Muitos dos funcionários souberam estar fora dos planos da empresa, sem nenhuma justificação, através de um e-mail, numa ação que a advogada especializada na área do trabalho Wendy Musell, considera “altamente invulgar”.
“Normalmente em Silicon Valley, muitas empresas de tecnologia não querem tornar [estas ações] públicas e têm muito mais medo de criar uma imagem negativa do que nesta situação”.
No entanto, vários especialistas questionaram já a viabilidade do projeto sem funcionários em departamentos-chave, como a ciber-segurança, e a saída de anunciantes da plataforma.
A lista de marcas a suspender a presença publicitária no Twitter tem vindo a crescer, com a Volkswagen mais recentemente a juntar-se a outras insígnias, como a Audi, ou a Pfizer.
Com informações Euronews