Notas da Redação

ACOMODAÇÕES

Caberá à governadora Fátima Bezerra a tarefa de coordenar, pessoalmente, as dificuldades que o partido dos trabalhadores terá em relação às candidaturas majoritárias nos municípios, pelas grandes divergências existentes.

SENADO

O caminho natural da governadora Fátima é disputar em 2026, mais uma vez, uma cadeira no Senado. Permanecer no cargo até o final do mandato é uma possibilidade remota. Assim, enfrentará os dois atuais senadores, Styvenson Valentim e Zenaide Maia, candidatos à reeleição.

NATAL

A deputada federal Natália Bonavides, do PT, não está conseguindo unir os partidos situacionistas em torno do seu nome. Rafael Motta e Carlos Eduardo têm a simpatia de secretários estaduais e lideranças políticas da capital.

SÃO GONÇALO

Em São Gonçalo do Amarante, por exemplo, Jaime Calado, que é secretário estadual do Desenvolvimento, enfrentará o candidato da governadora, o atual prefeito Eraldo Paiva, que é candidato à reeleição.

MOSSORÓ

Na segunda cidade do estado, o PT não consegue definir sua candidatura própria, com a deputada Izolda Dantas patinando entre aceitar ou não desejar disputar o cargo. O grupo político da governadora parte dividido nessa campanha.

ROSALBA

Pode parecer impossível, mas a ex-prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini, está sendo tratada como o Plano B para enfrentar o atual prefeito Allyson Bezerra, com o apoio da governadora Fátima Bezerra. Essa posição já é discutida sem subterfúgios.

CAROL

A jornalista Carol Ribeiro, mais recente aquisição do Observador Político, em Mossoró, amplia suas atividades jornalísticas na capital do estado. A partir de abril, além da Nossa TV/FM Resistência, FM91 será comentarista política no Jornal Diário do RN.

POLICIAIS

O comandante de Policiamento Rodoviário de Mossoró, Emerson Mendes, revela que tem apenas 49 policiais para atender Mossoró e mais 29 municípios, e não poderia mobilizar todo o seu efetivo para atuar nas buscas dos dois fugitivos da penitenciária federal.

ÓBVIO

O presidente da União dos Vereadores do Brasil, Gilson Conzatti, disse o óbvio sobre a realização da reforma eleitoral, “A reforma política é uma utopia. São votadas a cada dois anos com o objetivo de manter quem está no poder”.

BLOQUEIO

O recente bloqueio de R$ 2,9 bilhões, anunciado pelo Ministério do Planejamento  não atingirá as emendas parlamentares. O governo esperará o Congresso votar o veto de R$ 5,6 bilhões de emendas de comissão para decidir sobre o destino das emendas.

 

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