Polícia deflagra Operação Sal da Terra e apreende mais de R$ 100 mil

Uma investigação da Delegacia Municipal de Macau resultou na deflagração da Operação Sal da Terra em cidades da região salineira e na Grande Natal, na manhã desta quinta-feira (31). Na Operação foram apreendidos R$ 115 mil em espécie e presas 19 pessoas, sendo 18 homens e uma mulher, que são investigados por envolvimento com o tráfico de drogas. A Operação foi efetivada com o trabalho de 200 policiais civis, policiais militares de diversos batalhões, do Grupo de Operações Especiais da Secretaria de Justiça e Cidadania (SEJUC), além de ter contado com o apoio de agentes penitenciários e do Corpo de Bombeiros.

“Sabemos que onde o sistema de tráfico de drogas se instala, aumentam os índices de homicídio, latrocínio, roubos, dentre outros crimes, afetando diretamente na segurança pública. Por isso, a operação é somente o início de um grande trabalho na região”, sinaliza o delegado-geral adjunto, Odilon Teodósio. A Operação contou com o apoio da Diretoria de Polícia Civil do Interior (DPCIN), da Diretoria de Polícia Civil da Grande Natal (DPGRAN) e do Núcleo de Inteligência da Polícia Civil (NIP).

As equipes cumpriram mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão contra suspeitos de integrarem uma facção criminosa. Os mandados judiciais foram cumpridos na Grande Natal e nas cidades de Pendências, Alto do Rodrigues, Macau e Guamaré.

“O resultado da Operação foi exitosa, pois nossas equipes conseguiram apreender além do dinheiro, drogas como cocaína, maconha e crack. Também foram apreendidos celulares e 10 armas de fogo, como revólveres e espingardas, além de munições, material de recarga e de reforma para armas. Entre os 19 mandados cumpridos, quatro deles foram efetivados contra condenados que já estão detidos no Sistema Penitenciário. Destacamos que continuaremos as nossas ações para prender os demais envolvidos, o mais breve possível”, detalhou o delegado Thyago Batista.

“A Operação Sal da Terra foi muito significativa, principalmente, porque na região há muito tempo não se tinha um desfecho operacional de repressão ao tráfico de drogas e aos crimes conexos”, comenta o delegado-geral adjunto, Odilon Teodósio.

PC/ASSECOM