Ricardo Alfredo – Reflexões Teológicas

A voz que ecoa nos tempos
Diz a Bíblia: “Fugi, salvai a vossa vida; sede como a tamargueira no deserto” Jr 48: 6.O juízo de Deus estava sendo apregoado sob várias cidades que seriam desoladas, transformadas em lugar deserto. Por causa da maldade do povo, da dureza do coração e da incredulidade. O versículo prossegue: “Fugi…. Por causa da confiança nas tuas obras, e nos teus tesouros, também tu serás tomada” Jr 48: 7.
Sobre a Tamargueira

A tamargueira é uma planta de desenvolvimento lento, de lenho macio que cresce como arbusto ou árvore de pequeno porte em solos onde há água perto da superfície. A árvore é completa de sulcos das regiões desérticas, com folhas extremamente pequenas em feitio de escamas.
O botânico e pesquisador, o alemão G. Ehrenberg garante que o maná não era outra coisa senão uma secreção das árvores e arbustos da Tamargueira (espécie Tamarix Mannifera).
Conforme ele, quando as árvores nativas são picadas pelo cochonilha, (um inseto encontrado no Sinai), elas produzem uma secreção resinosa especial, que seria o maná bíblico. Ainda hoje está resina, de gosto insípido, é encontrada em abundância na península do Sinai, deserto da Arábia e proximidades do Mar morto.
Todavia, é importante salientar que sendo assim, o milagre do maná foi maior, pois a época era impossível que o mesmo lança-se algum tipo de excreção, devido ao aumento da temperatura e a diminuição dos insetos que incitam o desenvolvimento da secreção.
Em muitas áreas onde os cursos de água são pequenos ou intermitentes, a tamareira domina a região, sendo capaz de limitar severamente a água disponível, ou até secar uma fonte de água.
A tamargueira abrolha um tipo de tâmara, que ao receber a luz solar e a transforma-se em massa, o que é um bom alimento para que caminha pelo deserto. Quanto mais sol ela recebe, mais abre os seus pendões. Ela abre os pendões e cresce ereta (para o alto). Outra árvore qualquer morre no deserto, mas a tamargueira não, ela vive e produz suas tâmaras. É altamente resistente, ao ser queimada, não leva muito tempo para que surjam novos brotos. Renovo como promessa de Deus.
“Os justos florescerão como a palmeira, crescerão como o cedro do Líbano; plantados na casa do SENHOR, florescerão nos átrios do nosso Deus. Mesmo na velhice darão fruto, permanecerão viçosos e verdejantes.” Salmo 92:12-14
Silenciosamente a terra vem sussurrando os seus mistérios, e deste, ocorreu o brotamento da Árvore bíblica que retornou a germinar em Israel após 2 mil anos (Tamareira “Matusalém” germina na Terra Santa).
“Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.” (1 Coríntios 2.14)

Segundo a tradição judaica, as mudas de tamareiras que brotaram na Terra Santa chegaram a Israel trazidas do Egito depois do Êxodo. No meio de as várias espécies, a mais comum em todas as província por séculos de fato tem uma genética que mostra uma relação mais próxima com a variedade egípcia da planta, conhecida como Hayany.
Até os tempos de Jesus, esse tipo específico de tamareira (Phoenix Dactylifera) era comum em todo o território do estado de Israel. Durante séculos foi um símbolo da região. Além de possuir propriedades medicinais, todas as suas partes podiam ser aproveitadas, especialmente seus nutritivos frutos.
Entanto, a história narra que ela ficou extinta por quase dois mil anos. Numa tentativa de abalar a economia local, os romanos cortaram todas as tamareiras da Judeia. O “milagre” aconteceu em 1973.
Durante uma viagem de exploração na Fortaleza de Massada, o arqueólogo israelense Ehud Netzer, da Universidade Hebraica de Jerusalém, descobriu um pote cheio de sementes de tâmara. Ele procurou o arqueólogo botânico Mordechai Kislev, da Universidade Bar-Ilan, de Tel Aviv.
Kislev guardou as sementes num depósito por 31 anos, considerando que seria impossível elas voltarem a germinar depois de dois milênios. Contudo, em 2004, ele falou sobre as sementes com a doutora Elaine Solowey, diretora do Instituto de Estudos Ambientais Arava, no Kibbutz Ketura, localizado no extremo sul de Israel.
Ela é uma especialista em ervas medicinais em vias de extinção. Sentiu-se desfiada a fazer aquelas sementes brotarem.
De fato, em 2005, após uma série de procedimentos científicos avançados, a tamareira germinou. Logo foi apelidada de ‘Matusalém’, uma referência ao mais longevo personagem bíblico.
Como esse tipo de planta demora cerca de 10 anos para frutificar, em 2015, ela gerou novas sementes. Acabou se tornando “papai”, pois o pólen do macho produziu tâmaras em uma fêmea.
Testes comprovaram que as sementes de “Matusalém” tinham 2.000 anos de idade. Até 2012, manteve o recorde mundial de árvore nascida a partir da semente mais antiga. Contudo, perdeu o título após pesquisadores conseguiram germinar sementes com cerca de 32.000 anos.
A tamareira milenar chega a quatro metros de altura. Tem alguns ramos, flores, e seu pólen é bom. A explica mais lógica para essa comemoração no retorno da tamareira, é que as plantas medicinais desta região são muito importantes, pois são mencionadas na Bíblia”.
Quando contemplamos para fontes antigas e alguns escritos hebraicos, vemos que a tamareira era utilizada para diversos tipos de tratamento de doenças… assim compreendemos que ela não era usada apenas comida.
A Tamargueira ou tamareira e sua relação profética com os cristãos
No que Tempo que estamos no deserto é tempo de crescimento e desenvolvimento. Tempo de buscar água na fonte com toda a força da raiz. É tempo de viver do maná que é a Palavra de Deus e desse mesmo maná alimentar outros. Tamargueira ou Tamareira é símbolo de refúgio. Porém, ela é amparada e alimentada por um Refúgio maior. Assim somos nós. Não nos desesperemos quando os inimigos se voltarem contra nós, mas fujamos para perto de Deus. Nossa vida não está firmada na força humana, mas na força e providência de Deus. A tamargueira tem alta capacidade de regeneração. Deus tem anseio por transformar situações, regenerar e nos garantir vitória: “Meus pensamentos sobre vós é de paz, para vos dar o bem que precisais” Jr 29:11. Que em tempos de desolação, sejamos nós como a tamargueira no deserto.
Portanto meus queridos e amados irmãos em Cristo, este tempo de Deus está para surgir no horizonte. E Dele, o Rei e Juiz dos mundos, ninguém pode se esconde nem fugir. Por isso devemos olhar para os fatos e acontecimentos como o ultimo que anuncia a volta do Rei.

AMOL – ACADEMIA MOSSOROENSE DE LETRAS

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Nesta sexta-feira 24/06/16, o entrevistado na TV câmara, no programa Academia em Foco é o grande poeta e vice-presidente da AMOL o imortal Filemom rodrigues Pimenta. Com certeza trará a memória fotos marcante de sua vida e de suas obras. É conferir.

CANÇÕES QUE SE ETERNIZARAM

Espírito de Deus

O Espírito de Deus está aqui
Operando em nossos corações
Trazendo sua vida e poder
Ministrando sua graça e amor.

Os feridos de alma são curados
Os cativos e oprimidos livres são
Os enfermos e doentes são sarados
Pois o Espírito de Deus está aqui.

Pai eu quero contemplar
Tua glória e majestade
Pai eu quero Te adorar
Em Espírito e em verdade
Não apenas no átrio
Ou no santo lugar
Eu quero Te entronizar
Entre os querubins.

Ó, leva-me à sala do trono
Pelo novo e vivo caminho
Pelo sangue de Jesus
Eterno sumo sacerdote
Ó, leva-me à sala do trono
Pra te adorar Senhor.

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Nesta sexta-feira o entrevistado é o poeta e escritor Filemom Rodrigues. As reprise ocorreram durante toda a semana. Este programa está Sob coordenação da AMOL – Academia Mossoroense de Letras. Sendo os apresentadores, Geraldo Maia e Ricardo. Parabéns a Amol.

C O N V I T E
A Academia de Ciências Jurídicas e Sociais de Mossoró – ACJUS, tem a máxima honra em poder contar com a vossa honrosa presença e da excelentíssima família na SESSÃO MAGNA DE ELOGIO aos patronos das cadeiras 19-LUIZ COLOMBO FERREIRA PINTO NETO e 22-FELIPE NERI DE BRITO GUERRA
As orações elogiosas serão proferidas pelos acadêmicos titulares das respectivas cadeiras, ou seja: ANTONIO CLÓVIS VIEIRA e EDILSON GONZAGA DE SOUZA JÚNIOR.
A sessão ocorrerá no dia 24 de junho as 19:00 na SUBSECCIONAL DA OAB.

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PENSAMENTO DO DIA
“Ainda que eu falasse a língua dos homens, e falasse a língua dos anjos, sem amor, eu nada seria”. (Apóstolo Paulo de Tarso)

RÁPIDAS DA SEMANA
1- Microchips serão implantados em crianças
2- Evento da Hillsong tem homem seminu no palco
3- “Ideologia de espécie” faz ingleses viverem como cachorros
4- Campanha contra o estupro entra em debate (Fonte: gospelprime)

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RECOMENDADO
O vídeo apresenta rmã Camila, uma Pregação para não esquecer!
. Assistam no link (https://www.youtube.com/watch?v=v8XZpdEiDtQ)

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RECONHECIMENTO
Às sextas-feiras no templo da A.D. Mossoró na Leste/Oeste, a partir das 19:00h o grande culto de Doutrina. Sempre uma palavra de orientação e esclarecimento feito pelo pastor Miranda. Em minha correria pela vida, tenho quase sempre acompanhado o grande culto e posso dizer é uma benção na vida cristã, temos alguém como o Pastor Miranda. Sempre usando, palavras de sabedoria e nos orientando na caminhada da fé. Obrigado meu pastor.

AMOL – ACADEMIA MOSSOROENSE DE LETRAS
3º Concurso de Contos, Prosas e Poesias
“João Batista Cascudo Rodrigues”
Fundada em 1988, a Academia Mossoroense de Letras— AMOL, em homenagem ao seu sócio fundador (in memoriam) “João Batista Cascudo Rodrigues”, torna público o Edital nº 01/2016, referente ao 3º Concurso de Contos, Prosas e Poesias “João Batista Cascudo Rodrigues”.

REGULAMENTO:
Os candidatos podem concorrer com 1 (hum) texto de conto e/ou 1 (hum) texto de prosa e/ou de poesia.
1. Os textos deverão ser originais, isto é, nunca terem sido anteriormente publicados em jornal, revista ou livro, ou mesmo veiculados pela Internet ou quaisquer outros meios de comunicação.
3. Os trabalhos deverão ser inscritos em português, com tema livre, digitados em papel A4, em uma só face do papel, enviados em 4 (quatro) vias.
3.1. Só poderão concorrer autores norte-rio-grandenses, que residam em território do Rio Grande do Norte.
2. Os contos e prosas terão limite máximo de 15 (quinze) páginas e as poesias em no máximo 4 (quatro) páginas, em letra 12, fonte Arial, espaço
3. Cada texto deverá ser identificado apenas pelo título e pseudônimo, não podendo constar, de nenhuma forma, algo que identifique o seu autor.
6. Os textos de conto, prosa e de poesia deverão estar contidos em um só envelope e com um mesmo pseudônimo, além de uma cópia em CD.
6.1. Este envelope será acompanhado por um outro menor, lacrado, que terá na parte externa a indicação “3º CONCURSO DE CONTOS, PROSAS E POESIAS JOÃO BATISTA CASCUDO RODRIGUES – AMOL”, título do trabalho e o pseudônimo do autor.
6.2. Os trabalhos serão avaliados por uma Comissão Julgadora, composta por pessoas com amplo conhecimento, experiência e saber em literatura.
6.3. A Comissão Julgadora será composta de 5 (cinco) membros, escolhida pela Direção da Academia Mossoroense de Letras – AMOL.
6.4. Esta Comissão Julgadora terá plena e total autonomia na apreciação e julgamento dos textos apresentados, que deverão ser regidos pelos princípios de originalidade, técnica e arte literária.
6.5. A decisão da Comissão Julgadora terá caráter irrevogável.
7. Serão premiados os 2 (dois) (primeiro e segundo lugares) melhores trabalhos, em cada categoria, recebendo os vencedores, os seguintes prêmios:
1º Lugar: – Conto – R$ 1.000,00 (hum mil reais) mais certificado;
1º Lugar: – Prosa – R$ 1.000,00 (hum mil reais) mais certificado;
1º Lugar: – Poesia – R$ 1.000,00,00 (hum mil reais) mais certificado;
2º Lugar: – Conto – R$ 500,00 (quinhentos reais) mais certificado;
2º Lugar: – Prosa – R$ 500,00 (quinhentos reais) mais certificado;
2º Lugar: – Poesia – R$ 500,00 (quinhentos reais) mais certificado.
7.1. Menções honrosas:
Além dos 2 (dois) primeiros lugares, haverá 5 (cinco) menções honrosas, que receberão os seguintes certificados.
7.2. Os trabalhos ganhadores serão publicados pela Coleção Mossoroense, em formato de coletânea.
7.3. Cada ganhador, e os que foram agraciados com menções honrosas, receberão, respectivamente, 10 (dez) e 5 (cinco) livros.
7.4. Os concorrentes, ao se inscreverem no concurso, cedem todos os direitos autorais de veiculação e divulgação dos respectivos textos à Academia Mossoroense de Letras – AMOL.
7.5. É vedada a participação dos membros da Academia Mossoroense de Letras como concorrentes.
8. Os trabalhos serão entregues, diretamente, ou enviados pelos correios, para a Academia Mossoroense de Letras – AMOL, Biblioteca Ney Pontes Duarte, Praça da Redenção Jornalista Dorian Jorge Freire, nº 17—Centro—Mossoró/RN— CEP: 59600-780.
8.1. Quando enviados, serão validados apenas os trabalhos contendo carimbo dos correios, até 31/08/2016, trinta e um de agosto de dois mil e dezesseis.
8.2. A comunicação dos resultados do concurso será feita no final de setembro e a premiação posteriormente.

REFLEXÃO

A análise da condição humana na presença de Deus

E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. (I Coríntios – Cap.: 13.3)