O homem não nasce violento; torna-se violento!

Erick Santos 


rfcomunicacaocorporativa.com.br

SP/setembro – “Ninguém nasce homem, torna-se homem”. É parafraseando a escritora, filósofa, feminista e ativista política francesa Simone de Beauvoir (1908/1986), autora, dentre outras, da célebre frase “Ninguém nasce mulher; torna-se mulher”, que o psicanalista, sociólogo e professor da pós-graduação da Universidade Paulista, Jorge Miklos, explica não apenas o significado do termo “masculinidade tóxica”, que acomete alguns homens, mas também os seus reflexos e gravidade, que não raro resultam, de diferentes formas, na violência contra o sexo feminino.

“Nenhum homem nasce competitivo, dominador, agressivo e violento. O estereótipo machista e seu comportamento tóxico é moldado ao longo da vida nas famílias, escolas, igrejas, corporações e também pela mídia”, afirma Miklos. Segundo ele, o machismo padrão, além de impor ao homem um tipo de comportamento inaceitável para com o sexo feminino, também o impede de manifestar seus sentimentos. “Encontramos aqui razões não somente para o elevado número de mortes violentas entre os próprios homens, mas também para os graves problemas físicos e mentais que muitos sofrem”, explica.

Para o professor da Universidade Paulista, a experiência da masculinidade é variável para cada pessoa ao longo da vida, no entanto, “existem crenças enraizadas no imaginário social sobre ‘o que é ser homem’ que moldam as expectativas grupais, formatam narrativas e plasmam comportamentos que induzem a um modelo machista, patriarcal e violento”.

Pesquisa realizada pela ONU Mulheres e o Portal Papo de Homem aponta que a construção da identidade masculina estereotípica é expressa em nove orientações básicas: cultura do herói, violência, heterossexualidade, restrição emocional, capital viril, pertencimento ao grupo, sexo, trabalho, provedor. “Seguir essa receita implica integrar-se às expectativas de como os homens devem agir, sentir e falar”, diz o professor da Universidade Paulista.

Miklos entende que o tema masculinidade e seus estereótipos midiáticos precisam de espaço para discussão e reflexão, ainda que em tempos de feminismo e empoderamento da mulher. Avalia que o debate é capaz de moldar gradativamente um novo comportamento e, por isso, propõe levá-lo às escolas, sobretudo as da rede pública. “É possível mudar o roteiro da violência masculina contra a mulher e desenhar um novo cenário, este de convivência pacífica”, acredita o professor.

SP/setembro – “Ninguém nasce homem, torna-se homem”. É parafraseando a escritora, filósofa, feminista e ativista política francesa Simone de Beauvoir (1908/1986), autora, dentre outras, da célebre frase “Ninguém nasce mulher; torna-se mulher”, que o psicanalista, sociólogo e professor da pós-graduação da Universidade Paulista, Jorge Miklos, explica não apenas o significado do termo “masculinidade tóxica”, que acomete alguns homens, mas também os seus reflexos e gravidade, que não raro resultam, de diferentes formas, na violência contra o sexo feminino.

“Nenhum homem nasce competitivo, dominador, agressivo e violento. O estereótipo machista e seu comportamento tóxico é moldado ao longo da vida nas famílias, escolas, igrejas, corporações e também pela mídia”, afirma Miklos. Segundo ele, o machismo padrão, além de impor ao homem um tipo de comportamento inaceitável para com o sexo feminino, também o impede de manifestar seus sentimentos. “Encontramos aqui razões não somente para o elevado número de mortes violentas entre os próprios homens, mas também para os graves problemas físicos e mentais que muitos sofrem”, explica.

Para o professor da Universidade Paulista, a experiência da masculinidade é variável para cada pessoa ao longo da vida, no entanto, “existem crenças enraizadas no imaginário social sobre ‘o que é ser homem’ que moldam as expectativas grupais, formatam narrativas e plasmam comportamentos que induzem a um modelo machista, patriarcal e violento”.

Pesquisa realizada pela ONU Mulheres e o Portal Papo de Homem aponta que a construção da identidade masculina estereotípica é expressa em nove orientações básicas: cultura do herói, violência, heterossexualidade, restrição emocional, capital viril, pertencimento ao grupo, sexo, trabalho, provedor. “Seguir essa receita implica integrar-se às expectativas de como os homens devem agir, sentir e falar”, diz o professor da Universidade Paulista.

Miklos entende que o tema masculinidade e seus estereótipos midiáticos precisam de espaço para discussão e reflexão, ainda que em tempos de feminismo e empoderamento da mulher. Avalia que o debate é capaz de moldar gradativamente um novo comportamento e, por isso, propõe levá-lo às escolas, sobretudo as da rede pública. “É possível mudar o roteiro da violência masculina contra a mulher e desenhar um novo cenário, este de convivência pacífica”, acredita o professor.

 

SP/setembro – “Ninguém nasce homem, torna-se homem”. É parafraseando a escritora, filósofa, feminista e ativista política francesa Simone de Beauvoir (1908/1986), autora, dentre outras, da célebre frase “Ninguém nasce mulher; torna-se mulher”, que o psicanalista, sociólogo e professor da pós-graduação da Universidade Paulista, Jorge Miklos, explica não apenas o significado do termo “masculinidade tóxica”, que acomete alguns homens, mas também os seus reflexos e gravidade, que não raro resultam, de diferentes formas, na violência contra o sexo feminino.

“Nenhum homem nasce competitivo, dominador, agressivo e violento. O estereótipo machista e seu comportamento tóxico é moldado ao longo da vida nas famílias, escolas, igrejas, corporações e também pela mídia”, afirma Miklos. Segundo ele, o machismo padrão, além de impor ao homem um tipo de comportamento inaceitável para com o sexo feminino, também o impede de manifestar seus sentimentos. “Encontramos aqui razões não somente para o elevado número de mortes violentas entre os próprios homens, mas também para os graves problemas físicos e mentais que muitos sofrem”, explica.

Para o professor da Universidade Paulista, a experiência da masculinidade é variável para cada pessoa ao longo da vida, no entanto, “existem crenças enraizadas no imaginário social sobre ‘o que é ser homem’ que moldam as expectativas grupais, formatam narrativas e plasmam comportamentos que induzem a um modelo machista, patriarcal e violento”.

Pesquisa realizada pela ONU Mulheres e o Portal Papo de Homem aponta que a construção da identidade masculina estereotípica é expressa em nove orientações básicas: cultura do herói, violência, heterossexualidade, restrição emocional, capital viril, pertencimento ao grupo, sexo, trabalho, provedor. “Seguir essa receita implica integrar-se às expectativas de como os homens devem agir, sentir e falar”, diz o professor da Universidade Paulista.

Miklos entende que o tema masculinidade e seus estereótipos midiáticos precisam de espaço para discussão e reflexão, ainda que em tempos de feminismo e empoderamento da mulher. Avalia que o debate é capaz de moldar gradativamente um novo comportamento e, por isso, propõe levá-lo às escolas, sobretudo as da rede pública. “É possível mudar o roteiro da violência masculina contra a mulher e desenhar um novo cenário, este de convivência pacífica”, acredita o professor.