Notas da Redação

BOLSONARO

A campanha do presidente Bolsonaro à reeleição reuniu ontem à tarde, em Natal, cerca de 100 prefeitos e mais de 150 lideranças municipais para delinear os rumos da campanha no Rio Grande do Norte. O objetivo é tentar o quadro político desfavorável ao presidente Bolsonaro por intermédio dos prefeitos municipais.

PARTICIPAÇÃO

O encontro. Que aconteceu no Hotel Holiday Inn, contou com a participação do ministro do Desenvolvimento, Rogério Marinho, do ministro das Comunicações, Fábio Faria e do ex-governador José Agripino, presidente estadual do União Brasil. ~

AJUDA

Assumindo uma posição mais ostensiva de oposição à governadora Fátima Bezerra, Agripino disse que “chegou a vez dos prefeitos usarem o argumento de que a governadora do Estado “não deu absolutamente nada a eles”, mas que o governo federal os ajudou.

MAMOGRAFIA

Bem que a Câmara Municipal de Mossoró poderia seguir o exemplo da Câmara de Natal que está oferecendo às natalenses 79 mamografias diárias, gratuitas e por demanda livre, dentro do programa da campanha do Outubro Rosa. A prefeitura de Mossoró poderia seguir a mesma iniciativa.

SECRETÁRIOS

O ex-prefeito Carlos Eduardo e o senador Jean Paul Prates esperam ser aproveitados em cargos federais, caso o ex-presidente Lula seja eleito presidente da República. Com a vitória de Bolsonaro, os dois esperam fazer parte do novo governo de Fátima Bezerra.

RAFAEL

O deputado federal Rafael Motta, que não conseguiu eleger-se senador pelo RN, não deverá participar da futura administração estadual. A governadora Fátima considera-o responsável pela derrota de Carlos Eduardo, o candidato oficial da coligação governista.

VOTOS

“Quando você soma a votação de Carlos Eduardo Alves com a votação do candidato do PSB (Rafael Motta) ela é infinitamente maior do que o candidato que saiu vitorioso nas urnas, o ex-ministro Rogério Marinho. A maioria do povo do Rio Grande do Norte desejava um outro caminho, desejava outra opção”, disse Fátima.

STF

O presidente Bolsonaro insiste que, sendo reeleito, elevará o número de ministros do Supremo Tribunal Federal, de 11 para 21, possibilitando-lhe contar com a maioria dos ministros. O mesmo que fez o colega presidente da Venezuela, Hugo Chavez, que aumentou de 20 para 32 o número de ministros da mais alta corte do país.

NOMEAÇÕES

O presidente eleito em 30 de outubro, Lula ou Bolsonaro, terá direito de fazer duas nomeações para o Supremo Tribunal Federal, no ano que vem. Os ministros Ricardo Lewandowski e Rosa Weber fazem 75 anos em 2023 e precisarão se aposentar compulsoriamente.

IRONIA

Criticado pelos adversários, Jair Bolsonaro lembra que a ideia foi suscitada pela primeira vez em 2013 pela deputada federal Luiza Erundina que apresentou uma PEC prevendo o aumento de 11 para 15 o número de ministros do STF.

MUDANÇAS

O deputado Vivaldo Costa pode ser nomeado para o futuro governo de Fátima Bezerra. Tido como o seguidor mais fiel da linha de “direita” do saudoso senador Dinarte Mariz, Vivaldo sepultaria toda sua história de conservadorismo para participar de um governo de esquerda.

SUCESSÃO

Soldado Jadson, 17.781 votos, Tony Fernandes, 15.647 votos e Isolda Dantas foram os três candidatos a deputado estadual mais votados em Mossoró. À exceção de Jadson, seguidor do prefeito Allyson, os outros dois pensam em disputar a prefeitura nas próximas eleições. O mesmo acontece com Pablo Aires, o segundo mais votado para a Câmara dos Deputados.

 

 

 

 

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