Notas da Redação

SALÁRIOS
Pagar em dia a folha dos servidores é a grande preocupação do governador Robinson Faria que não tem obtendo êxito nessa empreitada. Somente hoje consegue quitar a folha referente ao mês de julho, pagando complementação dos servidores que recebem acima de 4 mil.

RUSH
A exemplo do que planeja o prefeito Carlos Eduardo, Robson acredita que conseguirá recursos suficientes para investir em obras que repercutam em todo o estado do Rio Grande do Norte, possibilitando sua reeleição na eleição do próximo ano.

DELAÇÃO
Em sua delação premiada, o empresário Fred Queiroz isentou qualquer participação de Carlos Eduardo que, segundo ele, praticamente não participou da campanha de 2014. Os adversários torciam para que o prefeito de Natal fosse implicado na delação de Fred.

SENADO
Tem muito pré-candidato de olho na disputa por uma cadeira no Senado. Como em 2018 haverá eleição para duas vagas, muitos acreditam que somente um dos atuais senadores obterá reeleição, aumentando as chances para um novo concorrente. É esperar para ver.

ROSALBA
A prefeita Rosalba Ciarlini não tem conversado sobre a possibilidade de renunciar ao cargo para disputar um cargo majoritário ao Senado. Quanto ao apoio a candidatos ao governo do estado, ao que parece, não simpatiza com o apoio à reeleição do governador Robinson Faria.

ADÉCIO
O deputado José Adécio diz ser candidato à reeleição, mas não afasta a possibilidade de disputar cargo majoritário. Adécio acaba de visitar 75 municípios do RN, sentindo a aceitação do eleitor ao seu nome. Adécio também se articula com os gabinetes em Brasília.

UERN
Em pronunciamento na Câmara Municipal, na sessão de ontem, a vereadora Sandra Rosado defendeu a união política para conseguir do Governo do Estado o envio do Projeto de Lei à Assembleia Legislativa como condição para conseguir a autonomia da UERN.

PROJEÇÃO
A operação Lava-Jato, as ações da Polícia Federal, as denúncias feitas pelo procurador-geral da República contra o alto comando da política nacional terminaram por ofuscar e, até mesmo, inibir as articulações políticas que podem estar existindo para as eleições do próximo ano.

DESACORDO
Sem acordo para votação dos principais pontos da reforma política na Câmara, caberá ao Senado aprovar temas semelhantes que podem representar um “plano B”. A aprovação será aprovada com mais facilidade pois propõe mudanças somente a partir de 2020.

AÇÕES
No Rio Grande do Norte, lideranças dos três Poderes foram atingidas nesses episódios, fazendo com que as discussões políticas fossem adiadas para mais adiante. Além disso, o Congresso não define as regras para as próximas eleições, aumentando mais as dificuldades.