FIERN divulga pesquisa sobre questões administrativas e políticas do Rio Grande do Norte

O presidente do Sistema FIERN, Amaro Sales de Araújo, divulgou nesta quinta-feira, 14, resultado de pesquisa de opinião pública encomendada à Consult Pesquisa. Os questionários foram aplicados no período compreendido entre 02 de dezembro e 07 de dezembro e entrevistou 1.700 pessoas em todo o Estado do Rio Grande do Norte. A FIERN costuma realizar pesquisas no período pré-eleitoral e também quando é instalado o período eleitoral.

A pesquisa foi dividida em duas partes, uma política e outra administrativa.

Entre os maiores problemas apontados do Rio Grande do Norte aapontados pelos entrevistados estão a “Segurança/Violência/Falta de Policiamento” (39,8%), “Saúde/Greve na Saúde/ Falta Remédios e Médicos” (20,5%), “Água” (10,8%) e “Desemprego” (8,4%).

A opinião do norte-rio-grandense sobre o governo Michel Temer é semelhante ao avaliado em todo o país, com o presidente Michel Temer recebendo 89,29% de desaprovação. Em relação ao governador Robinson Faria os números são aproximados, com 85,24% de desaprovação.

Para o Governo do Estado, na pergunta estimulada, Fátima Bezerra tem 20,29%, Carlos Eduardo, 11,41%, Flávio Rocha, 6,59%, Robinson Faria, 5%, Desembargador Cláudio Santos, 2%, Tião Couto, 1,41%. Na pergunta não estimulada Fátima Bezerra tem 1,94%, Robinson Faria, 1,18%, Carlos Eduardo, 1,06%, Garibaldi Filho, 0,35%, José Agripino, 0,18%.

Para o Senado, na pergunta estimulada, primeiro voto, Garibaldi Alves Filho tem 15,76%, Zenaide Maia, 12,12%, José Agripino, 6,94%, Magnólia Figueiredo, 2,41% e Tião Couto, 1,41%. A preferência, segundo voto, ficou assim: José Agripino, 6,18%, Garibaldi Alves Filho, 3,12%, Zenaide Maia, 3,12%, Magnólia Figueiredo, 2,59% e Tião Couto, 1,12%.

A FIERN quis saber a opinião do eleitor sobre a escolha dos candidatos e foi formulada a seguinte pergunta: “Para a eleição de 2018 é mais fácil votar para Governador ou Senador, em um dos atuais políticos por já conhecer e acreditar que pode trabalhar pelo RN, ou em um candidato novo, empresário ou pessoa de influência que não esteja atuando na política”? 54,29% responderam afirmativamente; 16,12% disseram que “depende” e 7,53% disseram que votam “nos atuais políticos, acreditando que podem trabalhar pelo RN”. 22,06 não souberam responder a esta questão.

A credibilidade dos políticos também foi foco da pesquisa, que pediu aos entrevistados uma “definição dada à política e aos políticos de um modo geral”. 37,18% das pessoas ouvidas, qualificaram eles como “quadrilha/bando de ladrões/só tem corruptos/bandidos”.