Igarn vai notificar donos de reservatórios particulares que transbordaram em Lajes

O Instituto de Gestão de Águas (Igarn) emitirá notificações aos donos de barreiros e açudes privados que transbordaram na área próxima à ponte destruída pela força das águas em Lajes, resultando no fechamento da BR-304 nas proximidades da cidade.

Atualmente, o Rio Grande do Norte possui um total de 23 reservatórios, todos operando a capacidade máxima. Entre estes, quinze têm capacidade superior a 5 milhões de metros cúbicos.

 

De acordo com o Igarn, o transbordamento do rio Ponta da Serra, responsável pela destruição da ponte e pelo bloqueio da BR-304, foi causado pelo extravasamento de barreiros e do açude Itapoã, todos de propriedade privada e até então fora do escopo de monitoramento do Instituto.

 

Os proprietários notificados serão obrigados a apresentar um projeto detalhado de redimensionamento, incluindo vertedouros e dispositivos de controle de sangria, com o objetivo de evitar a repetição dos eventos ocorridos em Lajes.

 

“Usaremos todos os expedientes legais para que esse açude não seja recomposto sem que ele seja devidamente legalizado, sem que se apresente um plano de segurança da barragem”, informou o diretor-presidente do Igarn, Paulo Sidney.

Atualmente, o Rio Grande do Norte possui um total de 23 reservatórios, todos operando a capacidade máxima. Entre estes, quinze têm capacidade superior a 5 milhões de metros cúbicos.

 

De acordo com o Igarn, o transbordamento do rio Ponta da Serra, responsável pela destruição da ponte e pelo bloqueio da BR-304, foi causado pelo extravasamento de barreiros e do açude Itapoã, todos de propriedade privada e até então fora do escopo de monitoramento do Instituto.

 

Os proprietários notificados serão obrigados a apresentar um projeto detalhado de redimensionamento, incluindo vertedouros e dispositivos de controle de sangria, com o objetivo de evitar a repetição dos eventos ocorridos em Lajes.

 

“Usaremos todos os expedientes legais para que esse açude não seja recomposto sem que ele seja devidamente legalizado, sem que se apresente um plano de segurança da barragem”, informou o diretor-presidente do Igarn, Paulo Sidney.

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