Notas da Redação

EDUCAÇÃO

A vereadora Sandra Rosado cobrou da bancada federal do Rio Grande do Norte posicionamento contra o corte nacional de 30% no orçamento das Instituições de Ensino Superior. Até o momento não se conhece nenhuma reação dos nossos deputados e senadores.

DEFESA

Os bolsonaristas mais ferrenhos no Rio Grande do Norte estão com dificuldades de defender seu ídolo, após os cortes efetuados nas Universidades Federais que acarretarão prejuízo acima de R$ 100 milhões. Depois, desinvestir em educação é um crime inexplicável.

EDUCAÇÃO BÁSICA

Podia-se pensar que o congelamento desses recursos tivesse o objetivo de transferi-los para a educação básica. Mas, cerca de R$ 2,4 bilhões para ensino, do infantil ao médio, também foram bloqueados por Abraham Weintraub. É o governo Bolsonaro na contramão da história.

PRURIDOS

Não se justifica a reação de setores da mídia por conta da audiência que a governadora Fátima Bezerra concedeu ao líder do MST João Pedro Stédile. Os ex-governadores Garibaldi Filho e Wilma de Faria teriam feito o mesmo e não haveria nenhuma reação.

MESMICE

O ex-deputado estadual e ex-vice-governador Fábio Faria avalia que o governo Fátima Bezerra “deu continuidade ao anterior, que fracassou e que não fez as ações que deveria, não tomou medidas duras no começo da gestão”. Em outras palavras, fadado ao insucesso.

PT

A governadora Fátima Bezerra participou de encontro de sua corrente partidária no PT (Avante), na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do RN. Seu Secretário Extraordinário, Fernando Mineiro não a acompanhou. No PT, idera corrente divergente, a CBN, Construindo um Novo Brasil.

GARIBALDI

Aos 70 anos de idade, Garibaldi Alves, com um filho deputado federal, um tio afim deputado estadual e um sobrinho vereador, afirma que o RN não quer mais ver uma família na política. Mas, nem Walter Alves, José Dias, nem Felipe Alves pensam em renunciar a seus mandatos. Todos eles outorgados pelo voto.

PROMESSA

Mansueto de Lavor, secretário do tesouro nacional, anuncia ajuda do governo federal para os estados, no valor de $ 40 bilhões em quatro anos, oferecendo mais crédito para o pagamento de funcionários e fornecedores.  Em troca, os Estados terão que adotar medidas de reajuste.