Notas da Redação

SILÊNCIO

Dois assuntos não estão sendo abordados pelo prefeito de Mossoró. Os terceirizados reclamam do atraso no pagamento de seus vencimentos e os pacientes diabéticos da falta da insulina que, há anos, é distribuída gratuitamente pela prefeitura de Mossoró.

CRÍTICA

Quando ainda candidato a prefeito, Allyson Bezerra não poupava críticas à prefeita Rosalba Ciarlini quando havia falta da insulina. A crítica mais suave era de que a prefeitura era irresponsável em permitir que faltasse insulina aos pacientes.

REPERCUSSÃO

Os políticos perceberam que a adesão às campanhas de vacinação conta a Covid-19 rende dividendos. A governadora Fátima Bezerra faz parte do grupo de governadores que comparece ao local de chegada das vacinas, ou está no próprio local da vacinação.

DIFICULDADE

Em plena crise na saúde, por conta da Covid-19, maqueiros do Hospital Walfredo Gurgel cruzaram os braços. Estão em greve por conta dos salários atrasados.

ASSALTO

No Rio Grande do Norte, os bandidos não estão preocupados com a pandemia. Nesta segunda-feira, arrombaram o portão do Centro Municipal de Coleta Covid-19 em São Gonçalo do Amarante e roubaram os aparelhos eletrônicos da repartição.

DÓRIA

No dia do aniversário de São Paulo, o governador João Dória promoveu debate, ao vivo, com três ex-presidentes da República, José Sarney, Fernando Henrique Cardoso e Michel Temer.

SINAL

No final da entrevista, foi tirada uma foto de Dória com os três ex-presidentes, fazendo o sinal do V. Vê da Vida, Vê da Vacina e Vê da Vitória. Sem dúvida alguma Dória é um grande marqueteiro.

MOURÃO

Com a dificuldade do presidente Bolsonaro em tratar de assuntos relacionados à Covid-19 e com o ministro da Saúde, general Pazuello, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, assegurou que o Brasil tem “dinheiro suficiente para a compra de vacinas contra a Covid-19.

ORÇAMENTO

O governo federal começa 2021 sem um Orçamento para o ano aprovado pelo Congresso Nacional. Dessa forma, a possibilidade de modificações ou adaptações no planejamento de despesas fica limitado.

AUXÍLIO

Com o fim do auxílio emergencial, 48 milhões de pessoas, sobretudo trabalhadores informais, ficarão sem ajuda financeira do governo federal a partir de janeiro, apesar do aumento de casos de Covid-19 e das restrições impostas a alguns setores para evitar aglomerações.

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