“Se gritar Pega Ladrão/ Não fica um, meu irmão…”

UM PROJETO CHAMADO “VIOLÕES”
O Serviço Social do Comércio – SESC, mediante o seu Centro de Atividades de Mossoró, está reabilitando neste início de ano o seu projeto “Violões”. Nesta sexta-feira, a partir de 15 horas na sua sala de cinema, haverá um bate-papo com a Associação de Violonistas de Mossoró. Às 19h30 o enfoque principal desse projeto de Cordas e Dedos terá a presença do professor João David na mesma sala de cinema do SESC. A entrada será gratuita. Essas atividades no SESC têm estimulado sobremaneira a prática do violonismo em Mossoró.

GRANA
Para a Prefeitura de Mossoró dinheiro não é o problema. O problema é conseguir a liga para amarrar o dinheiro. A grana para quitar a folha salarial dos empregados está curta ou desapareceu. Agora, dinheiro para propaganda tem aos borbotões.

VALMIRO
O médico Valmiro Silveira alimenta uma mania salutar: colecionar rádios. Ele possui diferentes modelos. Recentemente ele adquiriu um modelo Campeão Alvorada, verdadeira relíquia que se encontrava nas mãos do fotógrafo Ricardo Lopes. Amigo Ricardo, procuro um Transglobe, da Philco.

DIOCESANO
De 18 a 22 deste janeiro corrente será observada no Colégio Diocesano Santa Luzia a Semana da Adaptação reunindo principalmente aqueles alunos que vão ingressar na Universidade Infantil – Unifan. Os seus pais também participarão dessa semana de adaptação.

SEGURANÇA
A fuga dos presídios de perigosos meliantes vem sendo uma constante nesse governo de Robinson Faria autodenominado “governo da segurança”. Segurança de quê? E de quem?

LADRÃO
Caso eu não esteja enganado esse era um samba cantado pelo Dicró, que dizia mesmo assim: “Se gritar Pega Ladrão/ Não fica um, meu irmão…”

MÁGICA
Certamente nós, cidadãos, vamos querer saber a fórmula mágica encontrada para que nessa época de uma crise sem precedentes alcançando os nossos jornais impressos, logo em meio a isso aoareça um desses jornais que não vai ser vendido e sim distribuído gratuitamente. Vamos tentar identificar a fórmula mágica.

MODALIDADE
Tem uma nova fórmula de protesto sendo difundida na praça. E esta se chama de facebookasso, ou seja, se trata de um protesto tamanho gigante, convocado mediante o próprio facebook. Tudo esse povo inventa.

VIOLENCIA
Faço côro com a jornalista Joyce Moura: “Em 12 dias iniciais deste ano já são 11 mortes violentas em Mossoró. Deus tenha piedade de nós”. E tudo isto porque estamos vivendo em plena era do “governo da segurança” (Robinson Faria).

CARNAVAL
Já registramos antes que alguns ingredientes do falecido carnaval mossoroense não sairão às ruas neste ano, dentre os quais está o famoso ”Carnabuco” na quarta-feira de cinzas. Estes vão observar uma pausa em 2016. Mas, o Baile das Mariposas está mantido. Vai ser realizado no dia 29 de janeiro. Aguardem outras atrações.

FUGAS
Sentença do advogado Olavo Hamilton: “Enquanto as cadeias forem incompatíveis com a dignidade da pessoa humana, fugir será sempre um exercício regular de direito”.

HOSPITAL
O resultado concreto daquele sorteio realizado pela Maçonaria para ampliar o atendimento de leitos do Hospital Regional Tarcísio Maia está se aproximando. Nos próximos dias entrarão em operação mais 36 leitos de enfermaria. Os maçons fizeram, mais uma vez, o seu dever de casa.

INVERSÃO
Aqui em Mossoró acontecem algumas inversões que quase ninguém entende. Por exemplo, esse empréstimo solicitado pela Prefeitura utilizando-se de antecipação dos royalties. O dinheiro foi pedido e concedido e só depois é que o Poder Legislativo (a Câmara Municipal) vai realizar uma audiência pública para discutir como será aplicado o montante.

THÁBATA
Nossa conterrânea Thábata Mendes será a atração principal deste fim de semana na Arena Show, em Tibau, ao lado de Ximbinha e de outras atrações. Depois de se tornar figura de proeminência no mundo artístico brasileiro esta será a primeira vez que Thábata vai se apresentar para o público mossoroense.

UFERSA
Por enquanto as coisas da sucessão ufersiana (Ufersa) andam devagar, quase parando. Mas, passadas as festas carnavalescas não tem quem evite um aquecimento super-rápido e num crescendo até o dia da eleição do novo reitor (ou reitora) da instituição. Os tempos hoje são outros.