Reflexões Teológicas – Ricardo Alfredo

O CANDIDATO CRISTÃO –   política

A política é a arte de administrar, pelo menos em tese. Entretanto, é importante salientar que há um modelo antropológico, que ao longo da humanidade vem se estabelecendo dentro de ideologias e dogmas.

É importante que nestes dias, passemos a analisar a situação dos que desejam subir aos palácios dos poderes. E dentro desta perceptiva, estão os candidatos a vereadores ou mesmo a perfeito, que são evangélicos e apoiados pelos ministérios pastorais.

O sufrágio universal tem como característica ser livre e consciente. Porém, num mundo voltado para o materialismo e o desejo de poder, o que temos visto e encontrando é o uso doentio e maldoso dos cargos públicos para benefícios próprios e de familiares. E no rol destas mudanças egoístas estão as igrejas, que vêm a passo de ganso, perdendo o seu alvo e se enrolando numa arena desconhecida para sua vivência de cidadã do reino de Deus.

O tempo está próximo e precisamos analisar com calma e serenidade o perfil do político ideal que se classifica com cristão. É possível, dentro de um mundo voltado para o egocentrismo, encontrar algumas características necessárias para a função de representante do povo que serve a Deus.

É necessário ter responsabilidade em escolher alguém que possa representar o povo e negar essa necessidade é fechar os olhos para a verdade clara do Evangelho que indica o caráter do servo, e suas funções na terra. Entretanto o que temos visto e ouvido é que a escolha do representante é alguém sem reponsabilidade social e submisso apenas aos homens, que si mesmo denominam-se donos da verdade de Deus.

Alguém para representar povo de Deus precisa ter consciência de sua chamada, para não entrar novamente na corrupção mundana e o bom nome de Cristo seja vilipendiado pelos que não conhecer o grande amor.

Todavia, as escolhas tem sido por pessoas que não tem preparo, conhecimento, carisma e acima de tudo, chamada para servir na política. Por isso temos uma confusão com uma quantidade enorme de candidatos, supostos servos de Deus com chamada para servir. Na verdade grande parte destes, apenas busca melhorar financeiramente e tem nome reconhecido, sem grande esforço, como estudar por exemplo. Entretanto. Todos ou grande parte, nem ao menos compreendeu o papel político, social, ético e moral que deve ter um representante público. E assim caminhamos num caos de massa humana, levada de um lado para outro, como o gado que é apenas conduzido sem saber seu rumo.

Um vereador, um prefeito, um governador, um senador não eleitos para servir a grupinhos A, B ou C, mais servir ao povo, sem distinção: de Fé, cor, raça ou qual outro estereótipo. Esse é o desejo de Deus, homens e mulheres que honrem seu bom nome e que estejam apostos para servir, sem olhar a quem.

Diante de tantos candidatos e tantas propostas, como escolher um bom candidato? Será que há como definir meu voto? As essas perguntas que são comuns, eis algumas dicas dadas por especialistas na área.

1 – Analise o histórico do candidato independente de ser novato ou veterano na política. Se já é político, qual sua trajetória pública? Age com coerência? Se é novato, já fez trabalhos pela comunidade? Em que causa atua? Como ou pelo o que é conhecido?

2 – Honestidade é fundamental. Se o candidato é ficha suja, pense duas vezes! Para alguns especialistas, o eleitor deve por na balança até mesmo processos e inquéritos.

3 – Experiência é importante, mas não é tudo, segundo especialistas. Eles garantem que a “boa experiência” deve ser com as pessoas e não necessariamente com cargos políticos.

4 – Pense nas necessidades da sua cidade e da sua comunidade. Traçada essa demanda, analise qual candidato tem um discurso mais alinhado (e coerente) com seus anseios.

5 – Pense na diferença entre ousadia e exagero. Candidatos que fazem promessas mirabolantes são visionários ou falsários. Os visionários conseguem lançar ideias que podem mudar radicalmente as cidades, já os falsários querem apenas o cargo político.

6 – Avalie o plano de governo de cada um dos candidatos – apesar da semelhança da maioria. Segundo especialistas, seja para presidente da República ou síndico de prédio é preciso que o representante público tenha um planejamento, saiba o que vai fazer.

7 – Fuja de promessas individuais. O candidato que promete favores e vantagens pessoais é certamente alguém que usará o dinheiro público de forma imprópria, se for eleito.

8 – Conheça o partido do candidato. É preciso identificar a que grupo o pertence ou se não pula de galho em galho. Políticos tendem a conchavos para tomar as decisões.

9 – Saiba diferenciar. Boa pessoa ou bom profissional não é necessariamente um bom político. É preciso estar atento a esta percepção: vocação para administrar ou fiscalizar.

 

Diante destes nove pontos é importante, que conscientemente possamos votar e escolher o melhor para o bem comum.  E dentro desta perspectiva possamos rejeitar os candidatos que não estejam alinhados de forma integral com essas exigências. Votar por votar, ou mesmo, escolher qualquer um é rejeitar o livre arbítrio e a vontade de Deus que é ver as pessoas felizes e satisfeitas como dom da vida.

O voto nunca deve ser por protesto ou coisas semelhante. Pelo contrário, o voto deve ser consciente, maduro a aponto de prever o futuro ou profetizar sobre ele. Todavia, é necessário ou fundamental observar a trajetória do candidato e seus trabalhos na comunidade, se é que ele tem.

Outros fatores importantes na escolha, é observar a trajetória, seu trabalho comunitário e seu coração está pronto para servir. Também é importante verificar se o candidato tem ou não sua ficha limpa. Quando um candidato tem sua diversos processos, essa pode ser uma indicação de que ele não é alguém que não atua com correção na coisa pública.

É de muita inteligência, o eleitor, verificar se o candidato é apenas uma marionete nas mãos dos poderosos, lideres religiosos ou mesmo empresários, este não serve para atuar no mundo político.

O Candidato, evangélico ou não, que sai de porta em porta prometendo cestas básicas, remédios, empregos, certos favores, é seguramente alguém que usará o dinheiro público de forma imprópria.

Assim como, os valores pessoais são importantes em qualquer profissão, nos cargos públicos também. Mas não quer dizer que um bom samaritano seja um bom gestor.”

Portanto, devemos tem uma consciência tranquila e ter uma personalidade madura, para escolher alguém de valor e com ações corretas para representar o povo, sendo ele, evangélico ou não, pois o principal objetivo do representante do povo deve ser o bem comum.

 

REFLETIR

A chamada da fé

Conto-nos a Bíblia que certa madrugada, Abraão acorda sua esposa Sarah, e lhe diz: Sarah! Sarah! Acorda, preciso lhe contar, o Rei do Universo, Deus, me apareceu esta noite e comigo falou, e me disse, sai do meio dos teus parentes e vai para um terra que te mostrarei, vem comigo Sarah, pois queima em meu coração a sua a sua ordem e eu preciso obedecer.

Sarah, nós sairemos sem destino, mais o meu coração arde em confiança em sua ordem. Não sei o destino, não tenho mapa, apenas a ordem arde em meu coração.

Já em meio ao deserto, numa noite escura, o Senhor apareceu novamente a Abraão e lhe disse: filho conta as estrelas do céu, pois assim como as estrelas do céu, Eu te abençoarei e farei de ti uma grande nação. E quem te amaldiçoar Eu mesmo amaldiçoarei e quem te abençoar Eu mesmo abençoarei.

Num mundo acotico, ouvir a voz de Deus e obedecer não é fácil, pois sua chamada sempre nos leva a atravessar o deserto a pé e viver de fé. Porem é bom saber que o Deus que chamou vai providenciar tudo.

Em nossos dias, a chamada para viver de fé é feita por homens que não conhecer o Senhor, por isso há uma confusão e desconfiança, pois os mesmos, sai falando em nome do Rei do universo por puro interesse pessoal e por desejo de poder. E a junção do interesse pessoal e o desejo de poder tem levado o povo de Deus a não acreditar. E assim temos os grandes fracassos espalhados pela ausência da doce presença do Espírito Santo.

Hoje querem ir a missão para cumprir o suposto chamado em formato de passeio, turismo e de aproveitamento das ofertas dos mais simples. Comendo a gordura da casa de Deus, ao qual não tinham direito e ainda pensam que Deus não está observado.

Utilizam a casa de Deus, para ficarem ricos e enriquecidos, entretanto é bom lembrar que Deus os chamou de pobres e nus e os avisou que deveriam comprar roupas e o ouro celestial para poderem ser chamados de filhos do altíssimo.

Obedecer, é fundamental, é essencial, pois o próprio Deus vivo, na forma de homem, foi obediente até a morte.

O STF, A HOMOFOBIA E A AMEAÇA À LIBERDADE DE CRENÇA E DE EXPRESSÃO

Com a decisão do Supremo Tribunal Federal de assumir prerrogativas do Congresso Nacional, equiparando ao racismo a “homofobia e a transfobia”, uma grande ameaça à liberdade de crença e expressão foi instaurada em nosso país, diz bancada evangélica.

Na prática, os ministros do STF extrapolaram as competências da Corte e legislaram no lugar do Congresso Nacional, ferindo a divisão de poderes e invadindo uma área de atribuição exclusiva do Legislativo, passando a definir crimes.

Por oito votos a três os ministros interpretaram que o Congresso Nacional foi “omisso”, atendendo a reivindicação na Ação de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) de número 26, proposta pelo Partido Popular Socialista (PPS) e pela ABLGT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transexuais).

Os ministros desconsideraram os anos de debate e lutas dos conservadores – evangélicos, católicos e defensores de valores morais – contra diversos projetos de lei que abordavam o assunto, mas colocavam em risco as liberdades fundamentais.

Para rememorar, podemos lembrar o famigerado PLC 122, que acabou sendo arquivado. O projeto tornava crime à opinião contra a prática homossexual, abrindo brechas para que pastores, padres, conservadores e qualquer um que se colocasse contra o comportamento homossexual fosse punido.

A decisão do STF cria algo semelhante, pois pode levar líderes religiosos a serem punidos por se recusarem a celebrar casamento de pessoas do mesmo sexo ou mesmo se forem pegos pregando contra a homossexualidade.

É evidente que qualquer ato de violência contra gays, lésbicas, bissexuais, transexuais ou qualquer pessoa deve ser repudiado e punido. Como cristão devo enfatizar nosso total repúdio a violência. Mas esclareço, no entanto, que a Constituição já pune estes atos contra a pessoa humana. Afinal, todos somos iguais perante a Lei. (Fonte: gospel)

 

 

PENSAMENTO I

“A persistência é o caminho do êxito”. (Charles Chaplin)

RATINHO COMPRA A RÁDIO FELIZ FM, PRINCIPAL RÁDIO GOSPEL DE SP

A frequência 92,9 estava alugada desde 2017 para a igreja Paz e Vida

 

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O apresentador Ratinho firmou a compra da rádio Estadão FM 92,9, frequência que era alugada para a Igreja Comunidade Cristã Paz e Vida com o nome de Feliz FM, uma das principais rádios evangélicas da cidade de São Paulo.

A negociação para a compra da rádio fez com que a igreja lançasse um desafio para arrecadar R$ 50 milhões, valor pago pelo apresentador do SBT.

Além dos representantes da rádio, o ex-senador Magno Malta também gravou um vídeo pedindo aos ouvintes que ajudassem a manter a rádio no ar.

O prazo para a compra da rádio por parte da igreja venceu hoje e a denominação liderada pelo pastor Juanribe Pagliarin não conseguiu arrecadar o suficiente.

Ao jornalista Flávio Ricco, do UOL, Ratinho confirmou a compra da rádio e se mostrou feliz em poder ter uma rádio em São Paulo. A FM 92,9 será a sede da Rede Massa de Rádio que já conta com mais de 40 emissoras.

Até o momento a igreja Paz e Vida não se pronunciou sobre o assunto. Ratinho assumirá a programação da rádio já no mês de julho. (Fonte: Gospel)

LANÇAMENTO

 

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“mulheres de Atenas”(prosa feminina) foi sobre a letra da música Mulheres de Atenas de Chico Buarque onde explicou o significado de alguns trechos comparando a sociedade patriarcal da época, as conquistas dos direitos da mulher com o movimento feminista inclusive quanto a lei Maria da Penha, síntese de uma palestra desenvolvida no Lions Club Mossoró que organizei sobre “ Violência contra a Mulher- uma violação dos direitos humanos”. Todos deveriam adquirir o livro para conhecer de forma imparcial como deveria funcionar as leis atuantes no país. Parabéns a autora.

 

LANÇAMENTO II

 

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Trata-se da História dos 76 anos do Rotary Club de Mossoró. Rotary é uma organização internacional de profissionais e pessoas de negócios, líderes em suas áreas de atuação, que prestam serviços humanitários, fomentam elevado padrão de ética em todas as profissões e ajudam a estabelecer a paz e a boa vontade no mundo. Cerca de 1,2 milhão de rotarianos pertence a mais de 31.000 Rotary Clubs em 166 nações. Rotary é uma entidade humanitária apolítica e sem vínculos religiosos, fundada em 1905. O quadro social de todo Rotary Club representa corte transversal da respectiva comunidade.  Este clube está presente em Mossoró desde 1943, e por ele já passou grandes personalidades da nossa história. É esse o enredo do livro.

 

LANÇAMENTO III

 

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Dr. Benedito Vasconcelos mendes lança mais uma obra prima intitulada de Vivencias de um menino em uma fazenda sertaneja. Parabéns sábio do sertão.

 

MUSEU DO SERTÃO – Benedito Vasconcelos Mendes

 

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O Museu do Sertão é um museu temático sobre o homem e as coisas do sertão semiárido do Nordeste brasileiro. Seu acervo começou a ser formado na década de 1970, quando o Professor Benedito Vasconcelos Mendes chegou em Mossoró, vindo do Ceará, para ser professor da antiga Escola Superior de Agricultura de Mossoró – ESAM, hoje UFERSA – Universidade Federal Rural do Semiárido. Este Museu foi idealizado, criado e ainda hoje é mantido com recursos próprios do Prof. Benedito. Ele foi aberto ao Público pela primeira vez no dia 31 de agosto de 2003, por ocasião das comemorações de aniversário de 58 anos de vida do referido professor. O Museu do Sertão tem como objetivos colaborar para a preservação e estudo da cultura sertaneja, conservar e exibir objetos, utensílios domésticos, apetrechos de trabalho, implementos agrícolas, equipamentos e máquinas das agroindústrias do passado (casa de farinha, engenho de rapadura, alambique de cachaça, oficina de carne de charque, cozinha de queijo de coalho e de manteiga de garrafa, descaroçador de algodão, casa de beneficiamento de cera de carnaúba, usina de preparação de óleo de oiticica, galpão de beneficiamento de fibra de caroá́, galpão de preparo de borracha de maniçoba e sala de fiar e tecer).

O Museu do Sertão está localizado na Fazenda Rancho Verde, às margens da Estrada da Alagoinha, a quatro quilômetros da cidade de Mossoró – RN. Ele é uma instituição particular, que nunca cobrou ingresso nem recebeu dinheiro público municipal, estadual ou federal. Foi construído e é mantido com dinheiro proveniente do salário de professor universitário do seu criador. Para a entrada no Museu do Sertão é exigido um quilo de alimento não perecível, entregue pelo visitante diretamente no Lar da Criança Pobre de Mossoró, dirigido pela Irmã Ellen.

As visitas aos seus pavilhões são agendadas pelo e-mail: beneditovasconce- [email protected] e pelo WhatsApp (84) 99972-2139. O acervo do Museu do Sertão é formado por cerca de 3.000 peças, distribuídas em 11 pavilhões temáticos (tendo, cada um, área aproximada de 300 metros quadrados ), uma casa de taipa com mobília típica, um pátio de artes ao ar livre (Pátio das Artes Vingt-Un Rosado), um parque de plantas úteis da caatinga e um memorial sobre a vida do Professor Benedito Vasconcelos Mendes.

Pela análise das peças do acervo do Museu do Sertão, é possível resgatar experiências exitosas, comprovadas pelo uso e pelo senso comum, transmitidas pela tradição oral. Pode-se também traçar um perfil, bem aproximado, do modus

vivendi dos nossos antepassados, especialmente das estratégias de sobrevivência dos sertanejos, por ocasião das secas catastróficas.

 

Eventos Culturais do Museu do Sertão

Além das visitas ao seu acervo, o Museu do Sertão oferece dois outros eventos culturais, as “Manhãs de Cultura e Lazer” e as “Jornadas Culturais do Museu do Sertão”. Até o presente ano (2019), já foram realizadas 25 Manhãs de Cultura e Lazer e 15 Jornadas Culturais, estando programada a XVI Jornada Cultural do Museu do Sertão para ocorrer no dia 31 de agosto do corrente ano.

As Manhãs de Cultura e Lazer constam de visita aos pavilhões do museu, guiadas pela Pedagoga Susana Goretti Lima Leite. Antes de cada visita, é proferida uma palestra de 45 minutos sobre cultura regional, pelo Professor Benedito Vasconcelos Mendes. Para as Manhãs de Cultura e Lazer, são convidados professores e alunos das universidades e das instituições de ensino fundamental e médio da região. Mais de 20 mil estudantes e professores já visitaram o Museu do Sertão. As “Jornadas Culturais do Museu do Sertão” são eventos organizados com palestras, exposições de obras de artes, exposições de livros e visita guiada ao acervo do museu. Já foram realizadas 15 Jornadas Culturais, que reuniram cerca de 3 mil intelectuais (escritores, poetas, historiadores, cientistas, professores, estudantes e artistas plásticos). Geralmente são convidados os membros dos Institutos Históricos, das Academias de Letras, Academias de Ciências, Academias de Artes, Universidades, Colégios e outras instituições culturais e de ensino do Rio Grande do Norte e de estados vizinhos.

A programação das Jornadas Culturais é sempre iniciada com o Hino Nacional Brasileiro, seguido do Hino do Museu do Sertão. Após as execuções dos hinos, são proferidas palestras de temas científicos, artísticos, históricos ou literários

e apreciadas as exposições de livros e/ou de artes plásticas. Nestes eventos culturais, o Curador do Museu do Sertão, Professor Benedito Mendes, homenageia algumas personalidades, com Diploma do Mérito Educacional, Diploma do Mérito Cultural, Diploma de Amigo do Museu do Sertão e com o tradicional Troféu Cultural. Após as entregas de Comendas, tem início

a visita ao acervo do museu, guiada pelo Professor Benedito,

que percorre os 11 Pavilhões Temáticos, a Casa de Taipa, o Pátio das Artes, o Memorial e o Parque das Plantas Úteis da Caatinga. Estas jornadas culturais, geralmente, são realizadas de 8 às 13 horas, de um dia de sábado e são encerradas com um almoço, oferecido pelo Museu do Sertão. Para a participação nestes eventos, não é cobrada nenhuma taxa, sendo o mesmo totalmente gratuito.

As visitas ao Museu do Sertão duram, em média, três horas, pois seu acervo é formado por cerca de três mil peças, distribuídas

nos 11 Pavilhões Temáticos. A média de participantes por visita é de 600 estudantes, que correspondem a mais ou menos 12 estabelecimentos escolares (cursos universitários e colégios).

 

PENSAMENTO II

“Quanto menos inteligente um homem é, menos misteriosa lhe parece a existência”. (Arthur Schopenhauer

LÍDER NATO

 

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O bom amigo e irmão, Dr. Wellington Barreto, que é presidente ACJUS- Academia de Ciências Jurídicas e Sociais de Mossoró, vem a cada dia nos mostrado a melhor forma de liderar e nos ensinado o que é liderar. Não é à toa que ele se encaixa nas características de um grande líder, que são:

Objetividade: atitude positiva

Saber compreender os outros: empatia

Flexibilidade: mudança de estilo

Capacidade de comunicação

Uso da autoridade: todo líder possui

Maturidade e comportamento: estável e previsível

Com certeza, o sucesso de um grupo sempre começa pela liderança. Parabéns ao amigo e irmão, que com humildade e simplicidade vem transformando conceitos e reescrevendo a história de forma singular.

 

PALAVRA DO PRESIDENTE DA ACJUS

 

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ACJUS PRESTIGIANDO

No dia 04/07/19 – a partir das 19h – na sede do ROTARY – Rua Amaro Duarte, 375, Nova Betânia, Mossoró, o acadêmico Geraldo Maia do Nascimento estará promovendo oficialmente o lançamento do seu novo livro, trabalho excelente que versa sobre a história de 76 anos de fundação do ROTARY CLUBE MOSSORÓ, instituição social e cultural que tem imensurável relevância no mundo inteiro e que presta indubitavelmente relevantes e notórios serviços sociais e culturais aqui em Mossoró.

O excelente livro de autoria do confrade GERALDO MAIA DO NASCIMENTO (Historiador, escritor e sócio fundador da ACJUS), recebe a chancela da diretoria do ROTARY, notadamente do seu diretor Executivo, oftalmologista Dr. IGOR ÁLLAMO DE OLIVEIRA.

Portanto, todos ao evento que promete superar as expectativas, haja vista, a importância histórica do livro que surge num momento especial da efervescência acadêmica e que veio para fortalecer ainda mais os horizontes da cultura literária de Mossoró, que sem sombras de dúvidas, tem destaque graças ao trabalho árduo e o compromisso de todos nós dirigentes institucionais.

José Wellington Barreto

 

POSSE ACJUS … Aconteceu

 

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Em sessão solene tomou posse os dois mais novos imortais da ACJUS, o senhor  Everkley magno e a senhora Kátia Cilene. Em segundo plano está os imortais que prestigiaram a posse.

 

PENSAMENTO III

A grandeza não está nos títulos e horarias, está na simplicidade de um viver” (Teólogo: Ricardo Alfredo)

 

 

ESCRITORES MOSSOROENSES

 

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Raimundo Antônio de Souza Lopes (Raí Lopes) é nascido na localidade de Acauã, município de Itajá/RN, mas de registro mossoroense. É historiador, jornalista e educador público aposentado. É especialista em: Psicopedagogia, Mídia na Educação e Educação do Campo.

 

Escreveu de 2005 a 2015 para o jornal Gazeta do Oeste/Mossoró/RN, em seu caderno de cultura Expressão, aos domingos. Em 2008, participou do prêmio literário Cidade de Porto Seguro e recebeu menção honrosa, com a crônica A solidão da modernidade. Também em 2008 participou e foi um dos ganhadores do 1º Concurso de Contos de Caminhoneiros, promovido pela Mercedes Benz do Brasil, com o conto – verídico – “A mais longa das viagens”, onde faz uma homenagem ao seu pai. Em 2009, ganhou o concurso Rota Batida III, promovido pela Petrobras em parceria com a Coleção Mossoroense e Fundação Vingt-un Rosado, na categoria Crônica, com o título: Um olhar sobre o cotidiano. Em 2011, ganhou o 1º Concurso João Batista Cascudo Rodrigues, promovido pela AMOL (Academia Mossoroense de Letras), na categoria Contos, com o texto “Quando o amor vai embora”; em 2013, ganhou o 2º Concurso João Batista Cascudo Rodrigues, na categoria Contos, promovido pela AMOL, com o texto “O corpo que cai” e, no mesmo ano, ganhou menção honrosa, na categoria Poesia, no citado concurso, com o texto poético “Quero gostar de você”. Em 2014 participou e ganhou o concurso Rota Batida IV, promovido pela Petrobras em parceria com a Coleção Mossoroense e Fundação Vingt-um Rosado, na categoria Contos, com o título: Retratos de cotidianos. É sócio fundador da ACJUS – Academia de Ciências Jurídicas e Sociais de Mossoró/RN, ocupando a cadeira nº 7, membro do Conselho Editorial da Sarau das Letras e membro efetivo do ICOP – Instituto Cultural do Oeste Potiguar.

 

Produção científica:

 

Apresentação no XIII ENCOPE, do trabalho: Empreendedorismo: um novo passo em educação – Programa Despertar – uma experiência com resultados positivos nas Escolas Públicas Estaduais do Ensino Médio – Mossoró/RN, no período de 05 a 08 de dezembro de 2006, na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN.

Apresentação no XV ENCOPE, do trabalho: Programa Despertar – Criando Empreendedores de Sucesso em Escolas Públicas Estaduais de Ensino Médio – Mossoró/RN, no período de 03 a 05 de setembro de 2008, na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN.

 

Projetos:

 

Elaborou, desenvolveu, revisou e editou o primeiro INFORMATIVO DA 12ª DIRED, ano I / nº 0.

Elaborou, desenvolveu, revisou e editou o jornal DESPERTANDO, patrocinado pelo SEBRAE e SEEC do Rio Grande do Norte, edições, I (2006), II (2008) e III (2009).

Organizou, desenvolveu, revisou e editou a revista 12ªDIREDVEST, com quatro volumes, no ano de 2014.

 

Organizou:

Rumo ao paraíso (2015) – Ester Farias de Oliveira (Conto): Editora Sarau das Letras Lançamento: Ministério da Justiça – Brasília/DF.

Relembranças e experiências (2015) – Francisco Obery Rodrigues (Crônicas): Editora Sarau das Letras. Lançamento: Natal/RN.

As esquinas da minha existência (2015) – Flávia Batista Arruda (Crônicas): Editora Sarau das Letras. Lançamento: RustCafé – Mossoró/RN.

Rabiscando os caminhos da prosa (2016) – Vanda Maria Jacinto (Crônicas): Editora Sarau das Letras. Lançamento: Maçonaria 24 de Junho – Mossoró/RN.

Antologia Café&Poesia – volume 1 (2016) – (Prosa e poesia): Editora Sarau das Letras. Lançamento: Feira do Livro/Mossoró-RN.

Déjà vu – a trilogia – volume 1 (box com 3 livros) – Milton Marques de Medeiros (2016) – (Crônicas): Editora Sarau das Letras. Lançamento: TCM – Mossoró/RN.

Exercícios Literários – volume 1 (2017) – (Prosa e poesia): Editora Sarau das Letras.

O amor no tempo e no espaço (2017) – (Poemas): Editora Sarau das Letras.

Sentimentos em poesia (2017) – (Poemas): Editora Sarau das Letras.

Déjà vu – a trilogia – volume 2 (box com 3 livros) – Milton Marques de Medeiros (2017) – (Crônicas): Editora Sarau das Letras. Lançamento: TCM – Mossoró/RN.

Desperta, Mossoró (box com três volumes) – Emerson Azevedo (2017) – (Artigos): Editora Sarau das letras. Lançamento: Mater Christi – Mossoró/RN.

Função social da propriedade pública – Francisco Canindé Maia (2018) – (Dissertação acadêmica): Editora Sarau das Letras. Lançamento junho/OAB/Mossoró/RN.

Antologia Café&Poesia – volume 3 (2018) – (Prosa e poesia): Editora Sarau das Letras. Lançamento: Feira do Livro/Mossoró-RN.

Exercícios Literários – volume 2 (2018) – (Prosa e poesia): Editora Sarau das Letras.

Revista do Instituto Cultural do Oeste Potiguar (2018) – Expressão Gráfica. Lançamento: Mossoró/Natal-RN.

Déjà vu – a trilogia – volume 1 – (2ª edição box com 3 livros) – Milton Marques de Medeiros (2018) – (Crônicas): Editora Sarau das Letras. Lançamento: TCM – Mossoró/RN.

Déjà vu – a trilogia – volume 2 – (2ª edição – box com 3 livros) – Milton Marques de Medeiros (2018) – (Crônicas): Editora Sarau das Letras. Lançamento: TCM – Mossoró/RN.

Casa de Saúde São Camilo de Léllis: pioneirismo e resistência da saúde mental – Zilene Marques de Medeiros (2019) – (Saúde): Editora Sarau das Letras. Lançamento: Jardim TCM – Mossoró /RN.

 

Participações em revistas:

Revista do Instituto Cultural do Oeste Potiguar (2012) – (Conto: O Efeito que dá defeito!). Expressão Gráfica. Lançamento: Mossoró/Natal-RN.

Despertar (2010) – Histórias de Sucesso (Crônica: Do espetinho de rua ao mercadinho). Lançamento: Sebrae – Mossoró/Natal-RN.

Despertar (2010) – Histórias de Sucesso (Crônica: O ponto do bolo: do artesanato para a indústria). Lançamento: Sebrae – Mossoró/Natal-RN.

Linhas Gerais (2009) (Prosa poética: Uma noite entre o azul do céu e o olhar da paixão…). Editora Babecco. Lançamento: Recife/PE.

Revista do Instituto Cultural do Oeste Potiguar (2018) – (Conto: Naquela casinha quando a chuva caía…). Expressão Gráfica. Lançamento: Mossoró/Natal-RN.

 

Participações em Antologias:

Contos Fantásticos (2008)CBJE: A janela que se fecha

Palavras Verdes (2008) CBJE: (Crônica: O encontro do sol com o mar: crepúsculo das águas)

Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos (2008)CBJE: (Poesia: Prazer e fantasia)

Panorama Literário Brasileiro (2008/2009) CBJE: (Poesia: Prazer e fantasia).

Letras e Imagens do Bem (2009/2010) (Crônica: Lições de vida). Gráfica Offset.

Letras e Imagens do Bem (2011/2012) – (Crônica: As várias lições da vida). Editora da UFRN.

Letras e Imagens do Bem (2013/2014) – (Crônica: Educar e ensinar: a difícil missão). Offet Editora.

Café&Poesia – volume 1 (2016): (Prosa e poesia). Editora Sarau das Letras.

Exercícios Literários – volume I (2017): (Prosa e poesia). Editora Sarau das Letras.

Café&Poesia – volume 2 (2017: (Prosa e poesia). Editora Sarau das Letras.

Antologia Café&Poesia – volume 3 (2018) – (Prosa e poesia): Editora Sarau das Letras. Lançamento: Feira do Livro/Mossoró-RN.

Exercícios Literários – volume II (2018) – (Prosa e poesia): Editora Sarau das Letras

 

É autor dos livros:

Um Olhar Sobre o Cotidiano (2009): (Crônicas). Coleção Mossoroense. Lançamento: Biblioteca Pública Ney Pontes Duarte – Sala Marieta Lima – Mossoró/RN.

A Flor e o Botão: som, ruído e brisa (2010): (Crônicas poema-em-prosa). Coleção Mossoroense. Lançamento: Biblioteca Pública Ney Pontes Duarte – Sala Marieta Lima – Mossoró/RN.

Diálogos em Retalhos de Cetim (2014): (Prosas poéticas e Poesias). Editora Sarau das Letras. Lançamento: Feira do Livro- Mossoró/RN.

Expedito Mariano de Azevedo: a saga de um bolão (2015) (Biografia). Editora Sarau das Letras. Lançamento: Requinte Buffet – Mossoró/RN.

Retratos de Cotidianos (2015) – (Contos). Coleção Mossoroense. Lançamento: Feira do Livro – Mossoró/RN.

João Sabino de Moura: um homem de sonhos, esperança e realizações (2016) – (Biografia): Editora Sarau das Letras. Lançamento: Requinte Buffet – Mossoró/RN.

Antônio Ysmael de Araújo: em busca do sim (2016) – (Biografia). Editora Sarau das Letras. Lançamento: Rio de Janeiro/Mossoró.

O legado de Joaquim Francelino e Albaniza Vale: exemplo de força, fé e esperança (2017) – (Biografia em box de dois livros). Editora Sarau das Letras. Lançamento: Requinte Buffet – Mossoró/RN.

Semiose Poética (2017) – versão em português (Prosa/poesia): Editora Sarau das Letras. Lançamento: Biblioteca Pública Ney Pontes Duarte – Sala Marieta Lima – Mossoró/RN.

Um poema pousou no céu da minha fantasia… (2017) – (Poesia): Editora Sarau das Letras. Lançamento: Feira do Livro – Mossoró/RN.

Ary e Clotilde. E assim se fez uma família… (2018) – (Biografia). Editora Sarau das Letras. Lançamento: Requinte Buffet- Mossoró/RN.

Aproniano Martins de Oliveira: do sertão paraibano ao litoral potiguar (2018) – (Biografia em box de dois livros). Coautoria com Felisbela Freitas de Oliveira. Editora Sarau das Letras. Requinte Buffet – Mossoró/RN.

Semiosis Poética (2018) – versão em espanhol (Prosa/Poesia): Editora Sarau das Letras. Lançamento: Feira do Livro de Salamanca (Espanha).

Um dia de cão – (2019) – (História). Editora Sarau das Letras. Lançamento: Biblioteca Pública Ney Pontes Duarte, sala Marieta Lima – Mossoró/RN

 

Concursos:

Ganhador do III prêmio Rota Batida, organizado pela Fundação Vingt-un Rosado/Coleção Mossoroense, na categoria “Crônica”, patrocinado pela Petrobras, com o livro: Um Olhar Sobre o Cotidiano, no ano de 2008.

Ganhador do 1º concurso de Contos de Caminhoneiros, promovido pela Mercedes Benz do Brasil, com o conto “A mais Longa das Viagens”, em 2008.

Ganhador do 1º Concurso João Batista Cascudo Rodrigues, na categoria “Contos”, com o texto “Quando o Amor Vai Embora”, em 2011.

Ganhador do 2º Concurso João Batista Cascudo Rodrigues, na categoria “Contos”, com o texto “O Corpo que Cai”, em 2013.

Ganhador do IV prêmio Rota Batida, organizado pela Fundação Vingt-un Rosado/Coleção Mossoroense, na categoria “Contos” e patrocinado pela Petrobras, com o livro: Retratos de Cotidianos, no ano de 2014.

 

PENSAMENTO IV

“Prefiro o vitupério de Cristo, do que as glórias mundanas”. (Escritor: Ricardo Alfredo)

LIÇÕES:

Uma Vida Humilde

As pessoas humildes são as mais fortes, porque elas sabem que ainda precisam aprender muito, lutar muito, estudar muito, suar muito para conseguir alcançar o que desejam.

O humilde não se vangloria quando conquista uma vitória, pois ele sabe que fazer isso é deixar a porta aberta para a inveja e para o fracasso.

Viver de forma humilde é a maneira mais sábia de todas, porque a humildade nos ensina a aceitar os altos e baixos da vida, e que na realidade, apesar de todas as diferenças, ninguém é melhor do que ninguém.

 

CONVITE – AMOL

 

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CANÇÕES ETERNIZADAS

Essa é uma das belas canções interpretada por Oswaldo Montenegro. Conhecida como uma música clássica, que nos faz refletir sobre a vida e os amigos que deixamos pela estrada.

A Lista
Faça uma lista de grandes amigos,
quem você mais via há dez anos atrás…
Quantos você ainda vê todo dia ?
Quantos você já não encontra mais?
Faça uma lista dos sonhos que tinha…
Quantos você desistiu de sonhar?
Quantos amores jurados pra sempre…
Quantos você conseguiu preservar?
Onde você ainda se reconhece,
na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que achou que seria?
Quantos amigos você jogou fora…
Quantos mistérios que você sondava,
quantos você conseguiu entender?
Quantos defeitos sanados com o tempo,
era o melhor que havia em você?
Quantas mentiras você condenava,
quantas você teve que cometer ?
Quantas canções que você não cantava,
hoje assobia pra sobreviver …
Quantos segredos que você guardava,
hoje são bobos ninguém quer saber …
Quantas pessoas que você amava,
hoje acredita que amam você? (Oswaldo Montenegro)

 

 

PENSAMENTO V

‘O pensamento é escravo da vida, e a vida é o bobo do tempo’. (William Shakespeare)

 

POEMAS – CLÁSSICOS DAS POESIAS

SOU PEDAÇOS DO ONTEM E AMANHÃ!? (Poesia de Ângela Rodrigues, Mossoró-RN)

Mulher, menina, poeta(?);

Mãe, esposa, amante,

Companheira, amiga, madrinha

Filha, cunhada, estudante

Dona-de-casa, irmã, afilhada

Tia, ex-professora, sobrinha,

Aprendiz, curiosa, diplomada;
Alegre, ousada, comportada,

Chata, brincalhona, organizada,

Palhaça, séria, irritada,

Ciumenta, possessiva, desleixada,

Solidária, humana, altruísta.

Compreensiva, exigente, egoísta;
Sou muitas e nenhuma,

Sou o que me permito construir,

Todo dia me renovo e me desfaço

Colocando peças aqui e ali,

Tiro excessos, junto pedaços,

E de muitas me faço uma!
Sou uma busca constante,

Uma nova mulher a cada instante,

Um ser heterogêneo e mutante.

Sou sonhos de um mundo distante,

Realidade desfeita e reciclada

Sou pedaços do ontem e amanhã!

PENSAMENTO VIII

“Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade”. (Carlos Drummond de Andrade)

 

CAMPANHA…

 

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Convite – AMOL

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ACADEMIA MOSSOROENSE DE LETRAS – AMOL

 

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4º Concurso de Contos, Crônicas e Poesias

“João Batista Cascudo Rodrigues” – 2019

Inscrições até

25 de outubro de 2019

Os trabalhos serão entregues diretamente ou enviados pelos correios para Academia Mossoroense de Letras – AMOL, na Sala 01, da Biblioteca Ney Pontes Duarte, Praça da Redenção Jornalista Dorian Jorge Freire, nº 17 – CEP 59.600 – 780, Centro – Mossoró/RN.

Academia Mossoroense de Letras

Praça da Redenção, nº 17 – Centro – Mossoró/RN – 59600-065 Fundada em 25 de setembro de 1988

Fundada em 1988, a Academia Mossoroense de Letras – AMOL, em homenagem ao seu sócio fundador (in memoriam) “João Batista Cascudo Rodrigues”, torna público o Edital nº 01/2019, referente ao 4º Concurso de Contos, Crônicas e Poesias “João Batista Cascudo Rodrigues”, constante do seguinte

REGULAMENTO:

  1. Os candidatos podem concorrer com 01 (hum) texto de conto e/ou 01 (hum) texto de crônicas e/ou de poesia.
  2. Os textos deverão ser originais, isto é, nunca terem sido anteriormente publicados em jornal, revista ou livro, ou mesmo veiculados pela Internet ou quaisquer outros meios de comunicação.
  3. Os trabalhos deverão ser inscritos em português, com tema livre, digitados em papel A4, em uma só face do papel, enviados em 04 (quatro)
    • Só poderão concorrer autores norte-rio-grandenses, que residam em território do Rio Grande do Norte.
  4. Os contos e crônicas terão limite máximo de 15 (quinze) páginas e as poesias em no máximo 4 (quatro) páginas, em letra 12, fonte Arial, espaço 1.5.
  5. Cada texto deverá ser identificado apenas pelo título e pseudônimo, não podendo constar, de ne- nhuma forma, algo que identifique o seu
  6. Os textos de conto, crônica e de poesia deverão estar contidos em um só envelope e com um mes- mo pseudônimo, além de uma cópia em
    • Este envelope será acompanhado por um outro menor, lacrado, que terá na parte externa a indica- ção “4º CONCURSO DE CONTOS, CRÔNICAS E POESIAS JOÃO BATISTA CASCUDO RODRIGUES – AMOL”, título do trabalho e o pseudônimo do autor.

Os trabalhos serão avaliados por uma Comissão Julgadora, composta por pessoas com amplo conhecimento, experiência e saber em literatura.

  • A Comissão Julgadora será composta de 5 (cinco) membros, escolhida pela Direção da Academia Mossoroense de Letras – AMOL, podendo serem membros da Academia ou
  • Esta Comissão Julgadora terá plena e total autonomia na apreciação e julgamento dos textos apresentados, que deverão ser regidos pelos princípios de originalidade, técnica e arte literária.
  • A decisão da Comissão Julgadora terá caráter irrevogável.
  1. Serão premiados os 2 (dois) (primeiro e segundo lugares) melhores trabalhos, em cada categoria, recebendo os vencedores, os seguintes prêmios:

1º Lugar: – Conto – R$ 1.000,00 (mil reais) mais certificado;

1º Lugar: – Crônica – R$ 1.000,00,00 (mil reais) mais certificado;

1º Lugar: – Poesia – R$ 1.000,00,00 (mil reais) mais certificado;

2º Lugar: – Conto – R$ 500,00 (quinhentos re- ais) mais certificado;

2º Lugar: – Crônica – R$ 500,00 (quinhentos reais) mais certificado;

2º Lugar: – Poesia—R$ 500,00 (quinhentos reais) mais certificado.

  • Menções honrosas:

Além dos 2 (dois) primeiros lugares, haverá 5 (cinco) menções honrosas, que receberão os seguintes certificados.

  • Os trabalhos ganhadores serão publicados pela Coleção Mossoroense, em formato de coletânea.
  • Cada ganhador, e os que foram agraciados com menções honrosas, receberão, respectivamente, 10 (dez) e 5 (cinco)
  • Os concorrentes, ao se inscreverem no concurso, cedem todos os direitos autorais de veiculação e divulgação dos respectivos textos à Academia Mossoroense de Letras –
  • É vedada a participação dos membros da Academia Mossoroense de Letras, como
  1. Os trabalhos serão entregues, diretamente, ou enviados pelos correios, para a Academia Mossoroense de Letras – AMOL, Biblioteca Ney Pontes Duarte, Praça da Redenção Jornalista Dorian Jorge Freire, nº 17, Centro, Mossoró/RN, CEP: 59600-780.
    • Quando enviados, serão validados apenas os trabalhos contendo carimbo dos correios, até 31/08/2016, trinta e um de agosto de dois mil e dezes- seis.
    • A comunicação dos resultados do concurso será feita no final de setembro e a premiação posteriormente.

Mossoró/RN, 10 de julho de 2019.

Elder Heronildes da Silva Presidente da AMOL

REFLEXÃO

Salmos 7

O Salmo 7 é um dos salmos de lamentação do Rei Davi. Ao contrário do que acontece nos salmos anteriores, Davi está forte e confiante na justiça divina. Ele declara-se inocente dos pecados e infâmias que os seus inimigos insistem em apontar. Ele clama que Deus puna todos aqueles que forem culpados, incluindo ele, se Deus assim o julgar. Mas sabe que o Senhor é misericordioso e protege todos que são honestos e verdadeiros.

Davi, carregado de calúnia injusta, convida Deus para ser seu defensor e protetor, e compromete sua inocência com a proteção Divina. Em primeiro lugar, ele protesta que sua consciência não o acusou da perversidade colocada à sua carga. Em segundo lugar, ele mostra o quanto isso diz respeito à glória de Deus para que ele julgue contra os ímpios. Em terceiro lugar, para inspirar sua mente com confiança, ele reflete seriamente sobre a bondade e a justiça de Deus e coloca diante dele as promessas divinas. Por fim, como se ele tivesse obtido o desejo de seu coração, ele ridiculariza a loucura e as inúmeras tentativas de seus inimigos; Ou melhor, dependendo da ajuda de Deus, ele assegura que todos os seus esforços contra ele se voltarão para a própria destruição.

Shiggaion de Davi, que ele cantou a Jeová, sobre as palavras de Cush, Benjamim.

Com respeito à palavra Shiggaion, os intérpretes judeus não estão de acordo. Alguns entendem isso como um instrumento musical. Para outros, parece ser uma melodia para a qual uma música está definida. Outros supõem que tenha sido o início de uma música comum, para a qual David desejou que este salmo fosse cantado. Outros traduzem a palavra hebraica, prazer ou alegria. [96] A segunda opinião parece-me o mais provável, a saber, que era algum tipo de melodia ou música, como se alguém fosse chamado de verso sappico ou falociano. Mas eu não ligo sobre uma questão de tão pequena importância. Novamente, diz-se que o salmo foi composto pelas palavras de Cush.

Não consigo assimilar a interpretação (embora seja comumente recebida), as palavras aqui significam assuntos ou negócios. Escrever uma questão, ou um caso, é permitir uma forma comum de fala entre os judeus; Mas, como Davi, um pouco depois, declara que ele foi falsamente acusado de algum crime, não duvido, mas ele aqui fala da acusação ou da própria calúnia, dos quais, como eu julgo, Cush, alguém da família de Saul, foi o autor ou, pelo menos, o instrumento que a proferiu e a fez circulou.

A opinião de alguns que dizem que Saul é falado aqui sob um nome fictício, não é apoiado por qualquer argumento de peso suficiente. Segundo eles, Davi evitou chamá-lo por seu próprio nome, para poupar a dignidade real. David, admito, teve grande reverência pela santa unção; Mas, como ele expressamente nomeia Saul em outros lugares onde ele o repreende não menos severamente, e o pinta em cores não menos negras do que ele faz neste salmo, por que ele deveria suprimir seu nome aqui e não nessas passagens?

Na minha opinião, portanto, ele aqui expressa por seu nome próprio, e sem figura, um acusador perverso, que tinha excitado o ódio contra ele acusando-o falsamente de algum crime e que tinha sido subornado pelo rei para fazer isso, ou, obtido o favor real, tinha caluniado David por sua própria vontade; Pois Davi, nós sabemos, era muito caluniado, como se ele tivesse sido ingrato e traiçoeiro com o rei, seu sogro. Saul, de fato, pertencia à tribo de Benjamim. No entanto, não pensamos que ele é a pessoa aqui mencionada, mas que era uma das relações de Saul, uma que pertencia à mesma tribo com ele, que falsamente acusou David.

Esboço de Salmos 7:

7.1 a 5: Senhor, o refúgio!

7.6 a 17: Deus é um juiz justo dos mundos

7.14 a 17: Quem gera maldade só terá desilusão.

 

Salmos 7.1 a 5: Senhor, o refúgio!

1 Senhor, meu Deus, em ti me refúgio; salva-me e livra-me de todos os que me perseguem,

2 para que, como leões, não me dilacerem nem me despedacem, sem que ninguém me livre.

3 Senhor, meu Deus, se assim procedi, se nas minhas mãos há injustiça,

4 se fiz algum mal a um amigo ou se poupei sem motivo o meu adversário,

5 persiga-me o meu inimigo até me alcançar, no chão me pisoteie e aniquile a minha vida, lançando a minha honra no pó.

 

Salmos 7.6 – 17: Deus é um juiz justo dos mundos

6 Levanta-te, Senhor, na tua ira; ergue-te contra o furor dos meus adversários. Desperta-te, meu Deus! Ordena a justiça!

7 Reúnam-se os povos ao teu redor. Das alturas reina sobre eles.

8 O Senhor é quem julga os povos. Julga-me, Senhor, conforme a minha justiça, conforme a minha integridade.

9 Deus justo, que sondas as mentes e os corações, dá fim à maldade dos ímpios e ao justo dá segurança.

10 O meu escudo está nas mãos de Deus, que salva o reto de coração.

11 Deus é um juiz justo, um Deus que manifesta cada dia o seu furor.

12 Se o homem não se arrepende, Deus afia a sua espada, arma o seu arco e o aponta,

13 prepara as suas armas mortais e faz de suas setas flechas flamejantes.

 

Salmos 7.14 – 17: Quem gera maldade só terá desilusão

14 Quem gera a maldade, concebe sofrimento e dá à luz a desilusão.

15 Quem cava um buraco e o aprofunda cairá nessa armadilha que fez.

16 Sua maldade se voltará contra ele; sua violência cairá sobre a sua própria cabeça.

17 Darei graças ao Senhor por sua justiça; ao nome do