Reflexões Teológicas

Pensamento

“Às vezes fechos os olhos, para matar a saudade dentro de mim” (Escritor: Ricardo Alfredo).

 

REFLEXÃO: clássico texto chinês

“Assim como o caos tumultuado de uma tempestade traz uma chuva nutritiva que permite à vida florir, assim também nas coisas humanas tempos de progresso são precedidos por tempos de desordem. O sucesso vem para aqueles que conseguem sobreviver à crise” (I Ching No. 3)

 

A TEMPESTADE

“E logo ordenou Jesus que os seus discípulos entrassem no barco, e fossem adiante para o outro lado, enquanto despedia a multidão”. (Mateus 14:22)

Nessa vida, há tempestade que não podemos prever. Porém, podemos sobreviver às calamidades impostas por ela. Quase sempre, o vento açoita o banquinho, porém é necessário que Cristo esteja nele.

“E o barco estava já no meio do mar, açoitado pelas ondas; porque o vento era contrário;” (Mateus 14:24)

A tempestade sempre virá e não é possível sabe quando, mais todos, em alguma parte de sua vida, sentirão o mar revolto, e as ondas querendo lhe engolir vivo, é o gosto da solidão imposta pela provação aprovada por Deus.

Quando a tempestade vem, tem pessoas que se desesperam e enlouquecem, tem pessoas morrem, tem pessoas que pulam do barco da vida e tem pessoas que na tempestade vivem as melhores experiências e os maiores milagres da sua história.

“…fustigado pelas ondas, porque o vento soprava contra ele”.  (Mateus 14:24)

Pare um pouco e pense! Dentro de um pequeno barco, numa tempestade avassaladora, a morte batendo de frente, o vento açoitando, gritos de morte ecoando. É justamente neste momento que a noite é mais escura que o milagre acontece como descreve Mateus: “Mas, à quarta vigília da noite, dirigiu-se Jesus para eles, andando por cima do mar”. (Mateus 14:25).

Humano, é neste momento que aprendemos a doce lição de ser um apenas humano. E como humanos, sentimos dúvidas, angustias e medo. Sendo senhor e conhecedor de tudo, Jesus olha para o humano, Pedro, e diz: “Vem. E Pedro, descendo do barco, andou sobre as águas para ir ter com Jesus”. (Mateus 14:29). E neste momento, que ele viveu o seu milagre.

Numa reunião, os que viram dirão: “vi um homem, sobre o poder da palavra, andar sobre as águas de um mar revolto”. Porém, um único homem pode se levantar e dizer “eu andei sobre as águas pela ordem da palavra viva”.

Somente a palavra viva, é quem pode ordenar, o que devemos fazer. E andar sobre a tempestade é preciso ter uma ordem especifica… Venha, viver o milagre. Só andaremos sobre a tempestade se Jesus estiver nela, só possível fazer o que a palavra viva ordem.

Quando mergulhamos dentro do nosso eu, descobrimos que o maior limitador de vivemos o nosso milagre é o nosso medo e a nossa falta de fé. Quando Deus coloca alguém em alguma situação, a ordem é seguir em frente, por mais que pareça tudo impossível, tenebroso e assustador, não se deve esquecer que quem mandou foi o mestre e sua ordem é especifica… “vai chegar do outro lado” (Mateus 14.22).  Jamais Ele vai voltar atrás de sua ordem e é Ele mesmo que vela pela sua palavra.

A decisão é sempre sua. Há pessoas que querem ficar no banco, pela ordem dada, e se você permanecer nele vai chegar ao outro lado. Pois Ele jamais volta atrás de sua palavra. Se você decidir sair do barco com Ele, você vai andar sobre as águas e todos ficaram maravilhas com o milagre. Se pular do barco antes Dele chegar, à tempestade vai tirar de você o que Deus determinou para sua vida e sua história.

Não desista, não desista de viver… A tempestade pode ser forte e longa, todavia, espera Nele. Não desista de viver, mesmo que o mar seja revolto, não esqueça, logo cedo pela manhã, o mar vai se acalmar e haverá bonança.

“Mas, sentindo o vento forte, teve medo; e, começando a ir para o fundo, clamou, dizendo: Senhor, salva-me!” (Mateus 14:30)

Não faça o que a circunstancias lhe ordena. Não desista, sempre haverá no caminho espinhos e pedras. Não acredite na voz contraria, levante a cabeça, e comece a caminhar de novo, a fonte está bem próxima e lá você vai beber a água viva. Mesmo que você tenha entrado nessa situação por escolha sua e la quer lhe afundar no mar da dor e da desilusão, há esperança. Levante a cabeça e olhe firme para a voz que ecoa do calvário, lhe dizendo: “es importante para Deus e não há tempestade que Cristo não possa passear por cima dela”.

Faça como o salmista em sua dor: “Tem misericórdia de mim, ó Deus, tem misericórdia, pois em Ti a minha alma se refugia; à sombra das Tuas asas me abrigo, até que passem as calamidades.” (Salmo 57:1)

Ainda há esperança para você, grite por Ele (Jesus), grite o mais alto que puder dentro de sua alma, e Ele vai estende sua mão de amor para tirá-lo da profundeza, pois não existe nenhuma tempestade que Ele não possa caminhar por cima dela.

 

CONVITE I

 

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A Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Rodolfo Fernandes – RN

 

“II Impacto Jovem”

Tema: Marcados para impactar – Atos 1:8 – Programação: 06/09/1019 Sexta-feira – Às 19:00hs; Culto de Abertura; Preletor: Pr. Nonato Medeiros – Viçosa Cantor: Mateus Almeida – Itaú; Banda Filhos do Rei – Rodolfo Fernandes -RN.

07/09/2019 – Sábado à tarde das 14:00 às 15:00h Devocional; Das 15:00 às 17:00hs tarde de Avivamento; Preletor: Amizaday Lira; Cantores: Elthayse Fernandes – Mossoró; Yure Lima – Apodi; Banda Filhos do Rei – Rodolfo Fernandes -RN.

A noite às 19:00hs; Culto Evangelístico de encerramento, em frente ao templo sede; Preletor: Amizaday Lira; Cantores: Elthayse Fernandes – Mossoró; Yure Lima – Apodi; Banda Filhos do Rei – Rodolfo Fernandes -RN.

 

DAS MAIS BELAS CANÇÕES CRISTÃS

Vitoriano Silva, sintonizado com a palavra viva, compõem canções que se tornam eternas. E essa é uma delas, que fala direto ao coração e nos traz a certeza que o Deus vivo entende e saber todo o viver de seu servo.

 

Só Deus Sabe (Victorino Silva)

Só Deus sabe o que eu sinto,
Só Deus sabe a minha história;
Meu passado só Deus sabe,
E o que estou sentindo agora.
Só Deus sabe o quanto eu choro,
Só Deus sabe o meu viver
O que muitos não entendem,
Só meu Deus pode saber.

Só Deus sabe e contempla todo o meu viver;
Ele sabe o que eu sinto dentro do meu ser;
Os seus olhos como chama, iluminam os meus dias
Os problemas meus, simplesmente Deus tudo sabe.

Só Deus sabe a minha luta,
Quanto pesa a minha cruz;
Meus lamentos Ele escuta,
E à vitória me conduz.
Só Deus sabe que eu espero
No seu grande e eterno amor;
Pois tudo que eu mais quero,
E servir ao meu Senhor.

A CANTORA ALICE MACIEL LOUVARÁ NA CRUZADA MOSSORÓ PARA CRISTO

 

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CONVITE II – aconteceu

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CULTO DE POSSE DO PASTOR ESEQUIEL REINALDO

 

PENSAMENTO II

“Se eu pudesse deixar algum presente à você, deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos. A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo a fora. Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem. A capacidade de escolher novos rumos. Deixaria para você, se pudesse, o respeito aquilo que é indispensável. Além do pão, o trabalho. Além do trabalho, a ação. E, quando tudo mais faltasse, um segredo: o de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída”. (Mahatma Gandh)

CONVITE III

 

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ASSEMBLEIA DE DEUS CAICÓ /RN INAUGURA O TEMPLO SEDE

A Assembleia de Deus de em Caicó/RN, liderado pelo Isaac Dias inaugurado um novo templo da Igreja Evangélica Assembleia de Deus – IEADERN. A inauguração do Templo sede será dia 31/07/2019.

 

PENSAMENTO III

O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente. (Fernando Pessoa)

 

LIÇÕES DA VIDA: História da Riqueza E da Pobreza

Um dia um pai de família rica decidiu ensinar ao seu filho como é bom ser rico. Resolveu levar o garoto para viajar para o interior e mostrar como é difícil a vida de pessoas pobres.

Eles passaram um dia e uma noite num pequeno sítio de uma família muito pobre.

Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:

– Como foi à viagem?

– Muito boa papai!

– Você entendeu a diferença entre a riqueza e a pobreza?

– Sim.

– E o que você aprendeu? Perguntou o pai.

O filho respondeu:

– Eu vi que nos temos um cachorro em casa. Eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim; eles têm um riacho que não tem fim.

Nós temos uma varanda coberta e iluminada; eles têm uma floresta inteira…

Ao final da resposta, o pai ficou boquiaberto, sem reação.

E o garotinho, abraçando fortemente o seu pai, completou:

– Obrigado, pai, por me mostrar o quanto nós somos pobres!

PENSAMENTO IV

“Só é lutador quem sabe lutar consigo mesmo”. (Carlos Drummond de Andrade)

RECEBENDO HOMENAGEM DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

 

 

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Recebendo homenagem junto a querida deputada Larissa Rosado na Assembleia Legislativa do RN. Meu muito obrigado pela lembrança.

 

RECORDAÇÕES…

Tanta solidão é uma das mais belas canções do rei Roberto Carlos. A mesma nos fala direto ao coração, e nos fala de uma paixão misturada a emoção das lembranças de um passado. Um bom amigo, Wellington Barreto é fãs do rei e sempre está ouvido e comentado sobre as lindas melodias que falam ao coração apaixonado. Vejamos a letras para nos deliciar a canção.

Tanta Solidão (Roberto Carlos)

Você não sabe
Quanta saudade você me deixou
Lindos momentos
Coisas que o tempo jamais apagou
Foi tanta emoção amor
Tanta coisa que ficou
Foi tanta paixão
Tanta coisa pra um só coração.
Sinto saudade
Daquele tempo que a gente sonhou
Mas no meu peito
A realidade é que nada mudou
Quanta solidão amor
Quanta solidão amor
E a recordação
É demais para um só coração.
São coisas que eu não sei como dizer
Mas eu sei que o meu silêncio você sabe compreender
Se você está tão longe, tão distante pra voltar
Saiba que eu estou tão perto sem saber como chegar.
Talvez sejam lembranças nada mais
E eu nem sei dizer se os nossos sentimentos são iguais
Já tentei, já fiz de tudo e não consigo te esquecer
As vezes penso que os meus sonhos não existem sem você.
Você não sabe
Quanta saudade você me deixou
Sinto vontade
De te buscar e dizer como estou
Foi tanta emoção amor
Tanta coisa que ficou
Tanta solidão
É demais para um só coração.

ESCRITORES MOSSOROENSES

 

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Francisco Canindé Maia

Possui graduação em ciências contábeis pela universidade do estado do Rio Grande do Norte – UERN (1991) e graduação em direito pela faculdade de ciências e tecnologia Mater Christi (2007) é especialista em auditoria contábil pela UERN – Mossoró/Rn(2002) em direito e processo tributário – UNP NATAL/RN (2008) e em direito administrativo e gestão pública – UNP NATAL/RN (2009). Advogado – maia & Galiza advogados, contador – Canindé maia contabilidade, presidente da OAB – MOSSORÓ triênio 2016 / 2018 e Acadêmico Imortal – membro efetivo da cadeira 39, que tem como patrono jerônimo Dix-Sept Rosado Maia, na ACJUS – academia de ciências jurídicas e sociais de Mossoró.

 

FORMAÇÃO ACADÊMICA

Especialização em Direito Administrativo e Gestão Pública

2009 – 2010 – Universidade Potiguar, UNP

Título: PREGÃO: REGISTRO DE PREÇOS E A FIGURA DO CARONA

Orientador: Prof. MsC. Alexandre Alberto da Câmara Silva

Especialização em Direito e Processo Tributário

2007 – 2008 – Universidade Potiguar, UNP

Título: Super Simples ou Simples Nacional

Orientador: Prof. Alexandre Alberto da Câmara Silva, M.Sc.

Especialização em Auditoria Contábil

2001 – 2004 – Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
Título: A importância da Auditoria no Controle interno das Empresas
Orientador: Prof. Ms Auris Martins de Oliveira

 

Graduação em Direito

2003 – 2007 – Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi
Título: ORÇAMENTO PARTICIPATIVO NO AMBITO DA PREFEITURA DE MOSSORÓ EM 2006

Orientador: PROF. KELCILENE CABRAL, ESP.

Graduação em Ciências Contábeis

1988 – 1991 – Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

Ensino Médio (2º grau)

1983 – 1985 – Centro de Educação Integrada ” Prof. Eliseu Viana ”

Ensino Fundamental (1º grau)

1975 – 1982 – Ginásio Sagrado Coração de Maria

PRODUÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

  • MAIA, Francisco Canindé. FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE PÚBLICA. 1. ed. MOSSORO: SARAU DAS LETRAS EDITORA LTDA, 2018. 144p.
  • MAIA, Francisco Canindé. O TRABALHO VOLUNTÁRIO DA DIRETORIA E CONSELHO DA OAB MOSSORÓ. REVISTA OAB MOSSORÓ NUMERÓ I – TRIÊNIO 2016/2018, MOSSORÓ E REGISÃO, 10 maio 2016.
  • MAIA, Francisco Canindé. Imporbidade Administrativa: questões essências e contrivertidas. 2018. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
  • MAIA, Francisco Canindé. A PEC 287 E SEUS EFEITOS. 2017. (Apresentação de Trabalho/Outra).
  • MAIA, Francisco Canindé. ELOGIO AO PATRONO JERÔNIMO DIX SEPT ROSADO MAIA CADEIRA 39. 2017. (Apresentação de Trabalho/Outra).
  • MAIA, Francisco Canindé. NOÇÕES BÁSICAS DE PROCESSO. 2014. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
  • MAIA, Francisco Canindé; PINHEIRO, H. S. DIVERSIDADE SEXUAL E DISCRIMINAÇÃO NO ÂMBITO LABORAL. 2012. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
  • MAIA, Francisco Canindé. Aspectos da Crise na Econômia do Rio Grande do Norte. 2009. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
  • MAIA, Francisco Canindé. O perfil do Profissional Contábil no Século XXI – Mesa de Debates. 2009. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
  • MAIA, Francisco Canindé. Alíquota Fixa do ISS para as Sociedades de Advogados 2015 (Artigo).
  • MAIA, Francisco Canindé. Simples Nacional uma Conquista para as Sociedades de Advogados 2015 (Artigo).
  • MAIA, Francisco Canindé. BRASIL E ARGENTINA DIVERGENCIAS, CONVERGENCIAS E MERCOSUL 2012 (Monografia).
  • MAIA, Francisco Canindé. COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL 2012 (Monografia).
  • MAIA, Francisco Canindé. MERCOSUL: INTEGRAÇÃO E HARMONIZAÇÃO ECONÔMICA 2012 (Monografia).
  • MAIA, Francisco Canindé. VALIDAÇÃO DOS TITULOS DE PÓS-GRADUAÇÃO OBTIDOS NOS PAÍSES DO MERCOSUL 2011 (Monografia).
  • MAIA, Francisco Canindé. Ativos Intangíveis 2004 (Artigo).
  • MAIA, Francisco Canindé. Capital Intelectual: O Grande Paradigma da Contabilidade 2004 (Artigo).

OUTRAS PRODUÇÕES

MAIA, Francisco Canindé; SOARES, Aclesivan . OAB EM AÇÃO NO RÁDIO – FM 105 SANTA CLARA MOSSORÓ. 2016.

MAIA, Francisco Canindé. Maia & Galliza Advogados. 2015; Tema: Site oficial do escritório de Advocacia. (Site).

MAIA, Francisco Canindé. Canindé Maia Contabilidade. 2015; Tema: Site oficial do escritório. (Site).

MAIA, Francisco Canindé. Curso de Cálculos Trabalhistas. 2014. .

MAIA, Francisco Canindé. CURSO DE CAPACITAÇÃO EM PERÍCIA CONTÁBEIS, ECONÔMICA E FINANCEIRA. 2014.

 

 

CANÇÕES ETERNIZADAS

Essa é uma das belas canções interpretada por Roberto Carlos. Conhecida como uma música de profunda reflexão, e nós faz sentir saudade de quem partiu para eternidade.

Traumas nos faz perceber o quanto somos amados pelos nos pais. E esse amor cria uma forma protetora de carinho e afeto tão profundo que o coração chegar a chorar nas lembranças vividas.

TRAUMAS -ROBERTO CARLOS

Meu pai um dia me falou
Pra que eu nunca mentisse

Mas ele também se esqueceu
De me dizer a verdade

Da realidade do mundo
Que eu ia saber

Dos traumas que a gente só sente
Depois de crescer

Falou dos anjos que eu conheci
No delírio da febre que ardia

Do meu pequeno corpo que sofria
Sem nada entender

Minha mulher em certa noite
Ao ver meu sono estremecido

Falou que os pesadelos são
Algum problema adormecido

Durante o dia a gente tenta
Com sorrisos disfarçar

Alguma coisa que na alma
Conseguimos sufocar

Meu pai tentou encher de fantasia
E enfeitar as coisas que eu via

Mas aqueles anjos agora já se foram
Depois que eu cresci

Da minha infância agora tão distante
Aqueles anjos no tempo eu perdi

Meu pai sentia o que eu sinto agora
Depois que cresci

Agora eu sei o que meu pai
Queria me esconder

Às vezes as mentiras
Também ajudam a viver

Talvez um dia por meu filho
Eu também tenha que mentir

Pra enfeitar os caminhos
Que ele um dia vai seguir

Meu pai tentou encher de fantasia
E enfeitar as coisas que eu via

Mas aqueles anjos agora já se foram
Depois que eu cresci

Da minha infância agora tão distante
Aqueles anjos no tempo eu perdi

Meu pai sentia,
Sentia o que eu sinto agora
Depois que cresci

Meu pai tentou
Tentou encher de fantasia…

 

PENSAMENTO V

“Há caminhos, que nem mesmo o mais sábio dos homens pode explicar!” (Escritor: Ricardo Alfredo)

 

POEMAS – CLÁSSICOS DAS POESIAS

O chão é cama
O chão é cama para o amor urgente,
amor que não espera ir para a cama.
Sobre o tapete ou duro piso, a gente
compõe de corpo e corpo a úmida trama.
E para repousar do amor, vamos à cama.  (Carlos Drummond de Andrade)
Ninguém venha me dar vida,
que estou morrendo de amor,
que estou feliz de morrer,
que não tenho mal nem dor,
que estou de sonho ferido,
que não me quero curar,
que estou deixando de ser,
e não quero me encontrar,
que estou dentro de um navio,
que sei que vai naufragar,

já não falo e ainda sorrio,
porque está perto de mim
o dono verde do mar
que busquei desde o começo,
e estava apenas no fim.

Corações, por que chorais?
Preparai meu arremesso
para as algas e os corais.

Fim ditoso, hora feliz:
guardai meu amor sem preço,
que só quis quem não me quis. (Cecília Meireles)

Amar

Que pode uma criatura senão,
entre criaturas, amar?
amar e esquecer, amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar?

Que pode, pergunto, o ser amoroso,
sozinho, em rotação universal,
senão rodar também, e amar?
amar o que o mar traz à praia,
o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha,
é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?

Amar solenemente as palmas do deserto,
o que é entrega ou adoração expectante,
e amar o inóspito, o cru,
um vaso sem flor, um chão de ferro,
e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e
uma ave de rapina.

Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor a procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.

Amar a nossa falta mesma de amor,
e na secura nossa amar a água implícita,
e o beijo tácito, e a sede infinita. (Carlos Drummond de Andrade)

 

Canção

No desequilíbrio dos mares,
as proas giram sozinhas…
Numa das naves que afundaram
é que certamente tu vinhas.

Eu te esperei todos os séculos
sem desespero e sem desgosto,
e morri de infinitas mortes
guardando sempre o mesmo rosto

Quando as ondas te carregaram
meus olhos, entre águas e areias,
cegaram como os das estátuas,
a tudo quanto existe alheias.

Minhas mãos pararam sobre o ar
e endureceram junto ao vento,
e perderam a cor que tinham
e a lembrança do movimento.

E o sorriso que eu te levava
desprendeu-se e caiu de mim:
e só talvez ele ainda viva
dentro destas águas sem fim. (Cecília Meireles)

 

PENSAMENTO VI

“Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz”. (Madre Teresa de Calcutá)

 

CAMPANHA…

 

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PENSAMENTO VII

“Ser feliz é encontrar força no perdão, esperanças nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. É agradecer a Deus a cada minuto pelo milagre da vida”. (Augusto Cury)

 

 

MPF CONFIRMA DENÚNCIA CONTRA AGRIPINO MAIA

 

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O Ministério Público Federal (MPF) ratificou a denúncia contra o ex-senador José Agripino Maia, e outras duas pessoas, por associação criminosa e peculato. A ação penal original havia sido apresentada pela Procuradoria-Geral da República ao Supremo Tribunal Federal (STF), no fim do ano passado, quando ele ainda exercia o mandato no Senado. Agora, que não é mais parlamentar, o processo tramitará na Justiça Federal de primeira instância, no Rio Grande do Norte.

José Agripino é acusado de nomear e manter como secretário de seu gabinete em Brasília – entre março de 2009 e março de 2016 – o “funcionário fantasma” Victor Neves Wanderley (conhecido como Victor Souza), que era gerente de farmácia em Natal e, desde 2017, é presidente da Câmara de Vereadores do Município de Campo Redondo. Ele não prestava serviços e repassava a remuneração recebida do Senado a Raimundo Alves Maia Júnior (conhecido como Júnior Maia, primo de Agripino e que declarou ser sogro de Victor).

Esquema ilegal

O esquema ilegal foi montado já que Júnior Maia, que prestava os serviços em Brasília, era servidor da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte e, assim, não poderia assumir oficialmente a função no Congresso. O ex-senador promoveu então a nomeação fictícia de Victor Souza e, durante os sete anos, a irregularidade custou quase R$ 600 mil aos cofres públicos.

A denúncia do MPF – ratificada agora em primeira instância pelo procurador da República Fernando Rocha -, além de pedir o ressarcimento do valor com correção e juros, requer indenização por danos morais coletivos em quantia equivalente ao dobro da desviada, bem como a perda do “cargo ou emprego público ou mandato eletivo” que eventualmente os envolvidos estejam ocupando. (Fonte: leitonalbino.com; mpf.mp.br/rn/sala-de-imprensa/noticias-rn)

 

 

SESSÃO SOLENE

 

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Assembleia Legislativa realizará sessão solene em homenagem ao aniversário da UFERSA

A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte homenageará no próximo dia 02 de agosto os 52 anos da criação da Escola Superior de Agricultura de Mossoró (ESAM), hoje Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA).

A sessão solene acontecerá às 9h no Auditório Amâncio Ramalho, na UFERSA. A homenagem é uma proposição do Deputado Estadual Allyson Bezerra (Solidariedade) – servidor público concursado da instituição há 7 anos.

Allyson destaca a importância que a universidade tem para sua trajetória, bem como para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte, em especial o de Mossoró.

“É nítida a contribuição da Ufersa para Mossoró e para o Rio Grande do Norte como um todo, especialmente no que diz respeito ao fortalecimento e interiorização da educação. Fui estudante, sou servidor da Ufersa e também defendi a categoria dos servidores através do sindicato. Sei da força e importância que a Universidade tem e precisa ser valorizada”, afirma o parlamentar.

 

ACJUS PROMOVE EM AGOSTO UM INESQUECÍVEL EVENTO

 

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A Academia de Ciências Jurídicas e Sociais de Mossoró – ACJUS – orgulho da cultura mossoroense, dando continuidade ao calendário acadêmico de 2019 – realizará em breve um grande evento aqui em Mossoró.  Será no dia 23/08/2019, a partir das 19h, no auditório da OAB – Mossoró-RN, quando em mais uma etapa do Projeto Memória Acadêmica – Trajetórias – teremos uma Sessão Solene de cronologia e em Tributo a confreira MARIA HÉLDERI DE QUEIROZ DIÓGENES NEGREIROS – inesquecível e preclara associada que foi a primeira ocupante da cadeira 32.

Na presente sessão, a acadêmica MARIA CONCEIÇÃO MACIEL FILGUEIRA – segunda ocupante da citada cadeira, proferirá em sintonia com as normas regimentais em nome do nosso sodalício exaltação a   homenageada.

Sobre a professora e Dra. MARIA HÉLDERI DE QUEIROZ DIOGENES NEGREIROS- in memoriam, quando do seu passamento para o Oriente Eterno, disse o acadêmico FRANCISCO MARCOS ARAÚJO (cadeira 29):

“Foi acolhida hoje no Reino dos Céus, depois de 75 anos iluminando a terra, a amada Profa. Maria Hélderi de Queiroz Diógenes Negreiros. Embora o vínculo familiar direto seja restrito ao esposo Vassimon de Queiroz Negreiros, às filhas Valéria, Liane e Eliene, e aos seus quatro netos, a extensão dos que a ela se ligam por afeto, sentindo-se como se filhos fossem, contam-se em centenas e/ou milhares.

O pesar não é pela perda de uma colega, de uma amiga, da professora… A dor é por orfandade mesmo! Perdemos uma mãe! A Professora Hélderi foi mãe profissional de dezenas de professores da Faculdade de Direito, indistintamente de suas idades. Na UERN, fomos seus alunos de antanho, hoje (também por seu mérito!) colegas professores, mas filhos adotivos in perpetuum.

É fato sabido que a experiência da vida humana cumpre-se sob a influência de três paradoxos: o da subjetividade, o da liberdade e o do tempo.

Na ordem invertida, começando pelo tempo, a Profa. Hélderi marcou indelevelmente a história da UERN. Ela foi uma das primeiras alunas do Curso de Direito da antiga Fundação. Ingressou no ano de 1976, formou-se em 1981 e foi sua primeira professora já em 1982. Vanguardista, mudou de aluna para professora de um ano para o outro. Naquela época, a cátedra nas Faculdades de Direito era ambiente hostil às mulheres. Equiparou-se em pioneirismo às paulistanas Esther de Figueiredo Ferraz e Ada Pellegrini Grinover, e à pernambucana Bernadete Neves Pedrosa.

No campo da liberdade, ninguém foi mais autentica, livre em ação e pensamento do que ela. Eram suas características marcantes: a franqueza no diálogo; a posição intimorata e o destemor da voz elevada mesmo diante de homens sisudos; a posição mediadora, porém resoluta de quem determinava; o desejo permanente de manter uma organização mínima na FAD, contra um insurreto grupo de desorganizados e impontuais jovens professores, entre outros feelings. Talvez tenha sido eu quem mais tenha lhe dado trabalho quanto a falta rigidez de horários, entrega de diários etc, Firme no conselho do poeta florentino Dante Alighieri (“Contra razão melhor, razão não luta” – contra niglior voler, voler mal pugna), sempre fui vencido pela sua racional autoridade profissional e aconselhamento materno.

Quanto à sua dimensão humana subjetiva, Heidegger ensinava que é no espaço público que demonstramos a forma de “ser-uns-com-os-outros em nosso estar-relacionado com as coisas que nos encontram”. Frase complicada apenas para dizer que as interações sociais é quem validarão o prestigio e o respeito que a comunidade lhe terá. Nesse ponto, ela foi “Doutora”. Soube se relacionar tão bem com todos que, num ambiente onde sobejam vaidades tolas, ela era a única unanimidade. O poeta britânico Alexander Pope dizia que “encantos impressionam a vista, mas o mérito ganha o coração” (Charms strike the sight, but merit wins the soul). E era somente por absoluto mérito que a Professora Hélderi tinha a designação semiperpétua dos cargos de Chefe de Departamento e Diretora da Faculdade de Direito. Foi nessa paradoxal condição de chefe que ganhou a admiração e a estima de todos nós. Talvez tenha sido o que mais tenha lhe dado trabalho

No campo pessoal, encarnava uma porção chic e uma versão pop. Vestia-se pomposamente para grandes eventos, como poderia colocar apenas sandálias de dedo e pareceria sempre a mais elegante e bela do lugar. É porque, como dizia o bardo Shakespeare “a beleza nos parece ainda mais bela quando a virtude, doce e amável, a ornamenta.”  (Soneto LIV). Por graça, sempre brincávamos em tocar seus cabelos perfeitamente gomalinados e armados com laquê, fazendo tiradas na comparação da “armadura” com a cabeleira da atriz Aracy Balabanian.

Tinha ciência e proficiência como advogada e docente, mas também sabia ser dona de casa. Coordenava pessoalmente as atividades de casa, especialmente para cuidar zelosamente do esposo Vassimon, seu eterno príncipe. Neste século do feminismo arrogante que não permite a convivência das duas personalidades (a mulher profissional e a dona de casa), como se fossem comportamentos excludentes, ela mandava às favas esse divisionismo de competências e a episteme feminista monocular que incensa a mulher somente pela sua ocupação profissional.

Tinha a sabedoria do coração alimentado pelo vetor da maternidade, acolhendo a todos com singeleza e a particularizada atenção humanizada. Com sutileza e grandeza de espírito evocava sobre todos nós, os seus comandados, simplicidade, amor e amizade. Ela se foi. Deixou aqui muitos órfãos. Foi mãe funcional. Ensinou que a maternidade adotiva funcional é fruto da disponibilidade para a compreensão, tolerância na diversidade, entendimento sem genuflexão, acolhimento, e, sobretudo, a fixação de uma linguagem de amor. Foi ela quem nos ensinou que a vida revela-se no amor; a paz revela-se no amor; a simplicidade revela-se no amor; a humildade revela-se no amor; a verdade é o puro amor.

Com o seu trabalho operoso, vivaz, sereno, daquilo que todos conhecemos de seu coração, a Professora Hélderi sempre será para nós aquilo que o tempo é para a eternidade: perene, inesgotável, perpétuo.

Com a voz embotada, coração enlutado, lágrimas nos olhos e tristeza na alma, nessa hora só podemos dizer: Requiescat in pace, in perpetuum mãe Hélderi!

Marcos Araújo é Advogado – Mestre em Direito Constitucional

Professor da Universidade do Estado do Rio Grande do norte.

 

 

ACADEMIA MOSSOROENSE DE LETRAS – AMOL

 

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4º Concurso de Contos, Crônicas e Poesias

“João Batista Cascudo Rodrigues” – 2019

Inscrições até

25 de outubro de 2019

Os trabalhos serão entregues diretamente ou enviados pelos correios para Academia Mossoroense de Letras – AMOL, na Sala 01, da Biblioteca Ney Pontes Duarte, Praça da Redenção Jornalista Dorian Jorge Freire, nº 17 – CEP 59.600 – 780, Centro – Mossoró/RN.

Academia Mossoroense de Letras

Praça da Redenção, nº 17 – Centro – Mossoró/RN – 59600-065 Fundada em 25 de setembro de 1988

Fundada em 1988, a Academia Mossoroense de Letras – AMOL, em homenagem ao seu sócio fundador (in memoriam) “João Batista Cascudo Rodrigues”, torna público o Edital nº 01/2019, referente ao 4º Concurso de Contos, Crônicas e Poesias “João Batista Cascudo Rodrigues”, constante do seguinte

REGULAMENTO:

  1. Os candidatos podem concorrer com 01 (hum) texto de conto e/ou 01 (hum) texto de crônicas e/ou de poesia.
  2. Os textos deverão ser originais, isto é, nunca terem sido anteriormente publicados em jornal, revista ou livro, ou mesmo veiculados pela Internet ou quaisquer outros meios de comunicação.
  3. Os trabalhos deverão ser inscritos em português, com tema livre, digitados em papel A4, em uma só face do papel, enviados em 04 (quatro)
    • Só poderão concorrer autores norte-rio-grandenses, que residam em território do Rio Grande do Norte.
  4. Os contos e crônicas terão limite máximo de 15 (quinze) páginas e as poesias em no máximo 4 (quatro) páginas, em letra 12, fonte Arial, espaço 1.5.
  5. Cada texto deverá ser identificado apenas pelo título e pseudônimo, não podendo constar, de ne- nhuma forma, algo que identifique o seu
  6. Os textos de conto, crônica e de poesia deverão estar contidos em um só envelope e com um mes- mo pseudônimo, além de uma cópia em
    • Este envelope será acompanhado por um outro menor, lacrado, que terá na parte externa a indica- ção “4º CONCURSO DE CONTOS, CRÔNICAS E POESIAS JOÃO BATISTA CASCUDO RODRIGUES – AMOL”, título do trabalho e o pseudônimo do autor.

Os trabalhos serão avaliados por uma Comissão Julgadora, composta por pessoas com amplo conhecimento, experiência e saber em literatura.

  • A Comissão Julgadora será composta de 5 (cinco) membros, escolhida pela Direção da Academia Mossoroense de Letras – AMOL, podendo serem membros da Academia ou
  • Esta Comissão Julgadora terá plena e total autonomia na apreciação e julgamento dos textos apresentados, que deverão ser regidos pelos princípios de originalidade, técnica e arte literária.
  • A decisão da Comissão Julgadora terá caráter irrevogável.
  1. Serão premiados os 2 (dois) (primeiro e segundo lugares) melhores trabalhos, em cada categoria, recebendo os vencedores, os seguintes prêmios:

1º Lugar: – Conto – R$ 1.000,00 (mil reais) mais certificado;

1º Lugar: – Crônica – R$ 1.000,00,00 (mil reais) mais certificado;

1º Lugar: – Poesia – R$ 1.000,00,00 (mil reais) mais certificado;

2º Lugar: – Conto – R$ 500,00 (quinhentos re- ais) mais certificado;

2º Lugar: – Crônica – R$ 500,00 (quinhentos reais) mais certificado;

2º Lugar: – Poesia—R$ 500,00 (quinhentos reais) mais certificado.

  • Menções honrosas:

Além dos 2 (dois) primeiros lugares, haverá 5 (cinco) menções honrosas, que receberão os seguintes certificados.

  • Os trabalhos ganhadores serão publicados pela Coleção Mossoroense, em formato de coletânea.
  • Cada ganhador, e os que foram agraciados com menções honrosas, receberão, respectivamente, 10 (dez) e 5 (cinco)
  • Os concorrentes, ao se inscreverem no concurso, cedem todos os direitos autorais de veiculação e divulgação dos respectivos textos à Academia Mossoroense de Letras –
  • É vedada a participação dos membros da Academia Mossoroense de Letras, como
  1. Os trabalhos serão entregues, diretamente, ou enviados pelos correios, para a Academia Mossoroense de Letras – AMOL, Biblioteca Ney Pontes Duarte, Praça da Redenção Jornalista Dorian Jorge Freire, nº 17, Centro, Mossoró/RN, CEP: 59600-780.
    • Quando enviados, serão validados apenas os trabalhos contendo carimbo dos correios, até 31/08/2016, trinta e um de agosto de dois mil e dezes- seis.
    • A comunicação dos resultados do concurso será feita no final de setembro e a premiação posteriormente.

Mossoró/RN, 10 de julho de 2019.

Elder Heronildes da Silva Presidente da AMOL

 

PENSAMENTO VIII

“O temor do SENHOR é o princípio do conhecimento”. (Prov. 1.7)

 

 

CONVITE – ACJUS

 

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REFLEXÃO

Salmos 9 – Diante das circunstâncias a alegria vem Deus

Neste salmo o Rei Davi expressa seu contentamento por estar diante de Deus, o provendo da vida.

Ao escrever este salmo, o rei Davi, lança adorar e louvor diante de Deus pela sua misericórdia e pelo seu amor, visto que ele foi liberto de seus inimigos e de seus próprios temores. Ele diz: “Deus cuida de mim e me socorrer em minha angustia”.

Motivado pela sua alegria no Senhor, o salmista convoca a todos a cantares louvores ao Senhor. O salmista diz: “Cantem louvores ao Senhor, que reina em Sião; proclamem entre as nações os seus feitos”.

Portanto este salmo é uma relação de alegria no Senhor conjunta a uma experiencia profunda com Deus ao sentir sua presença protetora.

 

Esboço Teológico do Salmos 9:

9.1 – 2: Alegria em Deus em está com Deus;

9.3 – 6: O Deus que nos defende e nos protege;

9.7 – 10: O Senhor Reina e comanda a tudo;

9.11 – 16: Convocação para Cantarem louvores;

9.17 – 20: o clamor para Deus se levantar com a maldade dos ímpios.

 

Salmos 9.1-2: Alegria em Deus

1 Senhor, quero dar-te graças de todo o coração e falar de todas as tuas maravilhas.

2 Em ti quero alegrar-me e exultar, e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo.

Salmos 9.3 – 6: O Deus que nos defende

3 Quando os meus inimigos contigo se defrontam, tropeçam e são destruídos.

4 Pois defendeste o meu direito e a minha causa; em teu trono te assentaste, julgando com justiça.

5 Repreendeste as nações e destruíste os ímpios; para todo o sempre apagaste o nome deles.

6 O inimigo foi totalmente arrasado, para sempre; desarraigaste as suas cidades; já não há quem delas se lembre.

Salmos 9.7 – 10: O Senhor Reina

7 O Senhor reina para sempre; estabeleceu o seu trono para julgar.

8 Ele mesmo julga o mundo com justiça; governa os povos com retidão.

9 O Senhor é refúgio para os oprimidos, uma torre segura na hora da adversidade.

10 Os que conhecem o teu nome confiam em ti, pois tu, Senhor, jamais abandonas os que te buscam.

Salmos 9.11 – 16: Cantem louvores

11 Cantem louvores ao Senhor, que reina em Sião; proclamem entre as nações os seus feitos.

12 Aquele que pede contas do sangue derramado não esquece; ele não ignora o clamor dos oprimidos.

13 Misericórdia, Senhor! Vê o sofrimento que me causamos que me odeiam. Salva-me das portas da morte,

14 para que, junto às portas da cidade de Sião, eu cante louvores a ti e ali exulte em tua salvação.

15 Caíram as nações na cova que abriram; os seus pés ficaram presos no laço que esconderam.

16 O Senhor é conhecido pela justiça que executa; os ímpios caem em suas próprias armadilhas. Interlúdio. Pausa

Salmos 9.17 – 20: Nunca esquecidos!

17 Voltem os ímpios ao pó, todas as nações que se esquecem de Deus!

18 Mas os pobres nunca serão esquecidos, nem se frustrará a esperança dos necessitados.

19 Levanta-te, Senhor! Não permitas que o mortal triunfe! Julgadas sejam as nações na tua presença.

20 Infunde-lhes terror, Senhor; saibam as nações que não passam de seres humanos. Pausa