Reflexões Teológicas: com Ricardo Alfredo

Coluna da Semana - AS QUALIDADES DO AMOR, NA VISÃO BÍBLICA - com Ricardo Alfredo - [email protected]

AVISO AOS TEIMOSOS

Diz o Senhor do Universo e criador de tudo – “Ainda antes que houvesse dia, Eu Sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; operando Eu, quem impedirá?” (Isaias. 43:13)

 AS QUALIDADES DO AMOR, NA VISÃO BÍBLICA

Leia com muita calma, refletido, analisando, até que encontre lugar no seu coração.

A descoberta do verdadeiro – “A caridade é sofredora e é benigna (…) tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. A caridade nunca falha.” (1 Coríntios 13:4, 7–8)

O conselho para quem deseja amar – “Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus, e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor.” (1 João 4:7–8)

A segurança que o amor tem – “Não há temor no amor, antes o perfeito amor lança fora o temor.” (1 João 4:18)

O verdadeiro amigo – “O amigo ama em todo o tempo.” (Provérbios 17:17)

O puro amor – “Amai-vos ardentemente uns aos outros com um coração puro.” (1 Pedro 1:22)

A revelação do amor através das obras – “Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obras e em verdade.” (1 João 3:18)

A revelação completa do amor – “Ainda que eu fale a língua dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine. Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada serei. Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me valerá. O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, suporta. (1 Coríntios 13:1-7)

Portanto, eis a oportunidade de aprender nesta vida, a caminhar exalando amor que vem de Cristo, a todos. O amor que vem do calvário, que penetra a alma, e gera frutos de generosidade, bondade, afeição e doçura. Creia!

PENSAMENTO – A certeza

“Quando me sinto sozinho, aquieto-me, esperando Você tem um tempo para conversar comigo.” (Teólogo: Ricardo Alfredo)

DAS MAIS LINDAS CANÇÕES DA MPB – Nos Bailes da Vida – Milton Nascimento

Foi nos bailes da vida ou num bar

Em troca de pão

Que muita gente boa pôs o pé na profissão

De tocar um instrumento e de cantar

Não importando se quem pagou quis ouvir

Foi assim

Cantar era buscar o caminho que vai dar no sol

Tenho comigo as lembranças do que eu era

Para cantar nada era longe, tudo tão bom

Té a estrada de terra na boleia de um caminhão

Era assim

Com a roupa encharcada e a alma repleta de chão

Todo artista tem de ir aonde o povo está

Se foi assim, assim será

Cantando me desfaço e não me canso

De viver, nem de cantar

POSSE NO ROTARY CLUB MOSSORÓ

No dia 06 julho está tomando posse como a nova presidente do Rotary Club de Mossoró, Maria da Conceição Soares Fernandes. com certeza será uma linda festa. Parabéns.

ACERVO DO MUSEU DO SERTÃO – Esculturas De Cimento Feitas Pelo Mestre João Galdino.                                 

O Museu do Sertão possui em seu acervo duas obras de arte, feitas em concreto armado e em tamanho natural, de autoria do artesão norte-rio-grandense de Lajes, João Galdino. Uma das peças é São Jorge montado em seu cavalo matando o dragão e a outra retrata um cangaceiro com duas cabeças humanas recém decepadas.

ROTARY CLUB DE MOSSORÓ

O Rotary Mossoró sempre renovando e indo em frente, e dessa vez a ideia está relacionada ao intercâmbio. Com a presença do represente dos intercâmbios do distrito 4500, e do sempre convidado Guido, tivemos orientações de como ocorre o intercâmbio. Parabéns a equipe Rotary.

CONSELHO DE VIDA ABUNDANTE

“Honra teu pai e tua mãe.”  (Êxodo 20:12)

 INSCRIÇÕES PARA O CURSO DE CORTE E COSTURA ESTÃO ABERTAS!

O Mini Ateliê do Albem está ofertando um curso de noções básicas de corte e costura, que será iniciado no dia 13 de junho. Qualquer pessoa pode se inscrever, por meio do link que está disponível nos stories.

São 15 vagas disponíveis e, para as pessoas que não fazem parte de nenhum projeto social desenvolvido pela instituição, será cobrada uma taxa de R$ 50. Todo o material do curso, que terá carga horária de 40 horas, será disponibilizado para os alunos.

O curso será ministrado no período de 6 semanas, com aulas em 3 dias da semana (terça, quinta e sábado). Você pode se inscrever até o dia 9 de junho ou enquanto durarem as vagas! 📞 Para mais informações, entre em contato por meio do nosso WhatsApp (84) 98855-3452 ou 3062-3155.

 A GRANDEZA DA ALMA QUE TEME A DEUS

“Amai, pois, a vossos inimigos, e fazei o bem, e emprestai, sem nada esperardes, e será grande o vosso galardão.” (Lucas 6:35)

COMUNICADO MUSEU DO SERTÃO

O Curador do MUSEU DO SERTÃO, Professor Benedito Vasconcelos Mendes, comunica aos Diretores(as) de escolas do ensino infantil, fundamental, médio e superior e aos professores em geral que as inscrições para a visita ao acervo do museu estarão abertas no período de 20 de julho a

20 de agosto do corrente ano (2023), através do WhatsApp (84) 99972-2139 e do e-mail [email protected].

Comunicamos também que a entrada é 1 Kg de alimento não perecível, por pessoa, que deve ser entregue diretamente no LAR DA CRIANÇA POBRE DE MOSSORÓ, dirigido pela Irmã Ellen Scherzinger, localizado atrás da igreja de Nossa Senhora de Fátima, no conjunto Abolição II.

Cada instituição educacional (escola, colégio ou faculdade) deve fornecer uma lista com os nomes e faixa etária dos alunos, que deve ser entregue no Museu do Sertão, juntamente com o comprovante de recebimento dos alimentos pela Irmã Ellen.

DADOS IMPORTANTES:

1- DIA DA VISITA: 2 de setembro (sábado), do corrente ano.

2- HORÁRIO: 7:00 às 11:00 horas.

3- ENDEREÇO: Museu do Sertão, estrada da Alagoinha, a 4 quilômetros de Mossoró.

4- LOCALIZAÇÃO: GPS: https://goo.gl/maps/hR7SCg7uRg7R441n7.

5.WHATSAPP: (84) 99972-2139.

6- E-MAIL: [email protected]

 XIX JORNADA CULTURAL DO MUSEU DO SERTÃO. 

           

O encontro XIX JORNADA CULTURAL DO MUSEU DO SERTÃO será na Manhã do dia 02 (dois) de setembro (sábado) de 2023.

 A SOBERANIA DE DEUS

“Eu formo a luz e crio as trevas, promovo a paz e causo a desgraça; eu, o Senhor, faço todas essas coisas”. (Isaías 45:7)

DAS MAIS LINDAS CANÇÕES CRISTÃS – São As Coisas de Deus – Ozeias de Paula

Essa é uma das mais lindas canções cristãs de todos os tempos. Essa canção tem uma pureza e uma simplicidade fundamental que revela as verdades das Sagradas Letras. Então convido para cantar comigo. (https://www.youtube.com/watch?v=ZE0c2iHIGL8)

De Deus são as coisas

Que Ele criou para nos alegrar

De Deus é o orvalho do céu

É o favo de mel

É a fonte a murmurar.

De Deus á a folha caída

De Deus é o caminho da vida

De Deus é o agora e o amanhã

É a glória

De Deus eu sou

De Deus é você.

De Deus é a criança em silêncio

Este mistério imenso

Que me faz pensar

Nas coisas que Ele criou

Das quais é o Senhor

Que Ele fez para amar.

 ATENÇÃO, SEJA UM DOADOR DO MUSEU DO SERTÃO

Quem desejar ser um doador de peças, para enriquecer o acervo do MUSEU DO SERTÃO é só entrar em contato com o Prof. BENEDITO VASCONCELOS MENDES (Whatsapp 9 9972-2139), que ele irá receber a(s) peça(s). Qualquer tipo de utensílios, máquinas, apetrechos de trabalho, implementos agrícolas ou objetos de uso doméstico, que tenha entrado em desuso são importantes para compor o acervo do referido Museu.

O Curador do Museu do Sertão e as futuras gerações agradecerão esta(s) oferta)s, que irão imortalizar o “Modus vivendo” do homem nordestino. Dê sua importante contribuição a este museu.

MULHERES QUE FIZERAM HISTÓRIA

PROFESSORA MARIA ALEXANDRINA

Uma Vida; Uma História; Vários Compromissos

04/02/1929 a 31/01/2011

A história de vida da Profa Maria Alexandrina da Conceição, confunde-se com o próprio significado vida e compromisso. Sua Linhagem é: Pai – José Antônio Vieira, neto de índio, guardava em si os princípios ecológicos inerentes à raça indígena (Tapuios ou Cariris).

Mãe – Francisca Viana de Messias – professora e catequista da Comunidade Sítio Canto.

Maria Alexandrina teve na profissão de professora a sua realização pessoal de mulher e mãe, pois foi por amor que abraçou a missão de educar, catequizar as crianças a ti confiadas. Inicialmente, as da comunidade do Pico dos Carros; depois seus próprios filhos e filhas. Essa dedicação pode se dizer era hereditária já que sua mãe, Francisca Viana de Messias, foi também professora.

Sua avó Antônia (Coconha), também era ligada à educação, pois assumia a profissão de porteira (vigia) do Grupo Escolar Almino Afonso, em Martins. Aqui merece um aporte: Na década de 10, há mais ou menos 100 anos D. Antônia (Coconha) assumia uma profissão dita de homem.

O respeito ao meio ambiente, incluindo o ser humano foi herdado, principalmente de seu avô, índio que, por instinto pregou a seus filhos, netos e bisnetos a importância da preservação do que Deus nos deixou. A nossa Alexandrina não permitiu nunca que alguém que a tivesse por perto desfolhasse uma planta, sujasse um açude ou apedrejasse um ninho de passarinho.

E foi assim com esse aprendizado que Profa Maria Alexandrina assumiu em 1948, recém-casada, a tarefa de alfabetizar as crianças da comunidade Pico dos Carros, zona rural de Martins.

1929 – Nasce a 1ª filha do casal José e Francisca, depois de seis filhos varões. Imaginem a alegria…

1931 – Para preencher uma lacuna na vida da pequena Maria, nasce sua única irmã – Ana Alexandrina.

1945 – Firma namoro com o jovem soldado, Jorge Julião, recém-chegado da guerra.

1946 – No dia 1o de junho casa-se com Jorge Julião da Silva e vai morar em Pico dos Carros, pequeno povoado situado no “pé da serra” de Martins.

1947 – Inicia sua missão de professora da comunidade onde morava. “As aulas eram dadas em sua residência, onde fazia de sua sala de estar à sala de aula dos alunos. Também nesse ano começa a descendência do casal: Nasce a primeira das dez filhas – Maria da Conceição.

1949 – Nasce a segunda filha da Profa Maria Alexandrina e com ela as muitas noites insone, pois aos 20 anos Alexandrina nunca tinha vivido a experiência de cuidar de uma criança doente, o que Celeste era de sobra; e foi com a ajuda de sua mãe, dona Chiquinha que ela conseguiu salvar sua filha.

1950 – Vem ao mundo sua terceira herdeira, Taniamá.

1952 – Nasce sua quinta filha, Maria Dalva.

1954 – Para grande alegria do casal nasceu no dia 04 de fevereiro, mesmo dia do aniversário de Alexandrina, o primeiro filho homem que recebeu o nome de José Arimatéia.

1956 – O casal se muda para o Sítio Canto, localizado em cima da Serra de Martins, onde moravam os pais de Alexandrina.

1958 – Ano de grande seca no Nordeste e o casal com então sete filhos, pois nesse ano nascera o sétimo, Sandoval, enfrenta grandes dificuldades. O esposo, Jorge, vai para as frentes de trabalho nas Emergências, em construções de rodagens e a Profa Maria Alexandrina passou por mais uma atribulação: ficar sozinha com a responsabilidade da família.

1962 – Com Aluísio Alves assumindo o governo do Estado, os professores leigos passam a receber capacitação “Curso de Treinamento” e, com isto Alexandrina precisa afastar-se uma vez por ano do seio familiar enquanto o esposo, Jorge Julião, ficava no comando da casa e do roçado.

1964 – Ano de grande sofrimento para o casal, pois vivem o suplício de enfrentar o falecimento de sua filha Maria da Glória, com 11 meses de idade, o que causou grande sofrimento. Sendo maior para Alexandrina, pois se encontrava em um treinamento e não viu o sepultamento de sua filha.

1965 – Nesse ano a família inicia uma nova etapa; na cidade de Martins só existiam escolas com até o 4º ano ginasial e assim, os filhos do casal que terminassem o curso ginasial, teria que ir estudar em outra cidade, sendo Taniamá a primeira a ir para Mossoró.

1967 – Com as três filhas mais velhas, uma casada e duas em Mossoró, o casal toma uma decisão muito difícil: É hora de acompanhar os filhos fora do ninho; e, mais uma vez, a família se separa; o esposo vai para Mossoró morar com as duas filhas que lá estudavam. É um período difícil, pois o esposo vai trabalhar como operário braçal na Fábrica de Óleo Alfredo Fernandes, sendo que o salário mal dava para pagar o aluguel e o alimento.

1970 – Mais dois dos filhos vão para Mossoró, um deles o filho mais velho José  Arimatéia.

1971 – Ano em que a família celebra a grande vitória de Alexandrina conseguir a transferência do emprego para Mossoró, embora tenha que pagar o tributo de sair de sala de aula, pois sem a devida formação não poderia assumir uma sala de aula. Foi, então, trabalhar como servente na E. E. Professor Manoel João, no Alto de São Manoel, no turno noturno. Foi um período muito difícil, já que morava no Bairro Santo Antônio.

1974 – Maria Alexandrina resolve que precisa mostrar aos filhos que a educação é o caminho para o sucesso e entra com empenho no Curso Logos II – equivalente ao Magistério, concluindo com louvor.

1976 – Maria Alexandrina reassume sua sala de aula e dá continuidade a sua missão interrompida por um breve intervalo; esse, que serviu para que nossa mestra aprimorasse o seu talento de educadora e passe a colocá-lo em prática com mais empenho como uma pessoa que saboreia melhor um copo de água depois de um período de sede.

1985 – Maria Alexandrina aposenta-se deixando muita saudade na E. E. Associação de Normalistas onde trabalhou seu último ano na ativa passando a plantar suas sementes em outras salas: netos, bisnetos vizinhos, comunidade, igreja e principalmente em seus amigos que foram muitos.

1986 – Em setembro, Maria Alexandrina fixa residência, com sua família, na Estrada da Raiz, onde inicia um exaustivo trabalho de evangelização e organização da comunidade. De início, através dos membros do grupo de jovens JUC (Jovens Unidos em Cristo) da Paróquia São José, dentre eles, três de seus filhos: Clovis, Livramento e Vildemar, bem como, sua família como um todo, e junto com o anseio do Sacerdote Pe. Guido em evangelizar aquele grupo social foram colocadas em prática as seguintes ações: Visitas aos moradores, reuniões, celebrações e missas (a maioria desses atos celebrativos eram realizados na sua própria residência); Doação de parte do terreno de sua casa à Paróquia de São José para construção de uma igreja (1988), pois queria um espaço perto para a prática evangelizadora; Construção da Capela São Francisco da Estrada da Raiz;

E assim esses atos de fé e construção de cidadania foram contagiando a todos.

1987 Cessão de uma parte do terreno de sua residência para o plantio da horta comunitária que veio ajudar muito na história do crescimento da comunidade, pois com a implantação da mesma, foi possível vivenciar uns dos grandes momentos da verdadeira Comunidade Eclesial de Base.

1988 a 1994 – Organização e Coordenação das Pastorais do Dízimo e do Batismo; Participação na Criação do Conselho Comunitário, Grupo de Mães e Grupo de Jovens.

1995 – Fundação da “Legião de Maria Mãe do Conselho”, que teve início em 29 de Abril.

Em um dos grandes maravilhosos momentos de evangelização, Maria Alexandrina, adquiriu bíblias para distribuir aos membros dos grupos, o mais especial não foi a distribuição das bíblias e sim marcar cada uma das passagens que retratam os mistérios do terço para as pessoas acompanharem. Os grupos formados foram: Hora da Graça, Ofício de Nossa Senhora, Oficio das Almas e as Mil Ave Maria.

2000 – Retorna para Martins onde deu continuidade a sua vida de cidadã comprometida com a religiosidade e sustentabilidade ambiental, sendo um baluarte na dinamização dos trabalhos da Capela Jesus Ressuscitado, do Sitio Canto.

Com o agravamento da saúde do seu esposo passou a dedicar-se 24 horas por dia aos cuidados do seu amado, mas, sem se descuidar do seu compromisso com os seus familiares e a Igreja. Tão é verdade que mesmo distante, em Martins, orientou sua filha Lila a fundar a Infância Missionária na Comunidade Estrada da Raiz, o que ocorreu em 14 de agosto de 2005.

2011 – Quando todas as atenções dos seus filhos e netos estavam voltadas para a saúde de Jorge Julião, em 31 de janeiro, morre a Profa Maria Alexandrina deixando todos incrédulos e com um grande vazio.

Determinada, desde a adolescência, seus estudos e seus desafios profissionais sempre fizeram parte do seu projeto de vida, como mulher, mãe e educadora. Como esposa e mãe teve 14 filhos, tendo vivido e convivido com seu esposo grandes desafios durante toda a sua vida terrena. Seus Filhos, integrantes do seu templo familiar, são: Maria da Conceição Alves de Azevedo, Regina Celeste da Silva, Taniamá Vieira da Silva Barreto, José Arimatéia Vieira, Maria Dalva Vieira, Leontina Vieira da Silva, Francisco Sandoval Vieira, Vildemar Vieira da Silva, Maria do Livramento Vieira Amâncio, Maria da Glória Vieira (falecida), Antônio Clóvis Vieira, Maria da Conceição Vieira Barbalho, Hugnelson Vieira da Silva e Flávia Maria Vieira da Silva.

Na qualidade de esposa e mãe sua meta era a perfeição e o amor: as calças e camisas de Jorge, sempre branquíssimas e impecavelmente passadas na goma serviam de admiração de todos os conhecidos e vizinhos. Religiosamente, todos os domingos, pela manhã, caminhava 03 quilômetros, do Sítio Canto até a cidade, com seu esposo e filhos para assistirem a missa dominical.

Enquanto professora eram muitos os seus dotes, buscando contínuo aperfeiçoamento, conseguindo ser uma excelente alfabetizadora, assumindo sempre o desafio de trazer para sua sala de aula aqueles alunos de outras turmas que tinham dificuldades de alfabetização. Como fala sua ex-diretora Dona Lourdes: “Alexandrina obrava milagres; quando o aluno tinha dificuldades eu dizia: passe este menino para a turma de Alexandrina. Então, dois ou quatro meses depois estava lá a criança lendo suas primeiras palavras”.

Com a morte nós, seus filhos, encontramos dois cadernos com vários escritos, em forma de apontamentos, que sistematizamos, organizamos e colocamos na Editora para publicação, os quais serão lançados em 04 de fevereiro de 2013, no momento em que a Escritora e Assistente Social Railma Rodrigues Nunes, primeira ocupante da Cadeira No 06, da Academia Feminina de Letras e Artes Mossoroense (AFLAM), fará o elogio público à Profa  Maria Alexandrina, como Patrona da sua Cadeira 06.

Os livros são: (1) Lembranças que me Marcam e (2) Práticas de Ensino na Alfabetização: uma experiência que deu certo.

Em reunião plenária da AFLAM a acadêmica Railma, assim se pronunciou sobre sua indicação da Profa Maria Alexandrina como imortal:

Antes de Professora e Escritora Maria Alexandrina era missionária, pois fazia de todos os espaços momento de ensinamentos sobre a ética, o meio ambiente, a família e a oração.

Quem de nós assumiria o desafio de ser mãe de 14 filhos, cuidar da casa e ser impecável na sua prática educativa?

O seu legado de pessoa admirável, que demarcou seu tempo e sua glória na construção da história da Cultura, das Letras, da Comunidade, da Educação e da Família, praticando com esmero tudo que fazia são as marcas que fazem a diferença e legitimidade para que eu escolhesse Maria Alexandrina da Conceição como Patrona da Cadeira 06 da AFLAM, da qual sou a primeira ocupante.

O pleito de Railma foi aprovado à unanimidade das 40 acadêmicas da AFLAM.

Evangelizadora, não só dos seus filhos, marido, netos, genros, noras, bisnetos, mas também de todos os amigos e conhecidos, a Profa Maria Alexandrina, faleceu, mas as marcas da sua história estão perpetuadas, pois temos a certeza de que o seu projeto de evangelizadora cristã foi plantado em terreno fértil, que aconteceu em dois momentos: na casa da Estrada da Raiz, em Mossoró, e na dos sítios Pico dos Carros, Canto e Frade, em Martins.

PROGRAMA CULTURA, CIDADANIA E DEBATE NA FM 105

O programa foi excelente, com informações, boa música, e o nosso confrade Geraldo explicado o chuva de bala na cidade de Mossoró. Nas fotos temos: da esquerda para direita – Edilson Gonzaga, Ênio o mito e Ricardo Alfredo.

 PENSAMENTO – A persistência

“O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vencer obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis”. (José de Alencar)

 HISTÓRIA VIVA DE MOSSORÓ

Canindé Alves, Elder Heronildes, Laplace Rosado, João Bosco Queiroz Fernandes e NI

Identificados – Elder Heronildes e Laplace Rosado Coelho

Elder Heronildes, Laplace Rosado Coelho e José de Freitas Nobre

LANÇAMENTO DE LIVRO

O lançamento de mais uma significativa obra do professor Aécio Cândido. De Sousa, na Pinacoteca do Estado. Parabéns grande escritor potiguar.

ESCRITOR ERIBERTO MONTEIRO FEZ DOAÇÃO DE OBRA LITERÁRIA PARA COMPOR O ACERVO DA BIBLIOTECA PADRE SÁTIRO CAVALCANTI DANTAS

O escritor Eriberto Monteiro fez doação de obra literária para compor o acervo da Biblioteca Padre Sátiro Cavalcanti Dantas. A obra doada é “Meu primo Jararaca “, do escritor natalense K.K. Maia.

A doação faz parte do projeto pessoal de Eriberto Monteiro em fomentar e incentivar a leitura através das bibliotecas espalhadas pela cidade. Além de livros, ele também faz doação de cordéis, como fez para diversas instituições de ensino.

A entrega da obra de K.K. foi feita ao presidente da Academia de Ciência Jurídicas e Sociais (ACJUS), Wellington Barreto, e foi acompanhada pelo agente cultural mirim, Gabriel Lopes Monteiro, sendo este responsável pelo registro fotográfico.

A Biblioteca Padre Sátiro Cavalcanti Dantas está formatada no Palácio Milton Marques de Medeiros, sede da ACJUS, situada na rua Cleodom Almeida, no Abolição II.

Eriberto Monteiro já fez a doação de obras de sua autoria como Capela de São Vicente: fé e bravura – De Vicente ao padre Sátiro Capela de São Vicente – 100 anos de história e de religiosidade e a revista poéticaPadre Sátiro de Capela de São Vicente, além do livro infantilAs macaquices do macaco, de Patrícia Zirca de Medeiros, texto poético dele mesmo, correção poética de Kydelmir Dantas e ilustrações de Djou Marques.

Sei que a doação deste livro é mais uma contribuição que eu fiz para enriquecer ainda mais a Biblioteca Padre Sátiro Cavalcanti Dantas. Estou muito feliz com minha contribuição”, comentou Eriberto.

A Fundação Vingt-un Rosado já participou de doações de obras literárias com o selo da Coleção Mossoroense para a referida biblioteca. A doação foi efetivada pelo presidente da Fundação, Dix-sept Rosado Sobrinho.

TV CÂMERA – MEMÓRIA ACADÊMICA – TRAJETÓRIAS. Dia 16.06.23

O Apresentador Ricardo Alfredo e Joana D’arc Fernandes Coelho

Entrevista Joana D’arc Fernandes Coelho

O Apresentador Ricardo Alfredo, em bela entrevista com a escritora Joana D´arc   foi uma bela entrevista, dada ao programa Memória Acadêmica Trajetórias. Escritora lembrou de suas lutas e vitorias e de forma emocionante falou dos seus filhos e da sua família. Em seguida falou sobre a história na AFLAM e na ACJUS, e ainda comentou sobre seus projetos na AFLAM durante sua gestão. Foi um programa profundamente emocionante, é só assistir e se emocionar. Sábado as 19h na grade da TCM.

 TV CÂMERA – MEMÓRIA ACADÊMICA – TRAJETÓRIAS. Dia 23.06.23

O Apresentador Ricardo Alfredo e o convidado Petronilo Hemeterio Filho – Escritor

Petronilo Hemeterio Filho – escritor

Ricardo Alfredo- apresentador, Petronilo Hemeterio Filho – escritor e Dr. José Welington Barreto – presidente da ACJUS.

Ricardo Alfredo- apresentador, Petronilo Hemeterio Filho – escritor e Dr. José Welington Barreto – presidente da ACJUS.

A entrevista com o escritor e imortal Petronilo Hemeterio Filho, foi extraordinária. Ele contou de suas lembranças vividas na infância e na fase adulta. Comentou sobre seus filhos e livros. Lembrou da dura vida do sertanejo e das grandes vitorias dada ao programa Memória Acadêmica Trajetórias. Escritora lembrou de suas lutas e vitorias. Falou no período que foi vereador em Patu e presidente da câmara dos vereadores. Em seguida falou sobre a história de chegada nas academias, principalmente na  ACJUS, e ainda comentou sobre seus projetos como o primeiro presidente da academia Patuense de letras e dos projetos realizados durante sua gestão. Foi um programa profundamente emocionante, é só assistir e se emocionar. Sábado as 19h na grade da TCM.

 Pesquisador e Escritor: Ricardo Alfredo

“O temor do Senhor é o princípio da sabedoria; e o conhecimento do Santo é o entendimento”. (Provérbios 9:10)

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