MENSAGEM ANUAL – Rosalba destaca que 2017 será ano de reconstrução
A prefeita Rosalba Ciarlini (PP) esteve na tarde desta quinta-feira na Câmara Municipal de Mossoró para a leitura a mensagem anual do executivo.
A solenidade iniciada às 16h00 contou com a presença de autoridades como o senador Garibaldi Alves Filho (PMDB) do deputado federal Beto Rosado (PP), da deputada estadual Larissa Rosado (PSB), representando a igreja o Padre Flávio de Melo, a justiça o juiz Herval Sampaio, além de secretários municipais, outras autoridades, e dos vereadores da casa.
A prefeita Rosalba Ciarlini apresentou uma projeção do que deverá ser encaminhado pelo poder executivo no decorrer do ano de 2017. Destacou as dificuldades para colocar ordem nas contas públicas e destacou que o ano será voltado para reconstruir a cidade.
“Será um ano marcado pela reconstrução. Temos muitos problemas e vamos concentrar nossas forças em supera-los”, destacou a prefeita.
A prefeita Rosalba Ciarlini recebeu a prefeitura com pendências junto a fornecedores e servidores. Na última semana anunciou como serão pagos os salários que ficaram pendentes de 2016.
Nos meses de janeiro e fevereiro a prefeituras conseguiu pagar os salários em dias, e a meta é de garantir o pagamento sempre dentro do mês trabalhado.
Com a incidência das chuvas a malha viária da cidade começa a apresentar um elevado nível de desgaste, o que deverá consumir uma atenção especial. O segmento da saúde também deve ser contemplado com uma atenção especial do município.
COBRANÇA – Na abertura da sessão especial, o padre Flávio de Melo quebrou o protocolo e fez uma cobrança pública ao senador Garibaldi Filho e ao deputado Beto Rosado.
“Este povo sofrido do Brasil e do nordeste, se não fosse a Previdência Social, a fome já teria matado milhares. Não podemos pagar esta conta e nem ser penalizados. Por isso mais uma vez eu peço, olhem bem como vocês dois vão votar, por que estaremos de olho no voto de vocês”, destacou Padre Flávio.
Até o momento todas as referências voltadas para a reforma dão conta de prejuízos para os trabalhadores brasileiros, fato que tem gerado a reação da igreja católica, sindicatos e outras entidades classistas que representam a classe trabalhadora.