Notas da Redação
GOVERNADORES
Os governadores dos estados brasileiros parecem até que estão sonhando. Anunciaram que vão tentar um encontro com o presidente Jair Bolsonaro para discutir o momento nacional, procurando diminuir a tensão entre o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal.
AGENDA
A expectativa é que as reuniões – separadamente com os presidentes da República, Jair Bolsonaro; do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux; do Senado, Rodrigo Pacheco; e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira – ocorram na próxima semana.
REPRESENTAÇÃO
Por conta da chegada do ex-presidente Lula ao estado, a governadora Fátima Bezerra esteve representada na reunião dos governadores pelo vice-governador Antenor Robert. Na reunião, não chegou a ser elaborado nenhum documento.
CARTAS
Como na reunião dos governadores havia representantes de diferentes tendências, ficou acertado a elaboração de cartas que serão dirigidas ao presidente Bolsonaro e aos presidentes da Câmara, Arthur Lira, do senado, Rodrigo Pacheco, e do STF, Luiz Fux.
NATAL
Depois do encontro em São Paulo, os governadores do Nordeste terão agenda em Natal com o ex-presidente Lula. Até a noite de ontem não havia definição se o encontro seria presencial ou virtual.
WALTER
No encontro de Garibaldi Filho, Lula poderá acenar com a candidatura do deputado Walter Alves como candidato a vice-governador de Fátima, candidata à reeleição. Para não abrir espaço para Henrique Alves, Garibaldi disputaria o cargo de deputado federal.
GOVERNO
Sendo reeleita, Fátima renunciaria ao cargo para disputar novamente uma vaga no Senado. Isso acontecendo, Walter Alves assumiria o cargo de governador do estado, podendo ser candidato à reeleição, sem necessidade de afastamento da administração.
FÁBIO
O ministro Fábio Faria reafirmou sua intenção em disputar uma cadeira ao Senado nas eleições de 2022. Ressaltou que a decisão final caberá ao presidente Jair Bolsonaro, uma vez que o ministro Rogério Marinho tem a mesma disposição eleitoral.
GASOLINA
O presidente Bolsonaro declara, com veemência, que o alto custo dos combustíveis é responsabilidade dos estados e postou nas redes sociais: “O combustível sai da refinaria a R$ 1,95. O resto é do custo do transporte, do imposto estadual e do lucro do revendedor”.
GÁS
Quando o presidente Bolsonaro assumiu, um bujão de gás custava em torno de R$ 100 reais. O ministro Paulo Guedes prometeu que o preço seria cortado pela metade. Hoje, o mesmo bujão de gás está custando de R$100,00 a R$ 120,00 reais.