Notas da Redação

OPOSIÇÃO

Ivanilson Oliveira, (União Brasil) eleito deputado estadual e tendo o município de Baraúna como principal base eleitoral, declarou ao prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, que ele não seria bem vindo ao partido pelo qual foi eleito.

AGRIPINO

Acontece que o presidente estadual do União Brasil, ex-senador José Agripino, tem conversado com o prefeito Bezerra e mostrado interesse em sua filiação à legenda. Sem mandato eletivo, José Agripino mostra cuidado no relacionamento com seus aliados.

ROGÉRIO

O senador eleito Rogério Marinho é o coordenador da campanha de Jair Bolsonaro no RN. Ao mesmo tempo em que articula apoios para o segundo turno, está de olho na formação de uma oposição forte à governadora Fátima Bezerra para os próximos quatro anos.

MAIORIA

Foi o deputado Ezequiel que garantiu à governadora Fátima quatro anos de administração sem oposição no Legislativo Estadual e uma candidatura à reeleição praticamente sem candidato de oposição. Rogério Marinho, ao contrário, teve que trabalhar muito para garantir sua eleição.

COMPENSAÇÃO

Mesmo jogando nessas duas posições, o deputado Ezequiel Ferreira teve uma derrota relativa, deixando de disputar duas eleições majoritárias com probabilidade de vitórias, ou seja, sua própria candidatura ao governo do Estado ou ao Senado da República.

EZEQUIEL

O habilidoso deputado estadual Ezequiel Ferreira de Sousa terá papel importante na eleição do futuro presidente da Assembleia Legislativa. Na eleição passada, apoiou a reeleição de Fátima Bezerra, mas também votou em Rogério Marinho para o Senado.

RESIGNAÇÃO

Dos três bispos potiguares, dois apresentaram cartas de renúncia por terem completado 75 anos, Dom Jaime Vieira, de Natal, e Dom Mariano Manzana, de Mossoró. A renúncia deve ser avaliada pelo papa, devendo os prelados continuar nas suas posições até o Papa aprovar a demissão ou a extensão dos cargos.

DEFESA

O presidente Jair Bolsonaro colocou o Ministério da Defesa em situação incômoda. Dez oficiais da ativa, oriundos do Exército, da Marinha e da Aeronáutica inspecionaram códigos-fonte de programas das urnas eletrônicas entregaram o relatório ao presidente.

PREVISÃO

Acredita-se que, se os militares tivessem detectado alguma irregularidade nas urnas eletrônicas, ela já estaria sendo divulgada com destaque. Uma coisa é certa, os militares não podem guardar segredo do que foi apurado, agrade ou não ao presidente Bolsonaro.

DIVULGAÇÃO

Os militares checaram a integridade de urnas eletrônicas, 56 delas com o modelo “piloto” que eles mesmo propuseram, mas Bolsonaro decidiu que o relatório apresentado não seria tornado público. Agora, o STF e o TCU cobram a divulgação desse relatório.

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