ORIENTAÇÃO PARA A VIDA – Reflexões Teológicas: com Ricardo Alfredo
ORIENTAÇÃO PARA A VIDA - Coluna da Semana – [email protected]
PENSAMENTO – O tempo de Deus
“Tudo é no tempo de Deus. Quase sempre quero as coisas de forma instantânea, mas o Eterno sabe de todas as coisas e sabe o que é melhor para nós. É difícil esperar, quando chega o dia da provação, cheio de desafios. Mas o caminho é determinado pelo Eterno, pois Ele vê além do que conseguimos enxergar. O Eterno nos ensina a confiar e descansar. Respire fundo, continue na caminha e confie e segui em frente. (Escritor: Ricardo Alfredo)
ACJUS EM FESTA
ORIENTAÇÃO PARA A VIDA
Salmo 1
- Como é feliz aquele que não segue o conselho dos ímpios, não imita a conduta dos pecadores, nem se assenta na roda dos zombadores!
- Ao contrário, sua satisfação está na lei do Senhor, e nessa lei medita dia e noite.
- É como árvore plantada à beira de águas correntes: Dá fruto no tempo certo e suas folhas não murcham. Tudo o que ele faz prospera!
- Não é o caso dos ímpios! São como palha que o vento leva.
- Por isso os ímpios não resistirão no julgamento, nem os pecadores na comunidade dos justos.
- Pois o Senhor aprova o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios leva à destruição!
ACJUS NO LANÇAMENTO DO LIVRO DO DR. MANOEL MÁRIO DE OLIVEIRA.
Com a prefeita de Messias Targino, Shirley Targino, evento de lançamento do livro do confrade Dr. Manoel Mário de Oliveira.
FESTA DA ACJUS
LEMBRETE
“Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês, diz o Senhor, planos de fazê-los prosperar e não de causar dano, planos de dar a vocês esperança e um futuro”. (Jeremias 29:11)
LANÇAMENTO DE LIVROS
ACJUS – EDITAL DE CONVOCAÇÃO
Academia de Ciências Jurídicas e Sociais de Mossoró – ACJUS, no uso de suas atribuições estatutárias, vem por meio do presente expediente CONVOCAR O SODALÍCIO – ACJUS, para se fazer presente a SESSÃO SOLENE
comemorativa aos 10 anos de fundação, evento que será realizado em 29/11/24 – a partir das 18h30 – no memorável TEATRO ALPHA LYRA – Colégio Mater Christi – Mossoró, quando estaremos concedendo as Medalhas Ruy Barbosa, Sátiro Cavalcanti Dantas e Maria Hélderi de Queiroz Diógenes Negreiros, além da Comenda Cultural e Social Acadêmico Milton Marques de Medeiros e o Diploma de Honra ao Mérito Cultural e Educacional Magnífica Reitora Maria Gomes de Oliveira.
Na mesma sessão, o acadêmico Geraldo Maia do Nascimento, estará promovendo o lançamento do seu novo livro “SÁTIRO, UMA JORNADA ALÉM DA FÉ”.
Serão oradores da Magnânima Assembleia, a acadêmica da ACJUS e diretora Geral do Colégio Mater Christi, Maria Auxiliadora Tenório Pinto de Azevedo e os acadêmicos Francisco Marcos de Araújo e Geraldo Maia do Nascimento.
O associado deverá se fazer presente composto com a indumentária oficial completa.
Acadêmicos convocados:José Wellington Barreto, Lúcio Ney de Souza, Taniamá Vieira da Silva Barreto, Zilene Conceição Cabral Freire de Medeiros, Ângela Maria Rodrigues de Oliveira Pereira Gurgel, Catarina Cordeiro Lima Vitorino, Raimundo Antonio de Souza Lopes, Ricardo Alfredo de Souza, Joana Darc Fernandes Coelho, Osivaldo Márcio Cézar de Sá Leitão, Wilson Bezerra de Moura, Elder Heronildes da Silva, Geraldo Maia do Nascimento, Laíre Rosado Filho, Carlos Alberto Lima Filgueira, Paulo de Medeiros Fernandes, Petronilo Hemetério Filho, Benedito Vasconcelos Mendes, Antonio Clóvis Vieira, Breno Valério Fausto de Medeiros, Jerônimo Dix Sept Rosado Maia Sobrinho, Edilson Gonzaga de Souza Júnior, Francisco Glauber Pessoa Alves, Suzana Goretti Lima Leite, Francisco Péricles de Amorim, Paulo Lopo Saraiva, Afrânio de Oliveira Leite, Sátiro Cavalcanti Dantas, Francisco Marcos de Araújo, Welma Maria Ferreira de Menezes, Zélia Macedo Heronildes, Maria da Conceição Maciel Filgueira, Bruno Ernesto Clemente, Disraelli Davi Reinaldo de Moura, Maria Auxiliadora Tenório Pinto de Azevedo, Ludimilla Carvalho Serafim de Oliveira, Vanda Maria Jacinto, Francisco Canindé Maia, Sérgio Fernandes Coelho, David de Medeiros Leite, Antonio Marcos de Oliveira, Franci Francisca Dantas, Katia Cilene da Silva, Everkley Magno Freire Tavares, Francisco Carlos Carvalho de Melo, Josafá Inácio da Costa e Charles Lamartine de Sousa Freitas José Wellington Barret Pela Diretoria Executiva Everkley Magno Freire Tavares Secretário Geral
ACJUS CONVIDA
ACJUS – ótimo domingo para o nosso sodalício. Confirmadíssima a data da nossa Sessão Magna de 10 anos, Jubileu de Estanho, que será no dia 29/11/24 a partir das 18h30 – no memorável ginásio poliesportivo Dr. Emerson Azevêdo, equipamento estruturado no Colégio Mater Christi, que nesse ano comemora 35 anos de fundação com brilhantes resultados. Nessa mesma assembleia, além das honrarias que serão outorgadas, teremos o lançamento do novo livro do confrade Geraldo Maia do Nascimento “Sátiro, Uma Jornada Além da Fé”. Amanhã, segunda-feira, estaremos publicando aqui uma matéria completa sobre a parceria firmada com o renomado Colégio Mater Christi (35) e ACJUS (10).
FATO HISTÓRICO
Identificados – Canindé Queiroz, Maria Gomes de Oliveira e João Newton da Escóssia.
PROGRAMA CULTURA E CIDADANIA EM DEBATE – FM 105 SANTA CLARA
ACJUS – hoje, sábado, gravando o programa Cultura e Cidadania em Debate – FM 105 Santa Clara, Divulgando a sessão solene comemorativa aos 10 anos, com outorga de Comendas de Gratidão e o lançamento do livro Sátiro, Uma Jornada Além da Fé. O evento acontece no dia 29/11 a partir das 18h30 no Teatro ALPHA LYRA – Colégio Mater Christi.
MISSA DE 1 ANO DE SAÚDE DO AMIGO SÁTIRO
A SECA DE 1958 NA FAZENDA ARACATI. Benedito Vasconcelos Mendes
A Fazenda Aracati, de propriedade do meu avô paterno, JOSÉ CÂNDIDO MENDES, localizada no semiárido cearense, nas cercanias do distrito sobralense de Caracará, a 60 quilômetros da cidade de Sobral, sofreu, em 1958, uma das piores secas de todos os tempos. A severa e catastrófica seca de 1958 teve duração de apenas um ano, que na prática correspondeu a 20 meses totalmente sem chuvas, começando em julho de 1957 e se prolongando até março de 1959. Seus efeitos foram devastadores, matando de fome e sede quase todo o rebanho bovino e grande parte das cabras e ovelhas da Fazenda Aracati. Até os bichos de pena (galinhas caipiras, capotes, patos, marrecas nativas e perus) escaparam muito magros deste terrível seca, pois nem milho para comprar se conseguia, já que os grãos produzidos em outras regiões do Brasil não eram trazidos para o Nordeste, por falta de caminhões e das condições de tráfego das poeirentas estradas carroçáveis. Naquela época não se preparava e guardava silagem nem feno e nem tão pouco se plantava capim irrigado. A imprevidência era total.
As bicheiras eram curadas com creolina e óleo queimado (óleo lubrificante usado). As pontas dos chifres eram aparadas com serrote de carpinteiro. O vermífugo dado aos caprinos, ovinos e bovinos era a batata de purga e o remédio para empanzinamento era o vinagre. Comida concentrada (industrializada) para o gado só tinha o resíduo (torta de algodão mocó) que era escasso e caro, o que o tornava de uso inviável para a grande quantidade de gado existente na Fazenda Aracati. Um tipo de alimento volumoso industrializado, mais barato do que a torta de algodão, que existia no comércio de Sobral era o piolho de algodão (resto de linter e de casca das sementes de algodão herbáceo que era coletado no descaroçador de algodão). O milho e o feijão de uso da fazenda eram armazenados em tambores de ferro de 200 litros (tambores de transportar combustíveis). Às vezes, aparecia para venda umas batatas de cipó, mais finas e maiores do que as raízes de mandioca, de casca preta e miolo branco, trazidas das praias das proximidades das cidades de Camocim e Acaraú. Dois tipos de alimentos volumosos, de péssima palatabilidade e de baixa qualidade nutritiva, levados em caminhões para oferecer ao gado, eram a palha de carnaúba e a casca do fruto da oiticica (subproduto da indústria de óleo de oiticica).
O cavalo “Estrela” do meu avô e a égua “Lua” da minha avó eram milhados diariamente, pela manhã e à tarde, com uma mancheia de milho colocada na mochila de couro. O cavalo Estrela, utilizado para derrubar boi brabo no mato garranchento e espinhento, quase não era mais usado, pois o tipo de manejo alimentar do rebanho, dando comida na boca e a fraqueza orgânica das reses, tornava o gado dócil e submisso. O mais bonito e famoso touro da fazenda, de nome “Dione”, azebuado, de porte avantajado, com peso aproximado de 40 arrobas, de pescoço e corpo volumosos, de chifres grossos, grandes e arqueados, de pelagem acinzentada, com peito e castanha carnudos e quase pretos, foi salvo da seca pelos cuidados especiais do meu avô.
À medida que os meses foram se passando e a seca se tornando mais severa, foi ficando muito triste assistir a morrinha do gado, que amanhecia urrando de fome, enquanto os agregados saíam desesperados, com foice e machado no ombro, rumo aos poucos pés de Juazeiro, canafístula, macambira, xique-xique e mandacaru para derrubar para o gado comer.
As cactáceas (mandacaru e xique-xique) e a bromeliácea (macambira) eram arrancadas e levadas em lombos de burros e de jumentos, para o terreiro da casa. Lá, os espinhos eram queimados em fogueiras improvisadas e os cladódios das cactáceas fatiados, para alimentar o gado. Depois da queima das folhas espinhentas das macambiras, as cabeças (caule subterrâneo desta planta, riquíssimo em amido) eram cortadas em pequenos pedaços e ofertados ao gado. Esses alimentos eram jogados no chão, pois não havia disponibilidade de cochos para o numeroso rebanho.
O extenso pátio da fazenda era sombreado por numerosos juazeiros e grande número de árvores de oiticica. O sofrimento causado pela fome e a agonia da morte dos animais eram triste de se ver, principalmente daqueles que, de tão fracos, não conseguiam mais ficar de pé. A vaca caída, ou seja, aquela rês que não tinha mais força para se levantar era colocada “nas correias”, que era uma armação de quatro estacas fincadas no chão, para sustentar as tiras de couro cru, forradas com surrões de folhas de carnaubeira, que mantinham a vaca em pé.
As reses caídas tinham o privilégio de se alimentar de rama verde, por ser mais nutritiva (folhas de juazeiro ou de canafístula) e os outros animais, que ainda podiam caminhar, alimentavam-se de cabeças de macambira ou de cladódios de mandacaru e de xique-xique. Os animais que caíam dificilmente escapavam, de modo que, no final da seca, do numeroso plantel de aproximadamente mil reses salvaram-se pouco mais de uma centena de bovinos. Uma das cenas chocantes daquela seca foi a enorme quantidade de carcaças de bovinos, espalhadas no pátio da fazenda, após a seca.
Os animais permaneciam no terreiro da casa grande, onde lhes eram fornecidos as ramas das forrageiras arbóreas e os cladódios dos cactos. Eles não saíam para o campo, pois o chão estava limpo, sem pasto. Só se alimentavam daquilo que os vaqueiros ofereciam. No pátio da casa, as reses extremamente desnutridas caiam, eram colocadas nas redes (correias), recebiam a pouca e grosseira ração de plantas nativas e, com o passar do tempo, a debilidade aumentava e os animais depois morriam.
A alimentação da família do meu avô, que antes era farta e baseada na carne de boi e no leite de vaca, como coalhada, leite cozido, nata, manteiga de garrafa e queijo de coalho, foi substituída por produtos lácteos derivados do leite de cabra. O caprino, por produzir leite, ser de menor porte e ser mais resistente à seca, foi escolhido para fornecer alimentação básica à família. O leite de cabra era também fornecido para os filhos dos agregados (trabalhadores meeiros que moravam na propriedade). Com o passar do tempo, as reservas de pastagens nativas da fazenda foram minguando, de modo que, ao chegar o mês de outubro de 1958, o estoque de alimentos ficou muito reduzido e o gado começou a morrer. Outubro foi o mês da desesperança, o mês que meu avô se convenceu que não restava mais nada a fazer, a não ser esperar a morte de todo o rebanho.
Ele não cruzou os braços, continuou na luta inglória de alimentar o gado, mas com o único objetivo de diminuir o terrível sofrimento das reses, provocado pela fome e pela sede. Meu avô se condoía com o urro lamurioso e triste do gado com fome e, muitas vezes, ia às lágrimas. Foi curioso observar que uma seca desorganiza o calendário das tarefas que são realizadas em uma fazenda de criar gado bovino, pois os eventos anuais de apartação dos garrotes das mães, da castração dos novilhos e a ferra do rebanho não são realizados nos anos de seca catastrófica.
Na casa grande, minha avó não mais fazia os grandes e saborosos queijos de coalho, coalhada e manteiga da terra com leite de vaca. Naquele ano de seca, só se usava leite de cabra. Às seis horas da tarde, depois da labuta exaustiva de alimentar o rebanho, meu avô tirava o chapéu e o gibão de couro, chamava minha avó, meus tios e os agregados da fazenda com suas famílias para a sala da frente do casarão da fazenda, onde situava-se o santuário (oratório), para rezar, suplicando a Deus força e entusiasmo para continuar o estafante trabalho de tentar salvar o gado.
Pedia a São José que mandasse chuva, o quanto antes, para fazer rama (brotos e folhas novas) e salvar o rebanho. Pedia a Deus esperança e ânimo para não esmorecer diante da brutal dificuldade. No espaçoso alpendre da frente da casa grande da Fazenda Aracati, havia três tornos de armar rede ocupados com os arreios e cela do cavalo de meu avô e com o cilhão e arreios da égua de minha avó. Um dos tornos era usado para pendurar o chapéu, a véstia (gibão, perneira, guarda-peito, luvas e guarda- pés) e o chicote de pimba de boi usados pelo meu avô. A natureza tornara-se ingrata. A caatinga caducifólia, quase totalmente desfolhada e seca, exibindo aqui e ali algumas poucas plantas com copas verdes, como juazeiro e canafístula, que já estavam podadas pelos vaqueiros, exibindo, portanto, pouquíssimas folhas verdes, eram a paisagem típica na seca. O chão desnudo, sem nenhuma cobertura de vegetação herbácea verde ou seca, completava a paisagem. O Rio Aracatiaçu (que corta a fazenda) e as lagoas estavam totalmente sem água. A cacimba cavada na areia do leito do rio apresentava pouca água. O céu azul, sem nenhuma nuvem para abrandar o calor estafante, provocado pelo sol incandescente era constante.
No período da seca, os animais nativos e os domésticos não se reproduziam devido à limitação de alimentos. A natureza viva parecia morrer e as rochas dos serrotes e os solos ressequidos, sem vegetação, refletiam, com muita força, a luz e o calor do sol brilhante. A tristeza dos animais magros e famintos contagiava os moradores da fazenda. A desgraça estava generalizada. Tudo estava reduzido a um fio de esperança de se ter um bom inverno (período chuvoso) no próximo ano. O sofrimento, que alterou tudo na rotina da propriedade, só não diminuiu a fé em Deus dos habitantes da fazenda Aracati, pois quanto mais diminuía o rebanho, mais se aumentava as rezas. Depois deste terrível seca, veio a fartura, a bonança e a multiplicação do rebanho por seguidos anos chuvosos até a próxima seca de 1970.
SERVIÇO DE RECUPERAÇÃO DA ACJUS
PCAMMM – serviço de recuperação nas instalações físicas, hidráulicas e elétricas com pintura nova e iluminação nas cores do novembro AZUL numa campanha de conscientização sobre a necessidade dos exames preventivos contra o câncer de próstata. Amanhã às 18h30 no Teatro ALPHA LYRA, a nossa sessão solene Comemorativa aos 10 anos de fundação da ACJUS, para na forma do novo estatuto e regimento, convocamos todos os nossos Confrades e Confreiras para comparecerem devidamente compostos com a nossa indumentária oficial e os respectivos acessórios.
INFORMES ACJUS
ACJUS – conforme decidido na AGE e nas últimas reuniões, decidimos quem serão os homenageados na programação alusiva aos 10 anos de fundação da ACJUS (Jubileu de Estanho). Temos como oradores pela sociedade, o juiz federal e nosso sócio honorário, Dr. Manoel Soares, que será saudado pelo acadêmico Francisco Marcos de Araújo. Os nomes que receberão as nossas honrarias, também já foram indicados e aceitos e receberão pela ordem: As medalhas Ruy Barbosa, Sátiro Cavalcanti Dantas e Maria Helderi de Queiroz Diógenes Negreiros, além da Comenda Cultural e Social acadêmico Milton Marques de Como já é do amplo conhecimento de todos, o nosso calendário de atividades que homenageia o acadêmico Petronilo Hemetério Filho, será concluído nas datas de 25/11 – Fórum de Debates Pensando Mossoró – Edição Mulheres Inspiradoras e com a programação alusiva aos 10 anos da fundação da ACJUS (Jubileu de Estanho) que tem início no dia 5/11 e se estenderá até 22/11. Medeiros e o Certificado de Honra ao Mérito Magnífica Reitora María Gomes de Oliveira.
JUBILEU DE ESTANHO
Academia de Ciências Jurídicas e Sociais de Mossoró – ACJUS
Presidente: JOSÉ WELLINGTON BARRETO
10 ANOS DE FUNDAÇÃO
” JUBILEU DE ESTANHO”
TV CÂMERA – Memória Acadêmica – Trajetórias.
Ricardo Alfredo vem apresentando uma serie de programações especiais com diversos vídeos e entrevistas no programa da TV Câmara de Mossoró no RN. É só assistir e verificar pelas redes sociais, principalmente no Youtube.
PESQUISADOR E ESCRITOR RICARDO ALFREDO
Leia e ore comigo – Salmos 13
Salmos 13
1 Até quando te esquecerás de mim, SENHOR? Para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto?
2 Até quando consultarei com a minha alma, tendo tristeza no meu coração cada dia? Até quando se exaltará sobre mim o meu inimigo?
3 Atende-me, ouve-me, ó Senhor meu Deus; ilumina os meus olhos para que eu não adormeça na morte;
4 Para que o meu inimigo não diga: Prevaleci contra ele; e os meus adversários não se alegrem, vindo eu a vacilar.
5 Mas eu confio na tua benignidade; na tua salvação se alegrará o meu coração.
6 Cantarei ao Senhor, porquanto me tem feito muito bem.