Universo

A Botija de Jararaca – Geraldo Maia

Geraldo Maia - [email protected] Como antigamente não havia bancos nas cidades do interior, as pessoas colocavam suas economias (moedas de prata e ouro), dentro de uma panela de barro devidamente fechada e que era enterrada num dos quartos…

Um andarilho luta por Mossoró – Geraldo Maia

Em 11 de março de 1927 chega a Mossoró o andarilho gaúcho Álvaro da Costa Lopes, procedendo da Bahia, num 'raid' pedestre com destino a América do Norte. Encontra, porém, a cidade agitada. Boatos davam conta de que a cidade seria atacada…

O Fantasma de Licânia (Parte III) – Clauder Arcanjo

Para Aíla Almeida Arrastado pelo seu irmão Zequinha Coletor, Gerardo Arcanjo deixa, cabisbaixo, o recinto pela porta dos fundos; enquanto a guerra civil chega, por definitivo, ao palco do Alcione Clube. Desta forma, e sob o manto da…

Diligência de Seu Pompílio – Wilson Bezerra de Moura

Aprendemos a todo instante quando vasculhamos fatos antigos a importância do acontecimento na formação histórica. Estudamos o que foi feito e como se deu, o que deixou de ser feito, afinal nos deparamos com as razões de fazê-lo para atender…

O Fantasma de Licânia (Parte II) – Clauder Arcanjo

Para Padre Antônio Tomaz (In memoriam) — Hoje a puta Rosinha Piaba recebe parte dos seus atrasados! — gritou um arruaceiro no meio da multidão, deixando o sacristão rubro de raiva, o vigário irritado, enquanto a gaitada espocava em…

O Palacete de Antônio Florêncio – Geraldo Maia

O prédio onde funciona atualmente a Secretaria Municipal de Finanças, na esquina da Av. Alberto Maranhão com a Av. Augusto Severo, no centro de Mossoró, foi construído em 1930 para servir de residência ao seu proprietário, o industrial…

As façanhas de Antônio do Café – Wilson Bezerra de Moura

Cada tempo tem sua história, antes da nova geração de agora, existiu Frasquinho do Café, ou melhor, dizendo o café de seu Francisquinho e ainda teve o Café do Vucuvu, inclusive ficava mesmo na Rua Santos Dumont, pertinho da Praça do Correio…

O Fantasma de Licânia  (Parte I) – Clauder Arcanjo

Para Renard Perez (In memoriam) Dizem que toda cidade que se preza tem que ter o seu rei e o seu fantasma. Como a genealogia da Família Real não passou, nem por longe, pelas ribeiras do Acaraú, o reinado aqui tem sido do sol e,…

Risos mínimos – Clauder Arcanjo

Voltou para casa dois anos depois, apenas para flagrá-lo dormindo, triste e solitário, e dizer-lhe: — Ri melhor quem ri por último. &&& Não sorrira, quando ela se aproximara com seu vestido de festa e uma rosa…