeterminada para laudos que atestem deficiência permanente. O PL 3.660/2021 busca facilitar a vida de pessoas com deficiência irreversível, que muitas vezes enfrentam a exigência de laudos recentes para ter acesso a políticas públicas. O projeto, da senadora Zenaide Maia (PSD-RN), foi aprovado com mudanças feitas pela relatora, senadora Jussara Lima (PSD-PI), e segue para a Câmara dos Deputados.

O texto altera o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015) para deixar claro que esses documentos terão validade indeterminada. Atualmente, segundo o estatuto, a forma de avaliação é de responsabilidade do Poder Executivo. O que ocorre é que muitas vezes pessoas com uma deficiência precisam enfrentar longas filas para ter acesso a novos laudos de uma situação que não vai mudar.

— São casos de deficiência irreversível, não havendo necessidade de fazer essas pessoas a cada ano provarem que continuam com a deficiência. É uma maneira de desburocratizar e tirar essas pessoas da fila da perícia — disse Zenaide em Plenário.

O laudo é peça fundamental para que a pessoa com deficiência tenha acesso a direitos e garantias, como benefícios, busca de emprego e isenção para compra de veículos ou serviços, por exemplo. A necessidade de renovação constante, na prática, pode funcionar como uma barreira no acesso dessas pessoas aos seus direitos.

Leis locais de estados e municípios já determinaram que laudos para pessoas com deficiência permanente não precisam ser renovados. É o caso da cidade de São Paulo e dos estados de Sergipe e Rio de Janeiro. A inclusão dessa regra em uma lei de alcance nacional pode facilitar a vida de pessoas com deficiência em todo o país

— Não deve a União andar na contramão da história, mas seguir os bons exemplos das suas unidades federativas — disse a relatora.

Mudanças

Jussara Lima aceitou uma mudança proposta pelo senador Carlos Viana (Podemos-MG). A emenda inclui do texto a expressão “para todos os efeitos legais” na parte que fala da validade indeterminada do laudo, para garantir que não haja a exclusão do direito em alguns casos.

A senadora Mara Gabrilli (PSD-SP) havia proposto uma emenda para substituir no texto o termo “laudo” por “avaliação biopsicossocial”. Esse tipo de avaliação leva em conta não apenas questões clínicas, mas todo o ambiente social em torno da pessoa com deficiência (para avaliar o atendimento a ser dado a elas). A emenda acabou sendo rejeitada porque esse tipo de avaliação, já previsto no Estatuto, ainda não é uma realidade em várias partes do país.

— Eu não quero que o Brasil tenha uma visão da pessoa com deficiência de que ela não pode melhorar e exercer cidadania. A gente quer continuar aprimorando a Lei Brasileira de Inclusão. Será preciso que trabalhar muito para que não haja somente laudos médicos, para que uma visão médica não diga quem é a pessoa e que a gente consiga fazer essa avaliação biopsicossocial no Brasil inteiro — disse a senadora.

Para o senador Flávio Arns (PSB-PR), enquanto não houver, na prática, a avaliação biopsicossocial, a pessoa deve poder atestar por outros meios que essa deficiência existe e que é permanente.

— Sou totalmente a favor disso, inclusive como pai de uma pessoa com deficiência. É um sacrifício levar o filho em cadeira de rodas para fazer uma perícia, ficar lá 3 horas, 4 horas, quando a situação é permanente. Vamos ter sensibilidade com as famílias e com as pessoas — pediu o senador.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) – Fonte: Agência Senado

BATE-PAPO

Canindé Silva vem dando um show no programa no Youtube. E no dia 25 de março as 15h, a boa conversa é com a professora Eneida Medeiros.

CONSTRUÇÃO DO AUDITÓRIO DR. HELDER HERONILDES – ACJUS

O presidente da ACJUS apresentando ao público o desenvolvimento do auditório. ACJUS recebemos o engenheiro Eliezio Paulino e o metalúrgico Claudinho Silva, encarregados das obras do nosso auditório acadêmico Elder Heronildes da Silva.

FESTA DA LIBERDADE 33

AGRADECIMENTO

Agradecer sempre é bom, e vários amigos e  amigas, não apenas ouvintes da FM 105, mais amigos e amigas que com muito carinho tem ligado e mandado Email. Muito obrigado.

TV CÂMERA – MEMÓRIA ACADÊMICA – TRAJETÓRIAS.

Apresentador Ricardo Alfredo

Ricardo Alfredo e a Dra. Liliana Carlos Lacerda.

Nossa entrevistada Dra. Liliana Carlos Lacerda.

Nossa entrevistada a Escritora Vanja.

Ricardo Alfredo e a  escritora Vanja.

Ricardo Alfredo e o mestre Wilson Bezerra de Moura.

Mestre Wilson Bezerra de Moura.

Foram duas belas entrevistas, dadas ao programa Memória Acadêmica Trajetórias. A primeira com a escritora Vanja, que nos falou de poesia e um pouco sobre sua trajetória como escritora, e na mesma entrevista com a Dr. Liana calos Lacerda, que nos deu uma aula de conhecimento das lindas canções. E a segunda entrevista foi com o escritor Wilson Bezerra de Moura, que nos fez refletir em diversas áreas da vida. Foi show de conhecimento e de histórias emocionantes. É só assistir e se emocionar. Sábado as 19h na grade da TCM.

Pesquisador e Escritor: Ricardo Alfredo

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