Polícia Civil ainda não tem pistas dos assassinos de policial militar

A Delegacia Especializada em Homicídios (Dehom) de Mossoró começa a montar o quebra cabeça, para tentar desvendar a morte do policial militar Alriberg Lopes França, 45 anos, assassinado a tiros na manhã de hoje, 20, no centro da cidade. A polícia ainda não dispõe de pistas que possam levar a identificação dos assassinos.

Segundo o setor de investigação da Dehom, a dificuldade em colher pistas se dá devido à ausência de testemunha do crime, apesar da grande movimentação que havia no local onde o soldado foi morto.

“O local onde o soldado foi morto, no cruzamento da avenida Alberto Maranhão com a avenida Jerônimo Dix-Neuf Rosado, próximo ao Ginásio Pedro Ciarlini, é bastante movimentado, no entanto ninguém viu nada ou não sabe de nada. A falta de testemunhas é um grande problema que geralmente encontramos nos locais de crimes”, explicou um agente da Dehom.

O crime

O soldado Alriberg Lopes França, quando foi morto, pilotava uma motocicleta Pop preta a caminho o 2º Batalhão de Polícia Militar e, quando parou no semáforo, dois homens em uma moto atiraram contra ele. Os tiros de pistola 380 atingiram a cabeça do soldado, que morreu no local.

O soldado Alriberg Lopes França tinha 18 anos de carreira na PM. O sepultamento do policial militar ocorre hoje as 17h no Cemitério Público da cidade de Governador Dix-sept Rosado.