“Outubro Verde”: Campanha da Prefeitura conscientiza para prevenção e combate à sífilis

A Prefeitura de Mossoró está intensificando ações de prevenção e combate à sífilis neste mês. A campanha “Outubro Verde” trabalha com a população ações de conscientização com informações sobre a doença, buscando promoção de saúde e qualidade de vida. Durante todo o mês, uma ampla programação vem sendo desenvolvida nos bairros e comunidades do município.

 

Na manhã desta terça-feira (10), a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) levou uma série de serviços voltados à população do bairro Dom Jaime Câmara. Além das orientações acerca da prevenção e combate à sífilis — um dos focos da campanha — foram ofertados ao público: vacinação, verificação de glicemia, verificação de pressão arterial, testagem rápida para sífilis, hepatite B e C e HIV.

 

“O objetivo aqui em Mossoró é dar visibilidade a essa campanha do ‘Outubro Verde’, pois a sífilis é uma doença muito em alta no Brasil inteiro, e precisamos conscientizar essa população. Devemos ainda mostrar que a sífilis tem tratamento e também a cura, sendo um ponto muito positivo”, destacou Joyce Hayanny, coordenadora do Programa Municipal IST/AIDS e Hepatites Virais.

 

A aposentada Maria da Conceição Pinheiro aproveitou a ocasião, participou da palestra informativa sobre a campanha e ainda recebeu serviços de saúde. “Foi ótimo. Precisamos cada vez mais de ações como essa. Aproveitei para pegar o medicamento das taxas. Essa não é a primeira vez que eu participo. É bom porque a gente vê a saúde como está”, disse.

 

A programação de hoje pela manhã foi realizada em parceria com a equipe da Unidade Básica de Saúde Bernadete Bezerra Ramos. “É uma campanha do Ministério da Saúde que trata sobre o combate e prevenção à sífilis, inclusive a sífilis congênita, transmitida da mãe para o filho. Então, muito importante trazer para nossa comunidade a campanha com informações. Muito importante estar testando aqui a nossa população, para as pessoas poderem se informar, ser orientadas sobre os cuidados necessários e que caso tem algum teste positivo, elas tenham oportunidade de um tratamento adequado”, explicou Adriana Fernandes, assistente social.

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