Festival de Mamulengos da UERN foi iniciado nesta segunda

Nos dias 4 e 5, a programação acontece no Parque Municipal Prof. Maurício Oliveira.

O Festival de Mamulengos da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) foi iniciado, nesta segunda-feira (29). A programação segue até 5 de dezembro com oficina, palestra e espetáculos gratuitos. O Festival é realizado com patrocínio da Prefeitura de Mossoró por meio do Prêmio de Incentivo à Cultura Maurício Oliveira.

O Festival de Mamulengos é realizado pela Diretoria de Educação, Cultura e Artes (DECA) da Pró-Reitoria de Extensão (Proex). As atividades iniciaram, nesta segunda-feira, no Projeto Esperança com a Oficina de Criação e Manipulação de Bonecos ministrada pelo artista Augusto Pinto, do Grupo Arruaça. Das 14h às 17h, a oficina será realizada também nos dias 1º e 2 de dezembro.

“A PROEX-UERN, através da DECA, já tem uma experiência de anos com festival de teatro através do FESTUERN e a concepção do teatro de mamulengos vem ampliar essa iniciativa e incluir outras linguagens. Teremos oficina, palestra e apresentações dentro da programação”, destacou a professora Alexsandra Gomes, do Departamento de Produção Cultural – DECA/PROEX.

A partir das 15h do dia 3 dezembro haverá no Foyer do Teatro Municipal Dix-huit Rosado a palestra “A presença feminina no teatro de bonecos do Rio Grande do Norte”, com Catarina Calungueira. Já a abertura oficial do Festival acontecerá às 17h, na Praça Cícero Dias, com o espetáculo “A história de João Sonhador”, com os mamulengueiros Toinho e Lígia Teixeira, do Grupo Savana.

Nos dias 4 e 5, a programação acontece no Parque Municipal Prof. Maurício Oliveira. O teatro de mamulengo caracteriza-se pelas brincadeiras e improvisações facilmente adaptáveis ao ambiente onde a brincadeira está acontecendo.

“Para nós artistas e pesquisadores dessa brincadeira é de fundamental importância manter viva essa manifestação para que o mamulengo continue sendo fonte de inspiração e matriz de um fenômeno cênico vivo, dinâmico, em constante processo de mutação, de transformação. Assim deve ser a arte”, comenta Nonato Santos, diretor cultural da DECA.

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