Ricardo Alfredo – Reflexões Teológicas

A BÍBLIA E O ESTADO DOS MORTOS

A morte é um tema que gera controvérsia, e todas as religiões tem a sua versão sobre ela. Entretanto, para os biblicistas existem alguns pontos importantes sobre a morte na visão das Sagradas Letras.

Quando tratamos das diversas teses lançadas sobre a morte, compreendemos que sabemos pouco ou quase nada sobre este assunto, já a Bíblia, regra de fé para todos os cristãos, nos traz a luz da verdade.

Interessante é que muitos que se reconhecem como cristãos só aceitação a Bíblia em partes que lhe interessem, no entanto, a bíblia é completa e seus textos não podem serem entendidos por parte, a não ser integralmente.

Onde estão os mortos? Essa pergunta ecoa nas cabeças pensantes, nos coração cobertos de saudades pelo entres queridos que partiram e pelo busca de saber para onde vamos quando ecoar o nosso chamado para a eternidade.

Esta questão preocupa praticamente todas as crenças que já apareceram no mundo desde os mais longínquos tempos do advento do ser racional sobre a Terra.

Eis alguns povos e culturas e suas tradições sobre a morte e o advento da vida.

Gregos – diziam que os mortos iam para as “Ilhas dos Bem-Aventurados”, onde ficavam aguardando o julgamento por três representantes do mundo subterrâneo. Se o morto tivesse sido bom durante sua vida, e os juízes estabelecessem sua retidão, ele podia entrar nos Campos Elíseos (um tipo de paraíso), um lugar ocupado pelos heróis e pelos homens virtuosos, segundo a mitologia Greco-latina. Ali os mortos estariam em uma terra de música e luz, de ar doce e agradável. As almas boas viveriam ali para sempre.

Romanos – Imaginavam a eternidade como espelho desta vida.

Muçulmanos – A morte traz recompensas e punição.

Hindus e budistas – dizem que as almas voltam a este mundo vezes seguidas, até que alcancem a bem-aventurança eterna. Supõe que essa purificação acontece através da transmigração das almas. Isto é, depois da morte a alma volta a reencarnar no corpo de um animal inferior ou de outro ser humano. Há grande semelhança entre essa crença e o que o espiritismo ensina quanto à reencarnação.

Teoria da transmigração – a alma passa de um corpo para outro até ser purificada. Então ela é autorizada a entrar na morada dos deuses. Os budistas chamam esse lugar de “Nirvana” (s. m. A beatitude (bem-aventurança; bem estar espiritual) budista, isto é, a extinção da individualidade e sua absorção no supremo espírito do Universo – Dic. Silveira Bueno), enquanto que os hindus brâmanes dizem que a alma se une a Brahma (divindade indiana, dotada do poder de criação), o poder universal.

Não temos a pretensão de ser a verdade absoluta, nem ao menos sermos o dono da verdade, todavia, buscamos esclarecer na visão bíblica o que é morte.

Entretanto esta analise não busca de forma alguma, ser a verdade absoluta, porém, o direito mais sagrada de um ser humano é a sua fé e o direito de acreditar, sendo assim, eis a posição da Bíblia na visão teológica sobre a morte.

Diz a bíblia sobre os mortos:

Não pensam: “Quando o espírito deles se vai, eles voltam ao pó, e naquele dia perecem os seus pensamentos” (Salmos 146:4)

Não louvam ao Senhor: “Pois não pode louvar-te o Sheol, nem a morte cantar-te os louvores; os que descem para a cova não podem esperar na tua fidelidade. Os vivos, somente os vivos, esses te louvam como hoje eu o faço; o pai fará notória aos filhos a tua fidelidade” (Isaías 38:18,19)

Não se lembram de Deus: “Na morte não há lembrança de ti. E no Sheol, quem te louvará?” (Salmos 6:5)

Não sabem de nada: “Porque os vivos sabem que hão-de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, mas a sua memória fica entregue ao esquecimento. Também o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não têm parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol” (Eclesiastes 9:5,6)

Não têm sabedoria, ciência, obra, projetos ou atividade alguma:
“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque no além, para onde vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma” (Eclesiastes 9:10)

Estão numa terra de silêncio: “Os mortos não louvam o Senhor, nem os que descem à região do silêncio” (Salmos 115:17)

Não promessa de reencarnar, todavia há promessa de ressurreição para os mortos: “Sabendo que aquele que ressuscitou o Senhor Jesus também nos ressuscitará com Jesus e nos apresentará convosco” (2Coríntios 4:14)

A morte da alma e a revelação de que Deus é o único a possuir a imortalidade: “O único que possui, ele só, a imortalidade; que habita em luz inacessível, a quem homem algum jamais viu, nem é capaz de ver. A ele honra e poder eterno. Amém” (1Timóteo 6:16)

A imortalidade não é algo que já possuímos na forma da alma, mas sim algo que seremos revestidos, na ressurreição: “Eis que eu lhes digo um mistério: Nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta. Pois a trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis e nós seremos transformados. Pois é necessário que aquilo que é corruptível se revista de incorruptibilidade, e aquilo que é mortal, se revista de imortalidade. Quando, porém, o que é corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal, de imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: A morte foi destruída pela vitória” (1Coríntios 15:51-54).

Portanto, meus queridos e amados irmãos em Cristo, a verdade é que somente Ele, o rei universal (Deus) tem a eternidade, quanto a nós, essa eternidade será definida com a sua vinda. Por isso a bíblia declara: Prepara-te, para te encontrares com o teu Deus!

PROMESSA SENDO CUMPRIDA
A promessa está se cumprindo a cada dia, judeus de todo mundo estão chegando no aeroporto de Tel Aviv quase 300 olim (novos imigrantes) que residiram em Israel. Desta vez, o grupo é originário dos Estados Unidos, tendo viajado num moderno jacto Boeing 777 da companhia israelita EL AL.
O grupo foi recebido com pompa e circunstância no aeroporto Ben Gurion.
Esta nova onda de judeus fazendo aliyah (retorno) à Terra da Promessa, é mais um cumprimento da profecia dada através do Jeremias (31:15-16). (Fonte: Shalom, Israel!)

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PROMESSA BÍBLICA: RECONSTRUÇÃO DO TERCEIRO TEMPLO JUDEU
Há quase 2 mil anos os romanos destruíram e arrasaram por completo o 2º Templo construído pelo rei Herodes e onde o Messias Jesus andou, pregando, ensinando e operando grandes milagres.

Volvidos estes 2 milênios de Diáspora, os judeus anseiam cada vez mais pela construção do seu ambicionado 3º Templo, na sua capital Jerusalém. Durante este fim de semana milhares de judeus ajuntaram-se junto ao Muro, para lembrar e lamentar o Dia da destruição dos 2 Templos, o “Tisha B’Av” (o dia nono do mês Av).
Por incrível que pareça, os 2 Templos, ainda que destruídos com uma distância de cerca de 656 anos, sofreram a ruína exatamente no mesmo dia do mês.

Mas este dia ontem comemorado não ficou conhecido apenas pela destruição dos Templos. Exatamente no mesmo dia do ano várias tragédias ligadas ao povo judeu tiveram lugar:

– O decreto de Números 13 e 14 de que os judeus não entrariam na Terra Prometida até que toda aquela geração se extinguisse devido à descrença e murmuração contra o Senhor.

– O esmagamento da revolta judaica de Bar Kokhbah, resultando na pilhagem de Jerusalém e a matança de 600.000 judeus pelo império romano. – A expulsão dos judeus da Grã-Bretanha em 1290.

– A expulsão dos judeus da Espanha pelo rei Fernando e raínha Isabel em 1492.

– Início da I Guerra Mundial em 1914, causando indescritíveis sofrimentos aos judeus da Europa e “Palestina”, lançando a base para a II Guerra Mundial e o Holocausto.

– Neste mesmo dia, em 2005, 9 mil judeus foram expulsos da Faixa de Gaza, por mãos do próprio governo israelita. Isso fez com que o Hamas criasse uma zona para o lançamento de milhares de foguetes explosivos contra Israel, obrigando este a intervir por 3 vezes para acabar com esses ataques terroristas.

Os eventos comemorativos deste trágico dia incluíram um enorme ajuntamento junto ao Muro Ocidental, desfiles à volta das muralhas de Jerusalém e leituras do Livro de Lamentações de Jeremias.

Mas muitos dos discursos proferidos no dia de ontem não visavam tanto as tragédias do passado, mas antes a esperança no futuro, na redenção, e isso inclui para os judeus a construção do Templo em Jerusalém.

Para os judeus, o Monte do Templo e o próprio Templo são o coração da nação de Israel, não podendo haver coração sem corpo.

Para outros rabinos presentes nas comemorações, a reconstrução de Jerusalém só ficará completa com a edificação de um novo Templo: “Estamos todos aqui para declarar que temos regressado a Jerusalém e, querendo, Deus, prepararemos os corações do povo para retornarem ao Monte do Templo, bem como para reconstruírem o Templo. Não nos envergonhamos de o dizer: queremos reconstruir o Templo no Monte do Templo!”
Outros judeus afirmaram que durante 2 mil anos o povo judeu vivenciou os textos do Livro de Lamentações, mas que agora é tempo para deixar de lamentar e agir.

Nesta passada semana o “Instituto do Templo” lançou um video à escala mundial, apelando a todos os judeus de todo o mundo que “é tempo para se reconstruir o Templo.”

Napoleão Bonaparte e a Reconstrução do templo

Conta-se que Napoleão Bonaparte passeava-se certa noite por uma rua, quando viu uma sinagoga iluminada por algumas candeias e pessoas sentadas no chão numa atitude de lamentação.

Questionando sobre que catástrofe teria caído sobre aquela pobre gente, foi dito ao imperador que aquela gente lamentava a destruição do seu santo Templo em Jerusalém. Napoleão estava convencido de que teria sido uma tragédia recente, mas após ter ouvido que era algo que tinha acontecido há quase 2 mil anos atrás, diz-se que ele comentou: “Um povo que há milénios lamenta pelo seu Templo também viverá para vê-lo reconstruído.” E assim será, sem dúvida…! (Fonte: Shalom, Israel!)

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ASSOCIAÇÃO DOS ESCRITORES MOSSOROENSES – ASCRIM

“PROJETO QUINTANAS LITERÁRIAS DA ASCRIM”
I FORUM PERMANENTE HISTORIOGRAFIA DA ORIGEM E CONTINUIDADE DO POVOAMENTO DE MOSSORÓ-FOPHPM

TEMA: “MARCO HISTÓRICO DO INÍCIO DO POVOAMENTO DE MOSSORÓ”.

DATA: 01.09.2016
HORÁRIO: 07:00h às 12:00h
LOCAL: Faculdade de Enfermagem – FAEN
Endereço: Rua Dionísio Filgueira, 383, Centro.

C O N V I T E

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ACJUS – (academia de Ciências jurídicas e Sociais de Mossoró)

A Sessão Magna de elogio aos patronos da cadeiras 14 e 34 respectivamente JERÔNIMO VINGT ROSADO MAIA e PADRE JOAQUIM ALFREDO SIMONETTI feitas pelo acadêmicos: LAÍRE ROSADO FILHO e DISRAELI DAVI REINALDO DE MOURA tudo conforme as normas estatutárias da ACJUS
Data: 26 de agosto de 2106 as 19:30 no Auditório da Subseccional da OAB.

DAS MAIS BELAS CANÇÕES CRISTÃ
A Maior Oração
A maior oração é amar
A maior oração é amar
Se não sabes amar,
É preciso orar
A maior oração é amar.
A maior oração é amar
A maior oração é amar
Se não sabes amar,
É preciso orar
A maior oração é amar.
Amém… Amém… Amém.
Amém… Amém… Amém.

ASSEMBLEIA DE DEUS PROMOVE

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ABERTA AS ELEIÇÕES PARA A CGADB

Meus queridos irmãos, oremos pela CGADB para Deus iluminar as razões, e que os homens possam disputar a presidência deste órgão, dentro da legalidade e do direito, pois nas últimas eleições o que percebemos foi que falta da doce presença do Espeito Santo e somente o desejo do poder que aflorou.

PENSAMENTO DO DIA
Disse-lhe Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?” (João 11:25-26)

FIQUE LIGADO

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Fique ligado, pois nesta sexta-feira, no Programa Academia em Foco das 8h as 9h terá a presença do prof. Dr. Lúcio Ney de Sousa. Este é um grande ser humano. Foi seu aluno do ensino fundamental II até a universidade, então é só imaginar a honra que estou sentido em entrevista-lo.

RÁPIDAS DA SEMANA
1- Mossoró – ACJUS (Academia jurídica) lança novos imortais
2- Mossoró – AMOL – (Academia de letras) lança concurso de poesia, contos e prosa.
3- Papa pede que católicos e evangélicos vivam em “plena comunhão”
4- Suposta vítima de Feliciano desmente boato sobre assédio
5- No Superpop, Patrícia Lélis não consegue explicar contradições
6- “Ouro é nosso, mas a glória é de Deus”, disse herói da Seleção
7- Patrícia Lelis é indiciada por calúnia e extorsão no caso de sequestro
8- Comitê Olímpico protesta contra “100% Jesus” de Neymar. (Fonte: gospelprime)

AMOL – ACADEMIA MOSSOROENSE DE LETRAS
3º Concurso de Contos, Prosas e Poesias
“João Batista Cascudo Rodrigues”

Fundada em 1988, a Academia Mossoroense de Letras— AMOL, em homenagem ao seu sócio fundador (in memoriam) “João Batista Cascudo Rodrigues”, torna público o Edital nº 01/2016, referente ao 3º Concurso de Contos, Prosas e Poesias “João Batista Cascudo Rodrigues”.

REGULAMENTO:
Os candidatos podem concorrer com 1 (hum) texto de conto e/ou 1 (hum) texto de prosa e/ou de poesia.
1. Os textos deverão ser originais, isto é, nunca terem sido anteriormente publicados em jornal, revista ou livro, ou mesmo veiculados pela Internet ou quaisquer outros meios de comunicação.
3. Os trabalhos deverão ser inscritos em português, com tema livre, digitados em papel A4, em uma só face do papel, enviados em 4 (quatro) vias.
3.1. Só poderão concorrer autores norte-rio-grandenses, que residam em território do Rio Grande do Norte.
2. Os contos e prosas terão limite máximo de 15 (quinze) páginas e as poesias em no máximo 4 (quatro) páginas, em letra 12, fonte Arial, espaço
3. Cada texto deverá ser identificado apenas pelo título e pseudônimo, não podendo constar, de nenhuma forma, algo que identifique o seu autor.
6. Os textos de conto, prosa e de poesia deverão estar contidos em um só envelope e com um mesmo pseudônimo, além de uma cópia em CD.
6.1. Este envelope será acompanhado por um outro menor, lacrado, que terá na parte externa a indicação “3º CONCURSO DE CONTOS, PROSAS E POESIAS JOÃO BATISTA CASCUDO RODRIGUES – AMOL”, título do trabalho e o pseudônimo do autor.
6.2. Os trabalhos serão avaliados por uma Comissão Julgadora, composta por pessoas com amplo conhecimento, experiência e saber em literatura.
6.3. A Comissão Julgadora será composta de 5 (cinco) membros, escolhida pela Direção da Academia Mossoroense de Letras – AMOL.
6.4. Esta Comissão Julgadora terá plena e total autonomia na apreciação e julgamento dos textos apresentados, que deverão ser regidos pelos princípios de originalidade, técnica e arte literária.
6.5. A decisão da Comissão Julgadora terá caráter irrevogável.
7. Serão premiados os 2 (dois) (primeiro e segundo lugares) melhores trabalhos, em cada categoria, recebendo os vencedores, os seguintes prêmios:
1º Lugar: – Conto – R$ 1.000,00 (hum mil reais) mais certificado;
1º Lugar: – Prosa – R$ 1.000,00 (hum mil reais) mais certificado;
1º Lugar: – Poesia – R$ 1.000,00,00 (hum mil reais) mais certificado;
2º Lugar: – Conto – R$ 500,00 (quinhentos reais) mais certificado;
2º Lugar: – Prosa – R$ 500,00 (quinhentos reais) mais certificado;
2º Lugar: – Poesia – R$ 500,00 (quinhentos reais) mais certificado.
7.1. Menções honrosas: Além dos 2 (dois) primeiros lugares, haverá 5 (cinco) menções honrosas, que receberão os seguintes certificados.
7.2. Os trabalhos ganhadores serão publicados pela Coleção Mossoroense, em formato de coletânea.
7.3. Cada ganhador, e os que foram agraciados com menções honrosas, receberão, respectivamente, 10 (dez) e 5 (cinco) livros.
7.4. Os concorrentes, ao se inscreverem no concurso, cedem todos os direitos autorais de veiculação e divulgação dos respectivos textos à Academia Mossoroense de Letras – AMOL.
7.5. É vedada a participação dos membros da Academia Mossoroense de Letras como concorrentes.
8. Os trabalhos serão entregues, diretamente, ou enviados pelos correios, para a Academia Mossoroense de Letras – AMOL, Biblioteca Ney Pontes Duarte, Praça da Redenção Jornalista Dorian Jorge Freire, nº 17—Centro—Mossoró/RN— CEP: 59600-780.
8.1. Quando enviados, serão validados apenas os trabalhos contendo carimbo dos correios, até 31/08/2016, trinta e um de agosto de dois mil e dezesseis.
8.2. A comunicação dos resultados do concurso será feita no final de setembro e a premiação posteriormente.

REFLEXÃO (o amor de Deus)
A teologia viva, nos traz conselhos para a vida. Leia com zelo e guarde bem no coração e na mente.

DEVOCIONAL

“Eu lhes disse que vocês morrerão em seus pecados. Se vocês não crerem que Eu Sou, de fato morrerão em seus pecados”. (João 8:24)

REFLEXÃO:

A linguagem decisiva, meio encoberta nas nossas traduções, é esta: “A não ser que você acredite que EU SOU, então você morrerá nos seus pecados”. Como João faz frequentemente, ele pega uma frase simples, enche-a até a boca com significado, e nos leva a ver Jesus de uma maneira dramaticamente nova. Jesus é EU SOU, Deus conosco. Somente ele pode dar a vida eterna. Nenhum dos nossos sacríficos pode pagar esse preço, a não o sangue salvador de Cristo.
É inevitável a pergunta, Como Deus poderia nos amar tanto? Não podemos saber a resposta exata para esta questão, mas certamente podemos confiar, nos alegrar-se e viver para a glória dele.

ORAÇÃO:
Senhor, obrigado por Jesus e tudo que ele é e tudo que ele tem feito por mim. Obrigado pela grande misericórdia, pelo amor e compaixão. Sei senhor que a morte é lei, mais confio na sua promessa, de que a tua graça e generosidade não permitirá que partiremos em meus pecados. Ainda mais, querido Pai, agradeço-lhe pela segurança de saber que quando eu morrer, ressurgirei na eternidade vivendo ao teu lado. Amém.