HOMENAGEM: “A MÃE DE HOJE”

Dona Neuza Lopes, 99 anos, a mãe do editor, ao lado de Abigail e netos, em 2022, no seu último dia das mães em família.

Ney Lopes

Hoje, 14, o dia das mães, que significa sinônimo de amor, paciência, sabedoria e generosidade.

No século XXI, com a globalização dos avanços científicos, o que seria ser mãe?

A maternidade contemporânea não pode simplesmente repetir a imagem e semelhança da mãe de outrora.

Esta é a característica da sociedade global, que antigamente só destacava a função materna como voltada a administrar os serviços domésticos e colaboradora do marido na educação dos filhos.

O papel e as funções continuam os mesmos, no contato com os filhos.

Alterou-se tão somente o cenário da vida cotidiana.

Os filhos, que antes eram criados distantes das fontes de conhecimento, da convivência com outras pessoas, nos dias de hoje têm ao seu dispor a Internet, que lhes dá, ao contrário de antigamente, com rapidez tudo que precisam para o “dever de casa. ”

A “mãe profissional” concilia a sua vida em busca de proporcionar o melhor para o seu filho.

Ela é tão dedicada e responsável, quanto foi a mãe no passado.

A mulher conquistou o seu espaço no mercado de trabalho.

Infelizmente, em nosso país ainda predomina a marginalidade social e econômica.

Os males causados pela carência absoluta de meios de sobrevivência são aumentados pela presença da tecnologia sem ética, que leva, por exemplo, à tela da televisão cenas de violência ou sexo explícito, provocando o efeito imitação instantâneo.

Cabe uma reflexão neste Dia das Mães.

É necessário que o Ideal da solidariedade humana transforme a cidadania, num instrumento de ajuda à transformação social.

Cada um dando um pouco de si, sem esperar exclusivamente a ação do Estado.

Dessa forma, será possível alcançar a melhoria da qualidade de vida de pessoas e grupos sociais, evitando que a “globalização da miséria” anule e amesquinhe os avanços do mundo global em que vivemos

PS. O primeiro ano com a ausência da minha mãe, Neuza Lopes de Souza

Que Deus a tenha acolhido na paz da Eternidade e de lá nos proteja.

Bençãos para todas as mães neste Dia!

Dona Neuza Lopes, 99 anos, a mãe do editor, ao lado de Abigail e netos, em 2022, no seu último dia das mães em família.

Ney Lopes

Hoje, 14, o dia das mães, que significa sinônimo de amor, paciência, sabedoria e generosidade.

No século XXI, com a globalização dos avanços científicos, o que seria ser mãe?

A maternidade contemporânea não pode simplesmente repetir a imagem e semelhança da mãe de outrora.

Esta é a característica da sociedade global, que antigamente só destacava a função materna como voltada a administrar os serviços domésticos e colaboradora do marido na educação dos filhos.

O papel e as funções continuam os mesmos, no contato com os filhos.

Alterou-se tão somente o cenário da vida cotidiana.

Os filhos, que antes eram criados distantes das fontes de conhecimento, da convivência com outras pessoas, nos dias de hoje têm ao seu dispor a Internet, que lhes dá, ao contrário de antigamente, com rapidez tudo que precisam para o “dever de casa. ”

A “mãe profissional” concilia a sua vida em busca de proporcionar o melhor para o seu filho.

Ela é tão dedicada e responsável, quanto foi a mãe no passado.

A mulher conquistou o seu espaço no mercado de trabalho.

Infelizmente, em nosso país ainda predomina a marginalidade social e econômica.

Os males causados pela carência absoluta de meios de sobrevivência são aumentados pela presença da tecnologia sem ética, que leva, por exemplo, à tela da televisão cenas de violência ou sexo explícito, provocando o efeito imitação instantâneo.

Cabe uma reflexão neste Dia das Mães.

É necessário que o Ideal da solidariedade humana transforme a cidadania, num instrumento de ajuda à transformação social.

Cada um dando um pouco de si, sem esperar exclusivamente a ação do Estado.

Dessa forma, será possível alcançar a melhoria da qualidade de vida de pessoas e grupos sociais, evitando que a “globalização da miséria” anule e amesquinhe os avanços do mundo global em que vivemos

PS. O primeiro ano com a ausência da minha mãe, Neuza Lopes de Souza

Que Deus a tenha acolhido na paz da Eternidade e de lá nos proteja.

Bençãos para todas as mães neste Dia!

 

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