Reflexões Teológicas: com Ricardo Alfredo

Artigo: NINGUÉM TEM AMOR IGUAL A CRISTO. - [email protected]

NINGUÉM TEM AMOR IGUAL A CRISTO

É fato, ninguém tem amor igual a Cristo, nem mesmo o afeto maternal. E nem nada neste mundo, é igual ao amor que Cristo nos dispensa. Busco, com insistência, no mundo, nas ciências, nas letras, no saber, nas relações, encontrar algo que possa ser comparado ao amor de Cristo. No entanto, nada é ao menos semelhante, com o amor de Cristo.

O amor de Cristo é imensurável, pois não há nenhum outro que se assemelhe com este amor. É um amor simples e incondicional, que não pede nada em troca, somente ama.

O apóstolo Paulo, Doutor em Direito Mosaico, assim declarou o amor de Cristo: “Pois o amor de Cristo nos constrange, porque estamos convencidos de que um morreu por todos; logo, todos morreram. E ele morreu por todos para que aqueles que vivem já não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou”. (2 Co 5:14-15).

Está certo o irmão Paulo, quando lemos nas Sagradas Letras, a Bíblia, sobre o amor de Cristo, ficamos constrangidos com o tamanho do seu amor, e não encontramos palavras, métodos ou explicação. Pois esse é um amor que vai ao encontro do outro que sofre, que chora, e que é desamparado. E este amor, é aquele que se entrega, que resgata, que acolhe e promove a nova vida. As palavras de Cristo são claras, ao afirmar que uma vida vale mais que o mundo todo. E não só ficou nas palavras, Ele deu a sua vida por quem nem merecia, isso é amor.

O livro da lei, a Bíblia, no evangelho de João, diz: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (João 3:16). Esse é o amor maior do mundo, o mais puro, generoso, cavalheiro que busca somente o nosso bem atual e o eterno.

Foi Ele que entregou sua vida, mesmo sendo Deus. E encarnou-se na forma humana, apenas para nos salvar. E nesta visão, o apóstolo Paulo, menciona por três vezes o amor de Cristo em suas epistolas, afirmando que este amor vai além dos limites do conhecimento humano. Afirmou Paulo “Poderdes perfeitamente compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade, E conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus. (Efésios 3:18,19); “Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada”? (Romanos 8:35); “Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando-nos assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram”. (2 Coríntios 5:14)

Todos são convidados a receberem a morte e a ressurreição de Cristo em suas vidas. Sendo o Cristo, que uniu a todos em torno do seu sangue redentor, o qual reconciliou a humanidade a Deus. E assim, a maldição, que leva a morte, foi removida pelo seu sacrifício vicário.

Portanto, esse amor que foi evidenciado na cruz do calvário, é apenas o inicio do primeiro passo para eternidade. Visto que, o sangue de Jesus Cristo, nos tornou livres e herdeiros do reino celeste.

Escritor: Ricardo Alfredo

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