IBGE: Número de empregados cresce, mas salários caem no RN; veja cidades com melhores médias salariais

 

 

O número de pessoas ocupadas cresceu no Rio Grande do Norte, mas a média salarial dos empregados caiu. Isso foi o que constatou uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta quinta-feira (13).

 

A pesquisa é referente ao ano de 2023 e foi baseada em estatísticas do Cadastro Central de Empresas (Cempre). A pesquisa divulgou ainda as cidades potiguares com as melhores médias salariais (veja mais abaixo).

 

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Segundo o levantamento, o RN tinha 658.247 pessoas ocupadas e recebendo salário nas unidades locais de empresas e outras organizações atuantes do estado em 2023. Esse número é 2,98% maior que no ano anterior.

 

O levantamento apontou, no entanto, que o salário médio mensal pago aos trabalhadores caiu: saindo de 2,4 salários mínimos para 2,3 no período.

 

Em média, segundo o IBGE, o salário mensal foi de R$ 3.033,12 no estado.

No total, as unidades desembolsaram mais de R$ 25,833 bilhões em salários e outras remunerações ao longo do ano. O montante representa um crescimento de 8,13% em relação ao total pago em 2022.

 

IBGE: Número de ocupados cresce, mas salários caem no RN; veja cidades com melhores médias salariais

Salário médio mensal foi de R$ 3.033,12 no estado no ano de 2023, segundo a pesquisa divulgada nesta quinta-feira (13) pelo IBGE. Guamaré teve melhor média salarial.

Por g1 RN

 

13/11/2025 16h36 Atualizado há 57 minutos

 

Décimo terceiro salário — Foto: José Cruz/Arquivo/Agência Brasil

Décimo terceiro salário — Foto: José Cruz/Arquivo/Agência Brasil

 

 

O número de pessoas ocupadas cresceu no Rio Grande do Norte, mas a média salarial dos empregados caiu. Isso foi o que constatou uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta quinta-feira (13).

 

A pesquisa é referente ao ano de 2023 e foi baseada em estatísticas do Cadastro Central de Empresas (Cempre). A pesquisa divulgou ainda as cidades potiguares com as melhores médias salariais (veja mais abaixo).

 

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Segundo o levantamento, o RN tinha 658.247 pessoas ocupadas e recebendo salário nas unidades locais de empresas e outras organizações atuantes do estado em 2023. Esse número é 2,98% maior que no ano anterior.

 

O levantamento apontou, no entanto, que o salário médio mensal pago aos trabalhadores caiu: saindo de 2,4 salários mínimos para 2,3 no período.

 

Em média, segundo o IBGE, o salário mensal foi de R$ 3.033,12 no estado.

No total, as unidades desembolsaram mais de R$ 25,833 bilhões em salários e outras remunerações ao longo do ano. O montante representa um crescimento de 8,13% em relação ao total pago em 2022.

 

Setor de serviços cresce 7% no RN

Setor de serviços cresce 7% no RN

 

 

Cidades com melhores médias salariais

A pesquisa apontou ainda que Guamaré foi a cidade com a melhor média salarial do Rio Grande do Norte em 2023 – a cidade ocupava a terceira posição em 2022. A média salarial no município foi de R$ 4.383,86 ao pessoal ocupado nas unidades locais de empresas e outras organizações do município.

 

Já Riachuelo, que estava na primeira posição, registrou uma queda de 2,68% no valor do salário médio mensal, caindo para segundo. Natal também perdeu posições e caiu do segundo para o terceiro lugar.

 

O município que registrou o menor salário médio mensal foi João Dias, com R$ 1.564,42.

 

Ranking dos municípios com salários médios mensais mais altos do RN em 2023:

 

Guamaré – R$ 4.383,86

Riachuelo – R$ 3.769,4

Natal – R$ 3.712,59

Parazinho – R$ 3.625,27

Paraná – R$ 3.318,41

Número de unidades locais cresce 5,7% no estado

A pesquisa também apontou que o número de unidades locais de empresas e outras organizações atuantes no Rio Grande do Norte cresceu 5,7% em 2023 em comparação com 2022. Segundo o IBGE, foram 120.587 unidades.

 

O número considera apenas as unidades formais inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).

A maioria continuou concentrada no grupo de atividades de comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas, que representou 33,73%, mas o levantamento registrou uma variação de -0,64% no número de unidades do setor.

 

A redução também foi registrada no segmento de outras atividades de serviço, que concentrou 8,12% das unidades locais, uma queda de 0,26% ante o ano anterior.

 

Houve aumento nos setores de atividades profissionais, científicas e técnicas (6,74%) e de saúde humana e serviços sociais (6,66%).

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