Moradores de Tibau e Gangorra não pagarão conta de água em janeiro

Os moradores de Tibau e Gangorra estão isentos da conta de água neste mês de janeiro. São 1.800 residências cadastradas na Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) e que serão beneficiadas.

A medida acontece, após as localidades terem ficado dezessete dias sem o abastecimento regular devido à queda de uma bomba que abastece o poço e os moradores terem que custear a compra de água durante o período que ficaram desassistidos pela. Neste final de semana, a Caern está realizando a retomada do abastecimento, que deve ser totalmente regularizado neste sábado (16).

A Caern alerta que a suspensão atenderá os moradores de Tibau e Gangorra, já quem mora em Gado Bravo terá as faturas emitidas em janeiro regularmente, tendo em vista que eles tiveram seu abastecimento mantido, sem nenhum prejuízo durante o período de suspensão nas demais áreas de Tibau. Com a falta de água, alguns moradores chegaram a pagar até R$ 500 por uma carro-pipa de 9 mil litros.

 

Abastecimento já foi retomado e deve ser regularizado hoje

A Caern informa que religou, nesta quinta-feira (14), o poço da cidade de Tibau. A água foi reservada ao longo da madrugada para ser distribuída. Às 5h da manhã da sexta-feira (15), começou a distribuição. A previsão é que a normalização ocorra neste sábado (16).

Para atendimento, a cidade foi dividida em duas. Na sexta-feira (15), a água foi destinada para o setor do centro, e por volta das 5h da manhã deste sábado irá para o setor das Emanuelas. Ao constatar o aumento de vazão no poço, que ocorreu após o desgaste da bomba presa à tubulação, a Caern decidiu aproveitar a água captada para distribuir na cidade. Foi colocada um novo conjunto moto-bomba, equipamento de grande porte, para captar água a uma profundidade de 180 metros.

De acordo com o gerente da Regional Oeste, Márcio Bruno Dantas, o poço estará sendo monitorado, pois passou por uma recuperação recente. “Continuaremos acompanhando o desempenho do poço. Pois tivemos um problema de alta complexidade e vamos manter o monitoramento do mesmo”, ressalta.

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