Notas da Redação

MESSIAS

“Vou salvar a gestão do Rio Grande do Norte”. A promessa é do candidato Carlos Alberto, do PSOL. O Professor reafirmou que vai investir na valorização dos servidores concursados e cortar os gastos com cargos comissionados. “Vou fazer a coisa certa, doa a quem doer.”

FÁTIMA

Lula, por sua vez, afirma que eleger Fátima é salvar o Rio Grande do Norte. Quando candidato ao governo, em 2014, Robinson Faria também dizia, com convicção, que o problema do Estado era apenas de gestão. A assertiva de Lula parece com a certeza antes defendida por Robinson.

ZENAIDE

Jornalistas da capital questionam resultados de pesquisa do instituto Seta. É que a mulher do dono desse instituto, advogada Ingrid Paiva, ocupa cargo comissionado na prefeitura de São Gonçalo do Amarante, administrada por patrocinadores da candidatura de Zenaide.

ANDOR

Apoiadores da candidatura Carlos Eduardo ao governo do estado reclamam do estilo arrogante do candidato. Para eles, a campanha precisa de mais modéstia e contato mais pessoal do candidato com os eleitores. Caso contrário, Fátima continuará faturando votos por toda parte.

TIÃO

O candidato Robinson Faria reclama do desempenho do candidato a vice-governador, Tião Couto, que estaria dedicado à campanha do candidato a deputado estadual, Jorge do Rosário, esquecendo totalmente seu compromisso com a majoritária.

MOSSORÓ

Dois dos principais candidatos ao governo do estado estiveram em Mossoró no último fim de semana. Robinson Faria participou de carreata por 15 ruas da cidade, enquanto Fátima Bezerra fez caminhada no bairro Santo Antônio. Carlos Eduardo também marcou presença.

BOLSONARO

O candidato a presidente da República deixou a UTI no domingo pela manhã estando em unidade de cuidados semi-intensivos. Os assessores esperam poder gravar matéria para a propaganda eleitoral ainda no primeiro turno, para evitar queda nas intenções de voto.

LULA

O ex-presidente Lula foi impedido de gravar propaganda eleitoral diretamente da cela da polícia federal, onde se encontra. A proibição foi do Tribunal Superior Eleitoral e, com essa medida, Fernando Haddad perde um importante apoio para sua campanha presidencial.